Tópico: Caixa terá juro de 1,35% no cheque especial

[_Juca_]

Fui ontem em uma agência da CEF para saber sobre o financiamento de veículos, em busca da almejada taxa de 0,89%.

E ela existe mesmo. Desde que o valor a ser financiado seja pago em até 6 parcelas. Isto se for cliente, se tiver um cadastro que seja, no mínimo, muito bom e que use alguns serviços do banco.

Para prazos maiores ou que não satisfaça as exigências, a taxa é de no mínimo 1,59%.

Resumindo: Propaganda enganosa!!!

Melhor taxa é do BNDES para empresas. Se tiver procurando um utilitário, antes dessa redução, o cartão do BNDES cobrava 0.98%, sem que o veículo fique alienado.

[Diegojaf]

Fui ontem em uma agência da CEF para saber sobre o financiamento de veículos, em busca da almejada taxa de 0,89%.

E ela existe mesmo. Desde que o valor a ser financiado seja pago em até 6 parcelas. Isto se for cliente, se tiver um cadastro que seja, no mínimo, muito bom e que use alguns serviços do banco.

Para prazos maiores ou que não satisfaça as exigências, a taxa é de no mínimo 1,59%.

Resumindo: Propaganda enganosa!!!

O empréstimo de 9.800 e alguma coisa de um amigo meu baixo pra R$6.000 depois de uma trivela Banco do Brasil => CEF => Banco do Brasil... parece que pra conseguir as taxas mais baixas, só indo pra outra instituição. O medo dos bancos nesse momento é de perder clientes e nestes casos, eles estão abrindo mão...

[Pregador]

Fui ontem em uma agência da CEF para saber sobre o financiamento de veículos, em busca da almejada taxa de 0,89%.

E ela existe mesmo. Desde que o valor a ser financiado seja pago em até 6 parcelas. Isto se for cliente, se tiver um cadastro que seja, no mínimo, muito bom e que use alguns serviços do banco.

Para prazos maiores ou que não satisfaça as exigências, a taxa é de no mínimo 1,59%.

Resumindo: Propaganda enganosa!!!

Em 6 parcelas, dá até para conseguir juro 0 com o banco da montadora...

[Pregador]

No caso, se a Caixa baixar os juros do crédito imobiliário de maneira substancial, vai chover de gente fazendo novos empréstimos para quitar os antigos e pagar o novo com taxa mais baixa, mensalmente.

[_Juca_]

No caso, se a Caixa baixar os juros do crédito imobiliário de maneira substancial, vai chover de gente fazendo novos empréstimos para quitar os antigos e pagar o novo com taxa mais baixa, mensalmente.

É só não pode ter conta atrasada, né?!

[Diegojaf]

No caso, se a Caixa baixar os juros do crédito imobiliário de maneira substancial, vai chover de gente fazendo novos empréstimos para quitar os antigos e pagar o novo com taxa mais baixa, mensalmente.

tá no site que é do para os novos...

[Barata Tenno]

E a inadimplencia batendo recordes a cada mes.....

[Diegojaf]

Creio que a idéia seja justamente reverter esse quadro. Com a renegociação de dívidas e queda de juros.

[HSette]

E a inadimplencia batendo recordes a cada mes.....

Não é assim.

Os indicadores de inadimplência estão dentro da normalidade da série histórica recente.

Por exemplo, o BC divulga um indicador, percentual de cheques sem fundo por região e para todo Brasil.
A média para todo o ano passado no país ficou em 6,03%, e para janeiro e fevereiro desse ano ficou ficou em 6,28%, nada de anormal.

E como lembrou o Diego, com essas renegociações que estão acontecendo, esse índice deve refluir bastante.

Detalhe, por curiosidade: a região Norte bate todos os recordes, se situando próximo aos 10%, enquanto o Sudeste se situa pouca acima dos 5%.

Receber um cheque sem fundo na região Norte deve ser dureza, imagina ter que encontrar o salafrário naquele mundão de floresta sem fim. 

