Entendi.
Ele diz que "não sabe" se é cético, mas não tem certeza se sabe que não sabe. Certo? Pq pode ser que ele saiba sim. Não é?
Ele não admite a possibilidade da verdade (como os dogmáticos), mas nem tão pouco a rejeita (como os acadêmicos) ele simplesmente não sabe se é possível consegui-lá, por isso ele continua buscando.
Buscando o que?
Promover uma ação para um "objetivo" que...?
?
Isso não basta, uma teoria pode partir de premissas falsas e mesmo contraditórias, mas apresentar uma conclusão verdadeira.
Você complica demais as coisas. Círculos quadrados não existem, ponto final.
Você é que não considera todas as possibilidades:
[..]
Do que você está falando? O Assunto aqui é sobre a existência ou não de algo,
Você disse que uma maneira de provar a inexistência de algo pode se dar caso a teoria que advoga tal existência seja contraditória, e eu demonstrei que uma teoria contraditória não necessariamente produz uma conclusão falsa. Demonstrei desta forma que encontrar contradições em uma teoria não é suficiente para demonstrar que aquilo que ela afirma existir, inexista.
É contradição na/da teoria ou do objeto da teoria? Essa coisa que o jovem, por óbvio, visualizando como exemplo, dá a seguir, expõe uma contradição declarada pelo próprio objeto.
Algo que, em si, é logicamente inconsistente, não existe, se eu digo que sou onisciente e tenho livre arbítrio, sou um ser contraditório, logo não existo.
Você pode dizer que nasceu na terra e que é por tanto um marciano, o fato de você ter feito uma afirmação contraditória não prova que você inexiste, pois o próprio fato de você estar a pensar sobre estas coisas é uma evidência a favor de sua existência.
Puxa vida...! A coisa é feia meis! Que dizer que, depois do cara ter nascido e dito, ainda o que vai evidenciar a favor da existência do cara é ele pensar?! hahahahahahahahah... Ô "lógica"!
Deve ser porque o que está em questão não é a existência do cara, mas se é marciano...
Mas quanta enrolação, hein, filho?!
O mesmo se aplica a círculos quadrados.
Depende do que você entende por círculos e quadrados. Se ambos forem definidos como sinônimos, então um circulo pode ser circulo e quadrado ao mesmo tempo.
E qual vai ser a palavra para círculo ou quadrado?
Círculos e quadrados dependem da definição que se dá a eles?
É sério isso?
E num tópico que pretende resgatar a definição original do "verdadeiro" (e o famigerado relativismo, cadê?) ceticismo, com direito a aulas gratuitas de erudição? A que ponto (de negação) nós chegamos. Que tal uma pitada de objetividade para temperar esse debate? Assim fica difícil de engolir. 
Entenda que o Sképticos se referiu apenas aos termos em si, não acredito que ele tenha se referido a representação geométrica dos termos. Desta forma a redefinição poderá ser feita, só que como coloquei na resposta anterior, provavelmente será uma perda de tempo, pois certamente ela não irá "pegar".
.
Não seria mais encurtador de caminho redefinir derrota como vitória, então?
...Mas, aí, serviria para os dois lados... É, não tem jeito, o Skeptikós e seus simpatizantes estão numa sinuca... hahahahahahahaha...
E porque não?
Se onisciente é aquele que tem saber absoluto, pleno; que tem conhecimento infinito sobre todas as coisas (Houaiss, V. 3.0) e livre-arbítrio é a possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante (Houaiss, v. 3.0) Um ser assim é perfeitamente concebível, pois a onisciência e o livre-arbítrio como atributos de um mesmo ser não são atributos que se contradizem. Este ser "x" é por tanto perfeitamente concebível.
Está tentando mesmo dizer que saber como o futuro será não conflita com a liberdade de mudá-lo?! Mesmo para o jovem Skeptikós, parece um tanto exagerado...