Autor Tópico: Estado Islâmico  (Lida 83557 vezes)

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Offline Jack Carver

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1050 Online: 15 de Outubro de 2015, 13:03:09 »
Edit.
Pasteur, você não pode falar por eles, achar o que eles podem achar não é uma resposta válida/equivalente à do Ministro. Tranquilo?

-------------------


Olha o malucão do Trump tocando na ferida.

Citação de: SPUTNIK
Analistas opinam que Donald Trump estava certo quando disse que a situação no Oriente Médio seria melhor hoje-em-dia se Saddam Hussein e Muammar Kadhafi tivessem permanecido no poder.

Baseando-se no artigo do jornal israelense Haaretz, o portal analítico What They Say about USA (O Que Dizem Sobre os EUA) destacou uma das últimas declarações de um candidato à presidência dos EUA do partido republicano, o bilionário Donald Trump, sobre a situação no Oriente Médio no artigo publicado nesta quarta-feira (14).

“Qual é a sua opinião, senhor Trump? Acha que o Oriente Médio poderia ser um lugar melhor hoje, se Saddam Hussein e Muammar Kadhafi permanecessem no poder, e Bashar Assad tivesse uma posição mais dominante?”, perguntou o jornalista do canal de TV norte-americano NBC Chuck Todd, e Donald Trump respondeu: “Claro que sim! Não tenho dúvidas disso!”

Lembrando a história de Saddam Hussein, o artigo destacou que os EUA travaram uma longa guerra no Iraque e, como resultado, cerca de meio milhão de iraquianos morreu. Segundo o artigo, na altura muitas pessoas estavam de opinião que nada pode ser pior do que Saddam Hussein. E o Iraque atual? Continua com problemas, obviamente.

E sobre o caso de Muammar Gaddafi que chefiou a Líbia o portal escreveu que ele foi o “ditador vicioso”, que torturava os seus oponentes políticos. Mas, semelhante ao caso do Iraque, após a ditadura a situação tornou mesmo mais grave.  O instituto Brookings em Doha diz que 400 mil líbios foram forçados a se tornar refugiados até a primavera de 2015.
Os analistas do site comentaram a posição do político norte-americano escandaloso assim: “A postura de Donald Trump mostra uma inclinação crescente contra o intervencionismo”.


Fonte original da matéria acima:
Trump's Right On About Middle East
« Última modificação: 15 de Outubro de 2015, 16:25:34 por Jack Carver »
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Offline Brienne of Tarth

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1051 Online: 15 de Outubro de 2015, 17:35:02 »
Estou com um vídeo dugarai mas não consigo upar, help me, please, é um vídeo de terroristas sentando o dedo em qualquer um e todos...

GNOSE

Offline Jack Carver

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1052 Online: 16 de Outubro de 2015, 19:32:12 »
 :|
Se for gore é melhor nem....

--

Combatentes do Estado Islâmico raspam barbas e fogem para a Turquia.


PS: Comecem a fazer suas apostas sobre a eficiência da larga ofensiva. O que sei é que, sem um exército minimamente forte como é o do Irã, os caras voltam(ou não saem completamente).
« Última modificação: 16 de Outubro de 2015, 19:36:11 por Jack Carver »
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Offline DDV

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1053 Online: 16 de Outubro de 2015, 20:37:02 »
Estado Islâmico declara uma jihad, a guerra santa, contra a Rússia
Moscou está fazendo ataques aéreos na Síria. Filiada a al-Qaeda também declarou guerra aos russos

Quinze dias após a Rússia começar a bombardear a Síria em apoio ao ditador sírio Bashar al-Assad, os dois principais grupos terroristas que atuam no território sírio - e que são inimigos entre si - declararam uma jihad, a guerra santa, contra os russos.

Em uma mensagem de áudio divulgada na terça-feira (13) e confirmada pela Reuters, um comandante do Estado Islâmico disse que o grupo atacará não só os Estados Unidos, mas também a Rússia. "A Rússia e os Estados Unidos serão derrotados.( :biglol:) Vocês, seus exércitos e seus aliados serão enviados ao inferno e terão o pior dos destinos", diz o anúncio, atribuído a Abu Mohammad Al-Adnani.