[Barata Tenno]

Segundo vaaarios meios de comunicação: Inadimplência para compra de carros bate recorde e bancos freiam crédito
Inadimplência para compra de carros sobe desde dezembro de 2010.
Em março deste ano, atingiu 5,7%, o maior valor da série histórica do BC.


http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&sclient=psy-ab&q=inadimplencia+recorde&oq=inadimplencia+recorde&aq=f&aqi=&aql=&gs_nf=1&gs_l=hp.3...1336.4972.0.5095.21.21.0.0.0.0.252.3582.0j18j2.20.0.wdrUn3Fo4N0&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.,cf.osb&fp=eb46429521c838c3&biw=1701&bih=966

[HSette]

Segundo vaaarios meios de comunicação: Inadimplência para compra de carros bate recorde e bancos freiam crédito
Inadimplência para compra de carros sobe desde dezembro de 2010.
Em março deste ano, atingiu 5,7%, o maior valor da série histórica do BC.


http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&sclient=psy-ab&q=inadimplencia+recorde&oq=inadimplencia+recorde&aq=f&aqi=&aql=&gs_nf=1&gs_l=hp.3...1336.4972.0.5095.21.21.0.0.0.0.252.3582.0j18j2.20.0.wdrUn3Fo4N0&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.,cf.osb&fp=eb46429521c838c3&biw=1701&bih=966

O primeiro do link:

Inadimplência geral recua, mas no crédito para veículos tem recorde

Essa é a nossa imprensa, o índice geral recua mas faz questão ressaltar um setor específico.
Aspectos negativos é que atraem o público. 

[Barata Tenno]

Ja do segundo link:


A inadimplência na economia disparou e já superou o patamar de 2009, quando a concessão de crédito explodiu no País, segundo dados do Banco do Central. Os atrasos de pagamento das prestações com mais de 90 dias ultrapassaram a 7,59% (era 5,72% em janeiro de 2011)..

[HSette]

Ja do segundo link:


A inadimplência na economia disparou e já superou o patamar de 2009, quando a concessão de crédito explodiu no País, segundo dados do Banco do Central. Os atrasos de pagamento das prestações com mais de 90 dias ultrapassaram a 7,59% (era 5,72% em janeiro de 2011)..

Então, a matéria não é clara sobre que tipo de prestações, isso não pode ser tomado sozinho como indicador de inadimplência.

Pelo que acompanho, não dá para falar em explosão de inadimplência, há casos pontuais, mas não generalizado.

Veja o indicador do SERASA na planilha que está no link: http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/inadimplencia_consumidor.htm

Esse indicador é uma série histórica desde Janeiro/1999.

Como não está deflacionado e nem ajustado sazonalmente, minha interpretação é que não se configura uma situação de descontrole.

No site do BC também tem outro indicador: http://www.bcb.gov.br/?INDECO

[Diegojaf]

Inadimplência com veículos é um caso à parte. Pela facilidade de ação, é a área preferida de atuação dos estelionatários pela facilidade de aplicar o golpe e sair ileso.

[Pregador]

Brasileiro, na minha opinião, tem uma moral meio torpe no que tange a adimplência. A maioria acha legítimo atrasar uma prestação, pois não admite fazer algum sacrifício ou deixar de comprar algo para sí. Continua vivendo no bem bom e dá calote dos demais, e diz pago quando puder.

Eu acho inadmissível ficar devendo e não pagar quando você pode pagar, sendo que basta baixar seu padrão de vida por um tempo.

Eu já tive e tenho vários clientes que estão me devendo mas estão indo viajar para Londres, nordeste, etc. Acho mau caratismo de primeira.

[Geotecton]

[...]
Eu já tive e tenho vários clientes que estão me devendo mas estão indo viajar para Londres, nordeste, etc. Acho mau caratismo de primeira.

Isto acontece comigo em todo final de ano. E endosso boa parte de suas palavras.

[Diegojaf]

Na TV, Dilma eleva tom contra bancos privados e pede corte em juros

 
Comentários177
BRASÍLIA, 30 Abr (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff elevou o tom na guerra do governo para que bancos privados reduzam os juros cobrados a consumidores, instou as instituições a seguir movimento de cortes anunciado pelos concorrentes públicos e disse ser inadmissível que o Brasil continue com uma das taxas mais altas do mundo.

