Vou apresentar as definições de ateu, teísta e agnóstico segundo minhas próprias palavras, ***que apesar disso*** vão de encontro as definições apresentadas em dicionários de filosofia,
Seria pura "coincidência" irem de encontro? "Suas próprias palavras" não são exatamente as das "definições de dicionários de filosofia" ("dicionários de filosofia"?!!!!!!!! mais uma 'daquelas' nesse mundo!...)? Você não se pauta, exatamente, pelo que foi doutrin..aprendeu de tais "definições"?
Eu quis dizer que as definições aqui apresentadas não forão copiadas e coladas ([Ctrl + C][Ctrl + V]) de nenhuma fonte específica, mas que eu simplesmente discorri meu raciocínio sobre o significado de tais termos,
Quis dizer mas não se expressou bem, então?
e o fato de eu ter dito que vão de encontro as definições apresentadas em dicionários de filosofia é pelo fato de ter sido lá que eu as aprendi.
Meus pêsames...
não sendo necessario porém se guiar por elas para votar.
É mesmo?! Bom... deve-se agradecimento por isso? ...Mas...
Você pode votar de acordo com sua prórpria concepção dos conceitos.
...O que se obterá com toda essa "liberdade"? Liberdade para você tachar os outros segundo suas crenças? Com palavras sem qualquer intrinsicidade (intrinsicização) semântica, vazias de significado?
A liberdade é justamente para não taxar ninguém, cada um votando segundo a sua concepção, eu apenas apresentei uma definição para cada termo para meio de consulta caso desejado pelo vontante.
O que você disse aqui não tem sentido para a pergunta que fiz.
Continuo sem saber (
por sua "resposta", que não veio) o que você prentende com esse tópico, uma vez não ter respondido minha pergunta direta objetiva, embora eu saiba perfeitamente o que disso resultará (porque sei muito bem o que prentende com todos os tópicos).
Porém, a definição por mim apresentada esta ai, e se algéum discorda delas e for do desejo dele debater semântica e significado, estou a disposição.
Bom, estão todos notificados! hahahahahaha...
Dispenso os rótulos. O que sou, não há uma palavra simples que descreva, filho.
As palavras servem a um propósito, separar as pessoas por grupos intitulados/rotulados também servem a um propósito, de organização e de identificação. Não é necessario porém que as pessoas se prendam aos rótulos. Evidentemente somos mais do que as palavras usadas para nos descrevermos.
Então, em suma, não serve a propósito algum que não seja arbitrário e tendencioso?
Se eu lhe pergunto; "Deus existe?"
E você me responde; "Não!"
Se você me pergunta se (ALGUM) deus existe, e eu respondo não, estou respondendo sua pergunta, diferentemente do que muitos fazem...
De qualquer forma...
Isso não é muito diferente caso eu perguntasse; "Você acredita na existência de Deus?" E voce me respondesse; "Eu não acredito!"
...responder "NÃO", é totalmente diferente de responder "não acredito". Quando se diz NÃO, fala-se sobre algo que se sabe, "não acredito" seria sobre algo que se diz de outra parte. Eu sei que deuses não existem e não acredito nos que dizem existirem.
Quando se responde "não" a pergunta "deuses existe?", quer dizer que você acredita que deuses não existem", e isso é o mesmo que dizer que Eu sei que deuses não existem", pois as duas opiniões expressão uma crença na inexistência dos deuses, onde crença é toda opinião tida como verdadeira por aquele que a profere.
E onde está a prova de que significa isso? Na sua crença de que eu acredito? Como sabe que eu não sei que deuses não existem? Tem como provar ou fica só na sua crença de que não sei?
Logo acho que negar/rejeitar categoricamente é apenas uma maneira mais direta de expor sua crença na inexistência,
Como se pode "negar/rejeitar" o que não existe?
Existe a ideia que afirma que deus(es) existem. Você tem conhecimento desta ideia mas recusa que este(es) deus(es) existam de fato, de forma objetiva e concreta, e por isso nega/rejeita como verdadeira tal ideia, logo rejeita a existência daquilo que é afimado como existente pela ideia, ou seja, deus(es).
Existe a ideia, mas os deuses, não? É o que está tentando me dizer?
Ideias de deuses e deuses não são a mesma coisa. A perspectiva que se tem daquelas não é inextricável à que se tem daqueles.
Você está afirmando que deuses existem para que possam ser rejeitados? Se está falando sobre ideias propostas, que sentido há em "negar/rejeitar" uma ideia, sem que isso signifique nada mais que descrer na ideia? Com relação a ideias, pode-se tomar outra posição além de duvidar/aderir?
Sim, rejeita-la, como fazem os ateus ao negarem a existência de deus(es), negam por tanto a ideia de que eles existem.
Eu contei três pontos de interrogação nesta citação de mim. Só contei uma resposta sua. Contei errado?...
Negam a **ideia** de que existem ou que **deuses** existem? Não consegue mesmo notar a diferença?
É possível, dentro de sentido, afirmar que a ideia não existe?
Não se nega a existência da ideia, se nega aquilo que a ideia diz existir, neste caso, deus(es).