Também na terça-feira outro grupo considerado como terrorista pelas Nações Unidas prometeu atacar os russos. A Frente al-Nusra, que representa a rede terrorista al-Qaeda na Síria, prometeu fazer ataques terroristas em solo russo como resposta à intervenção de Moscou, conforme informou o Guardian.

O anúncio da Frente al-Nusra mostra o quanto a situação se complicou na Síria após a intervenção russa. A frente está aliada ao Exército Livre Sírio, o grupo rebelde considerado moderado pelo Ocidente. Esse grupo passou a receber mais armas anti-tanques e anti-mísseis do exterior, principalmente da Arábia Saudita e dos países do Golfo. Esse fluxo de armas é apoiado pelos Estados Unidos, que são favoráveis aos rebeldes moderados. O armamento, entretanto, acaba sendo compartilhado com a Frente al-Nusra, que é inimiga dos EUA.

Tanto Rússia quanto a coalizão liderada pelos Estados Unidos estão fazendo ataques aéreos na Síria. Os Estados Unidos acusam os russos de atacar apenas os rebeldes, e não o Estado Islâmico, e pedem para que os russos interrompam os ataques. Já a Rússia diz que sua ação militar vai combater o terrorismo e é a única intervenção legítima, já que conta com o apoio de Assad.



http://epoca.globo.com/tempo/filtro/noticia/2015/10/estado-islamico-declarar-uma-jihad-guerra-santa-contra-russia.html
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline André Luiz

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1054 Online: 17 de Outubro de 2015, 20:35:47 »
A Rússia tem metas a cumprir para a copa em 2018, até lá estes caras estão mortos  :hihi:

Offline Jack Carver

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1055 Online: 19 de Outubro de 2015, 23:03:32 »
Bicho pegando feio no Iraque.

The resolute actions of Russia and Iran against the Islamic State terrorists in Syria have boosted the morale of Iraqi troops, a senior Iraqi commander said.

<a href="https://www.youtube.com/v/qbhK2PP20oo" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/qbhK2PP20oo</a>


Não duvide de um possível atentado terrorista acontecer em algum canto na Rússia no curto-médio prazo.
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Offline JJ

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1056 Online: 21 de Outubro de 2015, 11:23:31 »


Mísseis dos amigões para seus amigões no Oriente Médio.



Citação de: pravda
Por que os EUA apoiam "Al-Qaeda" na Síria?

Aliados de Assad organizam-se para a "grande batalha" na Síria

O mundo ainda recorda os mísseis Stinger que os EUA deram de presente aosMujahedeen e que fizeram a história do Afeganistão; e também recordará os TOWs que os EUA dão agora aos Mujahedeen na Síria.

O Hezbollah injeta mais 3 mil homens, no ataque que está em preparação.

Bagdá - Numa das reuniões a portas fechadas de que participou, o secretário-geral do Hezbollah libanês, Sayyed Hassan Nasrallah, disse:

"Qualquer fracasso da Rússia, hoje, na Síria, empurrará o urso russo contra a muralha de seus próprios limites geográficos. A Rússia não poderá continuar a expandir sua influência fora do país. E o apoio dos aliados dos EUA no Oriente Médio à Frente al-Nusra (al-Qaeda na Síria) visa a atingir diretamente a Rússia, sabendo que "al-Qaeda" jamais será leal aos EUA.

Washington nada espera ganhar com algum crescente poder da al-Qaeda, mas, sim, com arrancar a Rússia da Síria. Por tudo isso, o Kremlin está diante de um desafio estratégico.

A única opção para o presidente Vladimir Putin da Rússia é a vitória. Ou o fracasso será catastrófico para Moscou."

Uma fonte entre a equipe da liderança na sala de operação dos 4 +1 (Rússia, Iraque, Síria e Irã plus Hezbollah do Líbano, disse a "AL-RAI" que

"A Rússia quer que o mundo saiba que o controle absoluto e unilateral dos EUA sobre o mundo é passado; a aposta dos EUA depende de o front da oposição síria, incluindo al-Qaeda, resistir à força aérea russa pelo maior tempo possível.