Assista ao pronunciamento em que Dilma critica bancos

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A guerra para a redução das taxas se intensificou nas últimas semanas, com Banco do Brasil e Caixa anunciando cortes nos juros numa tentativa de forçar uma redução por bancos privados, que acompanharam em parte o movimento.

Em pronunciamento em rádio e televisão dominado pela temática econômica, Dilma disse que o governo tem uma "posição firme" para a redução dos juros e foi direta na mensagem às instituições privadas.

"É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo", disse Dilma durante pronunciamento em comemoração ao Dia do Trabalho, transmitido na noite desta segunda-feira.

"A economia brasileira só será plenamente competitiva quando nossas taxas de juros, seja para o produtor seja para o consumidor, se igualarem às taxas praticadas no mercado internacional".

Além de usar os bancos estatais como arma para forçar a redução das taxas, o governo tem tido a colaboração do Banco Central, que tem cortado sistematicamente a taxa básica de juros brasileira, hoje em 9%.

"Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor, enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos", disse.

"O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros".

Dilma e outros integrantes do governo vêm demonstrando publicamente desagrado com as taxas de juros e o spread bancário -a diferença entre o valor pago pelos bancos para captar recursos e o cobrado pelos tomadores de crédito.

A presidente disse ainda que o governo vai continuar buscando meios para baixar os impostos e voltou a citar a defesa dos empregos da indústria.

"Para que nosso país tenha uma economia mais forte, é preciso ainda que encontremos mecanismos que permitam uma diminuição equilibrada dos impostos para produtos e para consumidores", disse.

"E que tenhamos uma taxa de câmbio que defenda nossa indústria e nossa agricultura, em suma, os nossos empregos".


http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/04/30/na-tv-dilma-eleva-tom-a-bancos-privados-e-pede-corte-em-juros.jhtm

[Gaúcho]

Mandou muito bem.

[Osler]

Se os nossos governantes praticassem o que pregamO Brasil seria a sucrursal do paraíso.

E só para não passar em branco, concordo plenamente com a presidente.

[Unknown]

Juros para pessoa física cai em abril, diz Anefac

Taxa média mensal baixou 0,08 ponto porcentual e houve redução de 1,88 ponto na taxa anual

Em meio ao embate entre governo e bancos pela redução dos juros ao consumidor, levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) registrou em abril mais uma queda no custo médio das operações de crédito. Para a pessoa física, foi o terceiro recuo no ano: a taxa média mensal baixou 0,08 ponto porcentual e houve redução de 1,88 ponto na taxa anual, passando de 6,33% ao mês (108,87% ao ano) em março para 6,25% ao mês (106,99% ao ano) em abril. Foi a menor taxa média para pessoa física da série da Anefac, iniciada em 1995.

Das seis linhas de crédito à pessoa física pesquisadas, apenas a taxa de juros sobre a utilização do rotativo do cartão de crédito se manteve inalterada. As demais caíram. A taxa média do cheque especial caiu de 8,34% ao mês em março (161,50% ao ano) para 8,28% ao mês (159,76% ao ano) em abril. Já o custo do empréstimo pessoal em bancos baixou de 3,84% ao mês (57,17% ao ano) em março para 3,69% ao mês (54,47% ao ano) em abril.

No comércio, o consumidor encontrou taxa média de 4,87% ao mês (76,94% ao ano) em março e de 4,77% ao mês (74,92% ao ano) em abril. Os juros médios para quem buscou empréstimo pessoal em financeiras diminuiu de 8,26% ao mês (159,19% ao ano) em março para 8,14% ao mês (155,76% ao ano) em abril. E o Crédito Direto ao Consumidor (CDC) nos bancos, que era encontrado por juros médios de 1,97% ao mês (26,38% ao ano) em março, passou para 1,94% ao mês (25,93% ao ano) em abril.

Para as empresas, a taxa média em abril foi a menor desde dezembro de 2009. A pesquisa registrou queda de 0,07 ponto porcentual na taxa mensal e de 1,25 ponto na anual. Com isso, a taxa média passou de 3,70% ao mês (54,65% ao ano) em março para 3,63% ao mês (53,40% ao ano) em abril.