A existência da própria ideia pode ser negada também. Como não? Está dizendo que é uma impossibilidade natural? Ou mesmo, filosófica?!
Você não respondeu isto:
"Você toma ideias e proposição de supostos fatos/objetos como os próprios supostos fatos/objetos em si? Enxerga-se na bagunça que faz com isso?"
Responda, por favor.
"Negar/rejeitar" é reação que só pode existir sob a pressuposição de existência efetiva ou potencial que, entretanto, não se deseja.
Não estamos falando de desejos e/ou de vontades, mas de crenças, que é um estado mental diferente do de desejo.
Eu posso dizer que "não existe sorvete de morango na minha geladeira agora", e negar a proposição de meu irmão que diz que "existe sorve de morango na nossa geladeira agora". E isso se trata de uma crença sobre a existência ou não de sorvete de morango na minha geladeira, e não do desejo de que tivesse sorvete de morango na minha geladeira agora.
Agora, eu poderia apesar de negar que exista sorvete de morango na minha geladeira agora, dizer que desejaria que existisse sorvete de morango na minha geladeira agora. E isso não formaria contradição alguma, já que desejo e crença são estados mentais diferentes que não necessariamente funcionem sempre em conjunto.
Eu não estou falando de desejo, mas você, pelo visto, só atê-ve-se a ele. Desejo de fuga?...
Deixe o desejo de lado. Tome minha frase acima só até "potencial". Responda as perguntas TODAS.
Sorvete de morango e geladeira não são deuses.
Você se apegou sofregamente ao "desejo" para fugir da questão objetiva, evidenciando, mais uma vez, sua fuga. Não foi com esse sentido que, convenientemente, ainda que inadvertidamente, você tomou, que eu usei o termo/conceito desejo.
Eu desejaria muito que alguns deuses, de certas formas mais refinamente concebidas, inclusive com o auxílio dos "descrentes" 'ativistas' que contestam tantas inconsistências dos mesmos levando seus idealizadores a retocá-los constantemente, desejaria muito que existissem; desejo mesmo! Ainda mais podendo corrigir-lhes as falhas indefinidamente... Mas... não existem. Não tenho nem mesmo como negá-los, em rebeldia.
Negar a existência concreta e objetiva deste deus não nega também seu desejo que ele exista. Eu posso desejar ter agora 5 anos de idade de novo, e ao mesmo tempo negar que eu tenho 5 anos agora.
E isso não é rebeldia contra a ideia, é apenas questão de crença, apesar de eu desejar ter 5 anos de idade agora, eu acredito que isso não é possível, então eu nego a proposição de que tenho 5 anos de idade agora, apesar de desejar que ela fosse real.
O que tem uma coisa que ver com a outra e, principalmente, isso com o que eu disse?... Mais principalmente ainda, em que isso contestaria (se é o que pretendeu, suponho...) o que eu disse?
O que é para você abordar é isso:
""Negar/rejeitar" é reação que só pode existir sob a pressuposição de existência efetiva ou potencial."
já que o termo/conceito crença é geralmente um tabu dentro da comunidade ateísta,
Assim como o termo descrente é um tabu para integrantes de comunidades teístas e 'cético-religiosas de raiz'?...
Não sei o que os teístas pensam do conceito descrente,
Um teísta não precisa debater com outros teístas para saber o que pensa um teísta.
pois não debato muito com eles, agora, os ateístas, por já ter debatido muit com eles sobre a crença ateísta na inexistência de Deus, eu já tenho uma certa ideia de como um grupo de ateísta geralmente se manifestara quando o termo crença for atribuído a atitude deles de negarem/rejeitarem a existência de deuses.
Tudo bem, vou desenhar melhor: PARA VOCÊ, por que o termo descrença é um tabu?
E sobre o ceticismo, este não é uma religião para começo de conversa.
Então, é uma religião para o fim de conversa? hahahahahaha...
Sobre crenças sou mais familiarizado com o que diz a filosofia e a psicologia,
Em outras palavras, nada sabe a respeito?
Já li um livro relacioando a área da psicologia sobre crenças, além de já ter lido o significado deste conceito em dicionários de psicologia e filosofia. O que sei a respeito é com base no que li nestas obras.
Em outras palavras, nada sabe a respeito (
de crenças, não de filosofia sobre crenças!).
assumindo não conhecer o que diz a neurociência sobre o assunto.
Em outras palavras, confirmando o anterior?
Isso diz respeito apenas ao meu conhecimento sobre oque já foi dito em neurociências sobre crenças, assumo não me lembrar de ja ter lido ou ouvido algo sobre crenças de algum neurocientista.
Não estou falando do seu conhecimento sobre o "/conhecimento/" de algo, mas do seu conhecimento DO algo. Consegue notar a diferença?
Porém, em outra ocasião... você negou, contra mim, validade para "uma visão neuro-objetiva" da realidade do pensamento... pondo a filosofia em hierárquica superioridade para eliminá-la...
Eu não me lembro de ter feito isso. por favor quote esta passagem e cole aqui em conjunto com um link do tópico onde você afirma que eu tenha feito isso.
Sim... não lembra. E não só disso, além de, simplesmente, nem notar certas coisas...
