No final das contas, ignorando a semântica, tenho ficado com a impressão que temos um duelo entre um governo alçado por trapaças legitimadas pela burocracia (determinada pelo próprio governo) e a turma que quer derrubar o governante com práticas que oscilam entre a legal e a ilegalidade. Nesse caso, defendo a turma golpista, já que me alinho mais ao modelo de pensamento.
O candidato, entre outras velhacarias, diz que viu o espírito do líder-supremo-amado dizendo que ele deve ser o próximo, seguido da população que crê e vota nele nas urnas. Ora, isso tá longe de ser uma prática benchmarking para o desenvolvimento humano, pelo menos para os meus preceitos seculares e humanistas.