De acordo a Anefac, a queda da taxa média de juros nas operações de crédito foi motivada pela redução no mês passado da taxa básica (Selic), de 9,75% ao ano para 9%, e pela maior competição no setor financeiro após os bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa) terem anunciados quedas das taxas aos clientes, movimento acompanhado pelas principais instituições financeiras privadas.

A Anefac sustenta a expectativa de que as taxas de juros sobre as operações de crédito voltarão a cair com uma nova redução da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 29 e 30 deste mês.

http://economia.ig.com.br/mercados/2012-05-09/juros-para-pessoa-fisica-cai-em-abril-diz-anefac.html

Mesmo com cortes agressivos, BB e Caixa não têm menores juros, diz BC

No cheque especial para pessoas físicas, a melhor taxa mensal foi a do Banco Prosper, de 2,11% ao mês

Mesmo com a série de cortes agressivos de juros anunciados desde o mês passado, os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal não têm as menores taxas do mercado, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Banco Central.

A autoridade monetária apresentou uma tabela com taxas médias praticadas no mercado por instituições financeiras em quatro linhas para pessoas físicas (cheque especial, CDC, compra de veículos e compra de bens) e cinco para empresas (desconto de duplicatas, capital de giro prefixado, conta garantida, compra de bens e capital de giro flutuante).

O período da pesquisa foi de 19 a 25 de abril, após o início da primeira rodada de redução de juros de Caixa e BB, em meio aos esforços do governo para tentar forçar a queda dos spreads, a diferença entre o preço que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram de clientes.

Numa das linhas divulgadas pelo BC, a de conta garantida, o BB aparece como dono da trigésima melhor taxa, num ranking com 38 instituições.

No cheque especial para pessoas físicas, a melhor taxa mensal colhida pelo BC foi a do Banco Prosper, de 2,11% ao mês. A pior, do trigésimo primeiro, foi a do Santander Brasil, em 10,34% ao mês.

A melhor taxa do crédito pessoal, segundo o BC, foi do Banco BVA, com 0,73% ao mês. Caixa e BB apareceram com a décima terceira e trigésima segunda melhores taxas, respectivamente, de um total de 91 instituições consultadas, nesse caso.

Bancos de montadoras ofereceram as cinco melhores taxas para financiar a compra de veículos, à frente do BB. Nessa linha, a Caixa teve a vigésima terceira taxa mais atrativa, atrás de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.

A Caixa ofereceu apenas a trigésima primeira melhor taxa, de um total de 38, para aquisição de bens.

Ambos os bancos públicos têm sustentado que as taxas menores que têm oferecido são dirigidas a clientes com os quais têm maior relacionamento. Em várias das linhas, os juros mais baixos exigem como contrapartida que os clientes tenham conta corrente no banco. O argumento é que esse modelo permite ao banco manter maior controle sobre a inadimplência.

http://economia.ig.com.br/mercados/2012-05-09/mesmo-com-cortes-agressivos-bb-e-caixa-nao-tem-menores-juros-diz.html

[Nome pendente]

[...]
Eu já tive e tenho vários clientes que estão me devendo mas estão indo viajar para Londres, nordeste, etc. Acho mau caratismo de primeira.

Isto acontece comigo em todo final de ano. E endosso boa parte de suas palavras.

Pode incluir o governo nessa também.

[Unknown]

Banco do Brasil e Caixa anunciam nova redução de juros dos cartões

Diminuição nas taxas para parcelamento das faturas nos bancos pode chegar a 36,87%

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal anunciaram nesta quinta-feira a redução nas taxas de juros dos cartões de crédito.

Segundo nota da Caixa, a medida vale para todos os seus clientes a partir de setembro. O corte na taxa anual do crédito rotativo dos cartões Caixa foi de até 52%, enquanto o corte na taxa anual no parcelamento de fatura chegou a 36,9%.

"As alterações nas taxas do rotativo beneficiam todos os clientes e se estendem até dezembro de 2012", segundo a Caixa.