Washington quer mobilizar o necessário apoio internacional para pôr fim aos ataques russos que viraram a mesa sobre todos os atores na região, especialmente a Turquia, cujo líder jurou que oraria na Grande Mesquita de Damasco quatro meses depois do início das agitações na Síria em 2011. Por tudo isso, ficou decidido - considerando o intenso suporte militar que está chegando à al-Qaeda e seus aliados - aumentar o número de ataques aéreos e a força letal destrutiva, para infligir perda máxima entre os grupos extremistas em al-Sham, quando começar a grande batalha para libertar as áreas rurais do norte."

Segundo essa fonte, que atua como coordenador entre as salas de operação militar em Bagdá e Damasco

"as forças em solo do exército sírio, as forças aliadas do Corpo de Guardas Revolucionários Iranianos [orig. Iranian Revolutionary Guards (IRGC)], o Hezbollah libanês e outros aliados estão avançando lentamente exclusivamente para encurtar a distância das principais forças do inimigo e fazer contato direto em vários fronts em áreas rurais de Homs, Hama, Aleppo e Latakia para enfrentar a maior força dos rebeldes sírios "Jaish al-Fath" ('exército da conquista') do qual a Al-Qaeda é o principal aliado.

Por enquanto, os canhões 120mm e 160 mm realmente não afetam os militantes e suas congregações como o esperado, porque os alvos estão fora do alcance da artilharia. Mas o avanço principal agora visa a levar as principais forças de ataque - que ainda não entraram em combate - para muito próximo da área rebelde para, em dias ou semanas vindouras, começar a grande ofensiva."

A fonte disse que,


"A força aérea russa atingiu cerca de 500 alvos entre os terroristas e controla centros, comunicações, campos de treinamento e depósitos de armas dos centros de controle estratégico e tático. Drones e recursos humanos em solo atualizam e renovam o banco de alvos. A Força Aérea Russa presente nos céus da Síria alcança qualquer aglomerado, de forma que Al-Qaeda e seus aliados não têm mais como promover qualquer grande ofensiva ou reunir grande número de forças para atacar qualquer área controlada pelo exército sírio regular. A Força Aérea Russa atinge diariamente demarcação e linhas de defesa dos rebeldes e usa munição especial para infligir o maior dano, principalmente, para reduzir o uso dos mísseis TOWs antitanque, presenteados aos terroristas pelos EUA. Todos, inclusive a al-Qaeda, estão usando os TOWs, não só contra tanques e veículos armados, mas também contra indivíduos, porque os recebem em quantidades generosas. O mundo ainda recorda os mísseis Stinger que os EUA deram de presente aosMujahedeen e que fizeram a história do Afeganistão; e também recordará por muito tempo os TOWs que os EUA dão agora aosMujahedeen na Síria".


A Força Aérea Russa garantirá apoio à próxima grande ofensiva por terra. Mais forças se reúnem nos próximos dias. O Hezbollah está injetando novas forças, na área rural de Idlib. Cerca de 3.000 combatentes novos, da força de mobilização, foram injetados na área "para que possam acumular experiência a ser usada um dia contra Israel". Esses, não participarão de contato direto com grupos extremistas, "tarefa deixada para os soldados de elite, já ativos na área e que tomaram parte na luta em Qusseir, Yabrud, Qalamoon e Zabadani."

O Hezbollah e a Síria também estão satisfeitos com a coordenação entre russos e israelenses, que impede atritos com Israel nas fronteiras com a Síria. Em troca, Israel obrigou-se a não atacar o Exército Sírio, como apoio a rebeldes sírios. Funcionários dos dois lados, de Israel e da Rússia, estão em contato frequente, ativos na arte do impossível na Síria.

