Em algum ponto na hierarquia, isso também rende dinheiro a alguém (os donos dos sites/redes de sites), ainda que a maioria dos SJWs em si deva ser voluntário ou mal pago.
Certamente.
E a Avon, por exemplo, não perdeu tempo:
Não falava tanto disso, de tentar associar a imagem ao visto como positivo, mas mais o outro lado da coisa, os sites terem audiência e anunciantes e etc.
https://clairelehmann.net/2014/02/17/wp-mep3lulk-3j/
PSEUDO-FEMINIST PLATFORMS PUT WOMEN IN HARM’S WAY
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It seems that media companies have played a trick on female writers. Inexperienced writers feel privileged just to be published – to have a “voice” – and that exercising this “voice” is a political, feminist act. It isn’t. Women have been writers forever. Receiving slave wages from a corporate employer, while suffering abuse from deranged trolls is not empowerment, it is exploitation. As Baird’s op-ed illustrates, it puts some writers’ mental health at risk.
The essay Hate Sinks, about a young woman employed to moderate comments for an unnamed newspaper’s site, describes the subtle exploitation. She says she feels “lucky” to have job in the current media climate, where journalists are now laid-off en masse
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In Australia and the US, media companies are mostly run by men. Jezebel is owned by Gawker media, which is owned by Nick Denton. DailyLife is a Fairfax publication whose chairman and CEO are both men. Say Media (which runs xoJane) is owned by Matt Sanchez. It is ironic, but not surprising that so-called feminist media can all be traced back to male owners, CEOs and chairmen. It is these executives and their shareholders who profit, not the writers receiving abuse.
If pseudo-feminist platforms were as “pro-woman” as they declare themselves to be, they would pay women decent salaries, not pitiful freelancer rates. And we would see writing of depth and quality with a mixture of new writers as well as old. Until that happens, they will continue to use these vulnerable women to court outrage, in their constant search for clicks and cash.
A pergunta é: Brancos podem ter orgulho de sua "raça" ou isso é racismo?
Por que razão você coloca "raça" entre aspas e já não o faz com racismo?
Parece que agora é moda declarar que só há uma raça, a raça humana, o que, pela mesma lógica, implica que não pode haver racismo nem discriminação racial... Arranjem outros termos...
O oportunismo político na definição de raça tem implicações que esse mesmo oportunismo procura ignorar, porque não lhe convém...
Suponha, pelo argumento, que de fato se pode dizer que "não existem raças". Isso não impede automaticamente das pessoas terem posições racistas baseadas em divisões raciais inexistentes (que do que obviamente os racistas discordariam). Então falaríamos de "raça" entre aspas, e racismo sem.
Mas de fato existe o problema que, parece que em 99% do tempo, existe a assunção de que constatação de que "existem raças" teria como conseqüência lógica "então racismo é correto".
Então racistas vão logicamente defender a existência de raças, e anti-racistas, a inexistência. Embora a princípio a última posição possa parecer uma ingenuidade gritante, é também em parte resultado de uma "evolução", polarização, de argumentos com maior nuances, "pode se dizer existirem raças, porém, elas não têm toda essa diferença que racistas atribuem a elas". Que, para todos os efeitos, aquilo que os racistas dizem ser raças, não existe.
https://www.youtube.com/v/H19AMpELMewhttps://www.youtube.com/v/6RUEtN-QRa0Me lembrou desse texto:
http://liberalconspiracy.org/2009/05/13/a-different-approach-to-the-bnp/No segundo vídeo eles mencionam alguns pontos em comum sobre o discurso trumpista e o que o KKK usa para atrair membros. É interessante que não é uma vilanização, foge compleamente da linha de "racistas ignorantes estúpidos", indo pela rota de empatia.
Em um vídeo mencionado, em entrevista com ex-neonazi, eles mencionam que enquanto termos como "globalistas", "elites", podem soar para a maioria de forma tão literal quanto possível, isso soa para outros como um eufemismo para "judeus que controlam tudo". O discurso tem a mesma linguagem, faz os mesmos pontos, apenas fazendo essa substituição. É a tática de "apito de chamar cachorro", referente a diferentes pessoas "não ouvirem" esse aspecto do discurso, da mesma forma que para as pessoas o apito de chamar cachorro é "silencioso" para muitas pessoas.
https://www.youtube.com/v/pESEJNy_gYQ"I have more respect for this black men than for all you white niggers"