Para a linha rotativa dos cartões de crédito em âmbito nacional, a taxa anual foi reduzida de 200,67% para 95,17%, enquanto no segmento de alta renda platinum os juros caíram de 84,22% para 73,84% ao ano.

Já a taxa anual para os juros de parcelamento de fatura dos cartões nacionais caíram de 77,52% para 59,28%.

Banco do Brasil

No caso do Banco do Brasil, as taxas de juros para o parcelamento das faturas dos cartões Ourocard em cerca de 30%. Segundo o BB, as taxas saíram do patamar de 2,88% a 5,7% ao mês para o intervalo de 1,94% a 3,94% ao mês.

Segundo o BB, o parcelamento das faturas já alcançou volume de R$ 500 milhões contratados no período de abril (lançamento do Programa Bom Pra Todos, de redução de juros) a agosto deste ano – crescimento de 34%, em relação ao mesmo período do ano passado.

As novas taxas valem para as faturas com vencimento a partir de 17 de setembro e já constam das que passaram a ser enviadas ontem para os clientes do banco.

http://economia.ig.com.br/mercados/2012-09-06/banco-do-brasil-e-caixa-anunciam-nova-reducao-de-juros-dos-cartoes.html

Bancos resistem a entrar na onda dos juros de um dígito

Se o governo comemora o atual cenário com juros na casa de um dígito –  a taxa básica (Selic) de 7,5% ao ano  é a menor da história – tem pouco o que festejar quando olha para o mercado.

Os juros continuam acima de dois dígitos nas principais modalidades de crédito da grande maioria dos bancos comerciais. E é por isso que Dilma Rousseff pensa em retornar à guerra dos juros – começou pelo cartão de crédito do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

Só para se ter uma ideia da dureza dessa luta: nas modalidades cheque especial e crédito pessoal, nenhuma das 90 instituições financeiras trabalha com juros inferiores a 11,48% ao ano, segundo dados do Banco Central.

Para o crédito pessoal, os juros podem chegar a até 633,22% ao ano, taxa cobrada pela Agiplan Financeira.

http://colunistas.ig.com.br/poder-economico/2012/09/06/bancos-resistem-a-entrar-na-onda-dos-juros-de-um-digito/

[Unknown]

Banco do Brasil reduz tarifas bancárias para pessoa física em até 34%

Instituição revisou o valor de sete pacotes de serviços e 24 tarifas prioritárias para pessoas físicas

O Banco do Brasil reduziu o valor de sete pacotes de serviços e 24 tarifas prioritárias para pessoas físicas. De acordo com o banco estatal, a redução vale a partir da próxima segunda-feira (15), e pode chegar a 34%.

Os serviços prioritários são: contas de depósito, cheque, saques, depósitos, consultas, transferências de recursos, transferências por TED/DOC e entre contas na própria instituição, ordens de crédito e cartões de crédito. A tarifa de saques, por exemplo, cai de R$ 1,70 para R$ 1,20.

A instituição também vai isentar novos clientes da tarifa de confecção de cadastro, que é de R$ 30,00. O pacote de tarifas padronizado pelo Banco Central passa de R$ 13,50 para R$ 9,90 (-26,6%).

As cestas de serviços que têm hoje preços entre R$ 40,60 e R$ 49,90 passam a custar R$ 38,00 por mês.

"Com essa ação, o BB espera que, da mesma forma que ocorreu quando reduziu as taxas de juros com a estratégia BOMPRATODOS, crie-se um novo ciclo virtuoso e que a baixa de preços permita ao cliente consumir mais produtos e serviços BB gerando um novo ganho de escala", disse a instituição em nota.

http://economia.ig.com.br/mercados/2012-10-08/banco-do-brasil-reduz-tarifas-bancarias-para-pessoa-fisica-em-ate-34.html

[Price]

A economia do Brasil caminha para onde a dos EUA caminhou antes da crise, salvo as devidas proporções.

[Geotecton]

A economia do Brasil caminha para onde a dos EUA caminhou antes da crise, salvo as devidas proporções.

Eu concordo.

E com um agravante: A volta de uma inflação crescente.