Por razões ignoradas, os EUA rejeitaram qualquer troca de inteligência e coordenação de ataques aéreos, e recusaram-se a discutir o banco de alvos, que pode contribuir efetivamente para derrotar o terror na Síria. A acreditar-se no que tantos dizem, a guerra contra o terrorismo seria objetivo regional e internacional. *****
16/10/2015, Elijah J Magnier, Blog
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http://port.pravda.ru/news/busines/20-10-2015/39660-eua_apoiam_alqaeda-0/#sthash.pWBerj9w.dpuf
« Última modificação: 21 de Outubro de 2015, 11:25:40 por JJ »

Offline JJ

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1057 Online: 21 de Outubro de 2015, 11:35:20 »


Agora é pra valer, e não conversa  fiada  de "democratas" fingidos.



As Forças Aeroespaciais da Rússia destruíram uma fábrica de produção de projéteis comandados por rádio e um armazém com explosivos do grupo terrorista Frente al-Nusra na área de Aleppo, na Síria, disse nesta quarta-feira (21) o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia general-major Igor Konashenkov.

Bombardeiro Su-24 decola a partir de aeródromo de Khmeimim na Síria
© SPUTNIK/ DMITRY VINOGRADOV

Síria: Em 15 dias, Rússia fez mais contra o Estado Islâmico do que os EUA em um ano


No total, a aviação militar russa durante as últimas 24 horas realizou 46 voos de combate e atingiu 83 infraestruturas dos terroristas, acrescentou Konashenkov.
“Após a realização de um ataque localizado com bombas aéreas guiadas e a detonação a seguir dos explosivos, o alvo e dois caminhões junto a ele que tinham fornecido dezenas de toneladas de explosivos, foram destruídos”, sublinhou o representante do Ministério da Defesa.

Além disso, os bombardeiros russos destruíram um posto de comando e vigilância de militantes do Estado Islâmico na província de Idlib, na Síria, disse Konashenkov a jornalistas.

Segundo ele, naquela província durante o reconhecimento através de veículos aéreos não tripulados foi detetado um posto de comando e vigilância de militantes do Estado Islâmico.

"Era a partir desde posto que os militantes dirigiam o fogo diretamente na zona de combate, assim como corrigiam o fogo de morteiros. O alvo foi destruído por ataque de bombardeiro Su-24”, disse Konashenkov.

Desde 30 de setembro, a aviação russa, após pedido do presidente sírio, Bashar Assad, está realizando golpes aéreos contra alvos do Estado Islâmico na síria. Durante o tempo transcurrido desde o início da operação, a Força Aeroespacial russa aplicaram cerca de 750 golpes, eliminando centenas de terroristas, dezenas de postos de comando, armazéns e outros alvos e instalações. Além disso, 26 mísseis de cruzeiro lançados por navios da Frota do Mar Cáspio também atingiram alvos do Estado Islâmico.

De acordo com os dados do Estado-Maior General da Federação da Rússia, os combatentes terroristas já começaram fugindo da região, perdendo os armamentos e material bélico na linha de frente. Drones de reconhecimento russos aumentaram o número de voos para melhor controlar a situação.

O presidente Vladimir Putin confirmou mais cedo que o período da operação militar russa na Síria será limitado pela ofensiva do exército sírio, negando a possibilidade de uso das Forças Armadas da Rússia para ações militares terrestres.



Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151021/2496064/russia-siria-aviacao-destroi-nusra.html#ixzz3pCzuZMcz


Offline Geotecton

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1058 Online: 21 de Outubro de 2015, 11:46:53 »
Agora é pra valer, e não conversa  fiada  de "democratas" fingidos.

As Forças Aeroespaciais da Rússia destruíram uma fábrica de produção de projéteis comandados por rádio e um armazém com explosivos do grupo terrorista Frente al-Nusra na área de Aleppo, na Síria, disse nesta quarta-feira (21) o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia general-major Igor Konashenkov.