Me cobre. Me cobre mesmo se eu esquecer. Está no meio das respostas que te darei para aqueles outros tópicos e que até estou montando ao mesmo tempo que estas. Mas, neste exato momento, me atrasaria ir procurar.
Você crê no princípio religioso do 'verbo',
O príncipio religioso do 'verbo' crença é fé, e isso é apenas uma das várias variações possíveis de crenças.
Não entendeu... O princípio religioso do verbo é o princípio de que o verbo cria e delineia a realidade "não verbal", e não o contrário. Você crê, por exemplo, que se não se disser crente ou se se disser não crente, talvez nem para si mesmo, isso constituirá a própria realidade de não ser crente, independentemente do fato de você se mostrar crente a cada comportamento, cada palavra que diz, inclusive quando diz que não é crente! É o mesmo "verbo que havia só no princípio com deus" encontrado nessa coisa desperdiçadora de papel -- a bíblia cristã.
Pois crença não se restringe a crença no sentido religioso (fé). Ela se aplica a outras áreas do conhecimento humano, partindo do conhecimento comum (crença de senso comum) ao conhecimento cientifico e filosófico (crença verdadeira justificada).
Nada mais que pura imposição verbal 'cima-abaixo'. Não prova nada sobre nada.
Esta definição é filosófica.
Que "definição"? Agora, que esclareci o 'verbo', tenha entendido do que falei, possa dizer algo concernente, mas... faço a pergunta, todavia: E religião não é filosofia?
"O que a neurociência diz" (e eu nem sabia que ela falava...)
Não é uma expressão literal, é uma figura de linguagem.
É bem mais que uma simples figura de linguagem, com consequências insidiosas maiores ainda. Como é tão extensamente equivalente proferir "neurocientistas dizem", é, no mínimo, faltar ao rigor usar desses "recursos".
não é melhor, mais real ou correto do que "o que a filosofia/psicologia diz"?
Não sei,
Então, porque crê que filosofia pode contestar/competir com ciência neurocognitiva?
o que você acha?
Não acho, sei que psicologia, muito menos filosofia têm nada "a dizer" a respeito.
É só uma questão de se procurar o que tais abstrações "têm a dizer" e aceitá-las todas, cada qual dentro de "suas próprias versões" da realidade?
Talvez. . .
Talvez não é resposta. Te fiz uma pergunta direta. Não repondeu (mais uma vez).
Porém, você não precisa mesmo responder declarativamente, pois seus atos já fazem isso por você.
Darwin se pronunciava publicamente como agnóstico, não sei se porque apesar de não acreditar na existência de Deus, admitia que a ciência não podia trazer conclusões sobre estas questões,
Eu sei bem que foi porque ao tempo dele as coisas eram um pouquinho (só *um pouquinho*) piores que hoje. Darwin era um pensador científico, não filosófico, não filosofava. "Deuses não existem e p(r)onto", era a única conclusão que poderia ocorrer-lhe, antes ou depois da perda de sua filha, evento no qual nada tinha contra o que se revoltar, senão pela realidade dura que entendia muito bem, em que deuses, de fato, não existem.
Você possui alguma fonte que corrobore sua afirmação de que Darwin afirmava publicamente que deuses não existiam, ou que se considerava publicamente como ateu?
De acordo com o Dicionário de Filosofia de Nicola Abbagnano; Darwin se declarou agnóstico em uma carta de 1879 (Abbagnano, 2007, p.22).
Filho, onde afirmei que Darwin afirmou qualquer coisa? Mostre, por favor!
Além disso, o que alguém afirma é prova do que pensa/é? Você acredita que, você, por exemplo, ao dizer "não sou crente", estabele-se não crente acima de qualquer realidade natural? Você acredita que se, no futuro, for citado o registro dessas suas palavras, provar-se-á que não é crente? De que vale o que está publicado do que "Darwin disse"? Só o que pode-se verificar independentemente das próprias palavras dele ...ou, teriam simplesmente, as palavras dele o poder sobrenatural para tornar a evolução uma teoria e fato? Por que, então, há quem conteste ou mesmo só duvide de sua teoria? E você me vem com o que um dicionário diz que ele disse numa carta???!
Ou se de fato além de admitir não pode apresentar soluções científicas para a questão,
Que "questão"? Não há questão alguma na "questão de deuses"; há uma imposição de questão, sem elementos que sustentem sequer a questionabilidade da "coisa".
A existência de deus é uma questão.
A aceitação ou negação dessa existência é que pode em algum nível ser considerado uma imposição.
Abraços!
Não. "A existência de deus" é um pressuposto arbitrário absoluto primário, o que chamam por aí (aqui) de 'petição de princípio'. A "questão", "no caso" (" ", hahaha ...entendeu?), seria SE algum(ns) deus(es) existem ou não, o que não se trata de questão formulável por indícios naturais diretos sem extrapolação para fora de limites invalidamente arbitráveis. Pura questão imposta, não realmente formulada.
E imposição é tachar outrem de qualquer definição por qualquer posição tomada perante.
Estou tomando toda a diversão que me proporciona como honorários por tudo isto! hahahahahahaha...