Bombardeiro Su-24 decola a partir de aeródromo de Khmeimim na Síria
© SPUTNIK/ DMITRY VINOGRADOV

Síria: Em 15 dias, Rússia fez mais contra o Estado Islâmico do que os EUA em um ano


No total, a aviação militar russa durante as últimas 24 horas realizou 46 voos de combate e atingiu 83 infraestruturas dos terroristas, acrescentou Konashenkov.
“Após a realização de um ataque localizado com bombas aéreas guiadas e a detonação a seguir dos explosivos, o alvo e dois caminhões junto a ele que tinham fornecido dezenas de toneladas de explosivos, foram destruídos”, sublinhou o representante do Ministério da Defesa.

Além disso, os bombardeiros russos destruíram um posto de comando e vigilância de militantes do Estado Islâmico na província de Idlib, na Síria, disse Konashenkov a jornalistas.

Segundo ele, naquela província durante o reconhecimento através de veículos aéreos não tripulados foi detetado um posto de comando e vigilância de militantes do Estado Islâmico.

"Era a partir desde posto que os militantes dirigiam o fogo diretamente na zona de combate, assim como corrigiam o fogo de morteiros. O alvo foi destruído por ataque de bombardeiro Su-24”, disse Konashenkov.

Desde 30 de setembro, a aviação russa, após pedido do presidente sírio, Bashar Assad, está realizando golpes aéreos contra alvos do Estado Islâmico na síria. Durante o tempo transcurrido desde o início da operação, a Força Aeroespacial russa aplicaram cerca de 750 golpes, eliminando centenas de terroristas, dezenas de postos de comando, armazéns e outros alvos e instalações. Além disso, 26 mísseis de cruzeiro lançados por navios da Frota do Mar Cáspio também atingiram alvos do Estado Islâmico.

De acordo com os dados do Estado-Maior General da Federação da Rússia, os combatentes terroristas já começaram fugindo da região, perdendo os armamentos e material bélico na linha de frente. Drones de reconhecimento russos aumentaram o número de voos para melhor controlar a situação.

O presidente Vladimir Putin confirmou mais cedo que o período da operação militar russa na Síria será limitado pela ofensiva do exército sírio, negando a possibilidade de uso das Forças Armadas da Rússia para ações militares terrestres.



Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151021/2496064/russia-siria-aviacao-destroi-nusra.html#ixzz3pCzuZMcz


Você também acredita na existência do 'papai noel', caro JJ?
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Offline Fabrício

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1060 Online: 21 de Outubro de 2015, 12:08:36 »
É realmente engraçado como o JJ é tão cético a respeito de tudo mas confia cegamente no "Pravda" e no "Sputinik"...
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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1061 Online: 21 de Outubro de 2015, 13:12:09 »

Offline Pilantrólogo

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1062 Online: 21 de Outubro de 2015, 14:29:12 »
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Offline Jack Carver

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1063 Online: 21 de Outubro de 2015, 15:08:15 »
EUA e Rússia assinaram um memorando delimitando a aproximação de suas aeronaves no espaço aéreo sírio. Provavelmente depois de eventos como esse.

<a href="https://www.youtube.com/v/ES9oHg9jbCw" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/ES9oHg9jbCw</a>
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Offline Fabrício

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1064 Online: 21 de Outubro de 2015, 16:00:04 »
É realmente engraçado como o JJ é tão cético a respeito de tudo mas confia cegamente no "Pravda" e no "Sputinik"...

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Offline Jack Carver

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1065 Online: 21 de Outubro de 2015, 16:16:13 »
Após centenas de ataques aéreos, o efeito colateral. Agora ninguém pode apontar o dedo a ninguém(ambos os lados interessados) c/ relação a atingir hospitais.
Citar
Aviões russos bombardeiam hospital de campanha na Síria e deixam 13 mortos

Um bombardeio de aviões russos deixou 13 mortos em um hospital de campanha no noroeste da Síria, informou uma ONG.

"Treze pessoas morreram nos ataques aéreos russos na terça-feira em um hospital de campanha", na província de Idlib, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

AFP
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Offline Fabrício

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1066 Online: 21 de Outubro de 2015, 16:24:25 »
Após centenas de ataques aéreos, o efeito colateral. Agora ninguém pode apontar o dedo a ninguém(ambos os lados interessados) c/ relação a atingir hospitais.
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Aviões russos bombardeiam hospital de campanha na Síria e deixam 13 mortos

Um bombardeio de aviões russos deixou 13 mortos em um hospital de campanha no noroeste da Síria, informou uma ONG.

"Treze pessoas morreram nos ataques aéreos russos na terça-feira em um hospital de campanha", na província de Idlib, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

AFP


O Sputnik vai dizer que foram os americanos que explodiram o hospital.
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Offline Geotecton

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1067 Online: 21 de Outubro de 2015, 16:30:01 »
Após centenas de ataques aéreos, o efeito colateral. Agora ninguém pode apontar o dedo a ninguém(ambos os lados interessados) c/ relação a atingir hospitais.
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Aviões russos bombardeiam hospital de campanha na Síria e deixam 13 mortos

Um bombardeio de aviões russos deixou 13 mortos em um hospital de campanha no noroeste da Síria, informou uma ONG.

"Treze pessoas morreram nos ataques aéreos russos na terça-feira em um hospital de campanha", na província de Idlib, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

AFP


O Sputnik vai dizer que foram os americanos que explodiram o hospital.

E que eles 'plantaram' a notícia para denegrir a imagem dos russos e da sua 'mãe pátria', que todos nós sabemos são notórios amantes da paz e da fraternidade e nunca fazem ações em prol de seus interesses vitais.
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Offline Sergiomgbr

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1068 Online: 21 de Outubro de 2015, 20:35:31 »
É realmente engraçado como o JJ é tão cético a respeito de tudo mas confia cegamente no "Pravda" e no "Sputinik"...

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Pilantrólogo cheirou um Poe do JJ?? :P
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Offline JJ

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1069 Online: 25 de Outubro de 2015, 01:38:31 »
Citação de: pravda


Império do Caos em total pandemônio
25.10.2015

A zona aérea de exclusão já existe na Síria. É controlada pela Rússia e Washington não tem como invadi-la ou interferir nela.


A OTAN está desesperada. O Pentágono está desesperado. Imaginem acordar um dia em Washington e Bruxelas, só para descobrir que a Rússia tem a capacidade técnica necessária para invadir e desarticular - detectar, rastrear, desabilitar, destruir - todo o equipamento eletrônico da OTAN numa área de 600 km sobre a Síria (e o sul da Turquia).

Imaginem o pesadelo de ter o radar russo Richag-AV invadindo e desarticulando camada após camada e o sonar invadindo e desarticulando todos os sistemas montados em helicópteros e navios, desarticulando tudo que haja por ali, rastreando e localizando toda e qualquer fonte existente de radiação eletromagnética. Não só na Síria, mas também na Ucrânia.

O tenente-general Ben Hodges, comandante das unidades do Exército dos EUA na Europa, foi forçado, mesmo, a descrever as capacidades russas para guerra eletrônica na Ucrânia como "descomunais" [orig. eye-watering]."

Por sua vez, colhida no fogo cruzados como patas chocas ou galinhas sem cabeça, aquele gigantesco porta-aviões ideológico conhecido comoUSS Think-Tank-e-lândia foi deixado lá, para fazer o que conseguisse das quatro vias que sobraram para que Washington "alcance suas metas" na Síria.

A primeira via é a contenção - exatamente tudo que o governo Obama fez até hoje. A receita foi proposta de cima abaixo pela Brookings Institution: "conter as atividades deles dentro de estados falhados ou quase falhados é a melhor opção para o futuro previsível."

Mas isso, argumenta a Think-Tank-e-lândia, "esmagaria a oposição popular" na Síria. Problema, aí, é que não existe "oposição popular" na Síria; só existe o governo em Damasco ou o poder dos bandidos salafistas de ISIS/ISIL/Daesh.

A segunda via é a favorita dos neoconservadores e neoliberais conservadores dos EUA: armar a já muito armada 'oposição'. Essa 'oposição' vai dos curdos do YPG - que realmente combatem em solo contra ISIS/ISIL/Daesh - à Frente al-Nusra, codinome al-Qaeda na Síria e seus parceiros salafistas. Claro que a Frente Al-Nusra, codinome al-Qaeda na Síria, foi rebatizada na av. Beltway em Washington de "rebeldes moderados". Assim sendo, essa via significa na prática que a Casa de Saud armará a al-Qaeda que lutar sob a proteção aérea dos jatos norte-americanos.

É puro teatro do absurdo à maneira de Ionesco. E acrescente-se o fato de que aqueles pirados apocalípticos que passam por "clérigos" na Arábia Saudita, além da Fraternidade Muçulmana, já declararam Jihadcontra a Rússia.

A terceira via possível não vai a lugar algum: Washington alia-se com "Assad tem de sair" e o Irã - para nem falar de Rússia - em combate à vera para acabar com o ISIS/ISIL/Daesh. Obama se autoencurralou há muito tempo, com a conversa de "Assad tem de sair", o que significa que permanece imobilizado até hoje num ippon autoinfligido.

A quarta via é o sonho molhado dos neoconservadores: mudança de regime completada, em teoria, pelo que tenho chamado de Coalizão dos Oportunistas Finórios (COF), como no caso dos sempre abraçados CCG-OTAN, com a Turquia no papel de principal vedete e ataques aéreos norte-americanos atachados, mais todos aquele milhares de "moderados rebeldes" treinados pela CIA que capengariam até Damasco. Como se a campanha russa nem existisse.


De fato, para a mídia-empresa norte-americana, é como se o perfeito e consistente massacre - não alguma 'contenção' - que os russos estão aplicando nos quadros do "Califato" durante as três últimas semanas não estivesse acontecendo. Começou como húbris, virou terrível embaraço e agora há é omissão total.

O diktat do governo Obama de "Assad tem de sair" também se metamorfoseou numa versão alucinada de negação sem negativa. É absolutamente óbvio hoje que a campanha aérea russa, muito mais queISIS/ISIL/Daesh, destruiu todo o jogo imperial por todo o "Siriaque": a mesma velha mistura de mudança de regime, balcanização, criar e conservar estados falhados, "isolar" a Rússia.

Sobretudo, e ao contrário da atual reencenação da mitologia afegã - onde, por falar nisso, os Talibã continuam a vencer a Mais Longa Guerra Norte-americana - a Síria não será algum novo sorvedouro, como foi sorvedouro de soviéticos. Ao contrário: enquanto no Afeganistão nos anos 1980s funcionou a jogada imperial de usar jihadistas salafistas contra governo secular, como também funcionou quando a OTAN converteu a Líbia em estado falhado, hoje Moscou está fazendo a engenharia reversa daquele processo: está esmagando salafistas-jihadistas em solo, associada a governos seculares.

Ou é (bombardeio) do nosso jeito, ou caiam fora

Com o que chegamos ao Iraque.

Semana que vem, o Parlamento do Iraque decidirá se solicita ajuda dos jatos russos na sua luta contra ISIS/ISIL/Daesh. Mowaffak al-Rubaie, ex- conselheiro de segurança nacional do ex-primeiro-ministro Nouri al-Maliki, está convencido de que a solicitação será aprovada - apesar de enfrentar a oposição sunita e de parte dos curdos iraquianos.

Para avaliar o pânico que consome Washington, basta lembrar que o novo comandante do Estado-maior do EUA, general de Marinha Joseph Dunford foi obrigado a voar até Bagdá, para garantir que nada disso aconteça. Nas palavras de Dunford, o Pentágono consumiu-se em "angústia" quando o primeiro-ministro do Iraque Haider al-Abadi referiu-se àquela votação no Parlamento.

A "angústia" deve permanecer. Tudo, aí, tem a ver com esferas de influência imperial. Um resultado "sim" no Parlamento do Iraque significa a Força Aérea Russa trabalhando com dados de inteligência recolhida em solo por milícias xiitas como Badr Corps e Asa'ib Ahl al-Haqq, para destruir posições do falso "califato". Geopoliticamente, um resultado "sim" no Parlamento iraquiano significa humilhação máxima - depois de todos aqueles elaborados planos de multrilhões de dólares para o "Oriente Médio Expandido" que a Operação Choque e Pavor em 2003 deveria ter posto em movimento.

A prescrição da USS Think-Tank-e-lândia para remediar toda a confusão na Síria é promover a OTAN, tipo "enviem toda a ajuda necessária" para "proteger" a Turquia, coitada.

O sultão Erdogan parece estar a um passo de lucrar com um plano de 3 bilhões de euros concebido pela chanceler Merkel para "encorajar" a Turquia a manter em seu território potenciais migrantes sírios condenados a invadir pacificamente a União Europeia. Assim o sultão terá pavimentado o caminho para, afinal, ser "aceito" no longo prazo, como membro da UE.

Problema é que o sultão Erdogan não só apoia o ISIS/ISIL/Daesh como ferramenta para mudança de regime, mas também já reiniciou sua guerra contra os curdos do [partido] PKK, aliados dos curdos do YPG, os quais, objetivamente, são aliados de Washington.

Nem essa configuração consegue impedir que o USS Think-Tank-e-lândia aconselhe que a OTAN implante uma zona aérea de exclusão ao longo da fronteira turco-síria, a ser apoiada por soldados de EUA, Turquia, Grã-Bretanha e França.

Governo dos EUA em Washington, alô-alô, estamos com um problemamesmo. Essa zona aérea de exclusão já existe. Quem manda ali é a Rússia. E vocês não conseguirão penetrar naquelas redes eletrônicas.

Rápida recapitulação, para encerrar: o Império do Caos destrói o Iraque; cria as condições para a emergência de uma constelação de salafistas jihadistas, da al-Qaeda no Iraque a essa criatura frankenstênica, oISIS/ISIL/Daesh; não põe a mão no petróleo (lembram-se do "Somos a nova OPEP?" de Wolfowitz); tenta durante quatro anos destruir a Síria, e fracassa; e, no fim, a Rússia reinstala sua própria esfera de influência no Oriente Médio, como a verdadeira potência que combate contra o salafi-jihadismo em todo o "Siriaque".

Se isso é o que se faz passar por planejamento imperial, com certeza o Império do Caos não precisa de inimigos.*****
22/10/2015, Pepe Escobar, Sputnik News

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Offline JJ

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1070 Online: 25 de Outubro de 2015, 02:06:51 »
Citação de: pravda
Quem exige a saída do poder de Bashar Al-Assad na Síria?

17.10.2015 | Fonte de informações: Pravda.ru


Um dos temas mais polêmicos para os Estados Unidos, o Ocidente e os grandes círculos hegemônicos no mundo atualmente é a permanência ou não no poder do presidente sírio Bashar Al-Assad.

Com Estados Unidos à frente, vários países europeus (França e Reino Unido) e alguns governos do Oriente Médio (Turquia e Arábia Saudita), insistem na saída do presidente sírio como condição para conseguir uma eventual solução política ao conflito que sofre este país árabe desde 2011.
Os ministros de Relações Exteriores dos países membros da União Europeia reuniram-se para debater a situação na Síria, discutir sobre a participação da aviação russa na luta antiterrorista e logicamente, decidir "o que fazer" com Al-Assad.

Em declarações à imprensa, o secretário de Estado francês de Assuntos Europeus, Harlem Desir, desde o mais absoluto desconhecimento acusou a Rússia de não atacar o grupo terrorista Estado Islâmico e "apoiar o regime de Bashar Al-Assad".

Segundo Desir, "a transição política é a condição para a paz, e para a paz na Síria é necessária uma transição política. Esta deve ser feita sem Bashar Al-Assad (...), responsável essencialmente pelas vítimas desta guerra civil", sem mencionar, naturalmente, os verdadeiros responsáveis pela crise.

Por sua vez, o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, Philip Hammond, assinalou que poderia haver certa "flexibilidade" sobre o momento da partida de Al-Assad - algo que dá por fato -, mas que existe um sério perigo de que "os rebeldes se unam então aos grupos radicais".
Já o presidente norte-americano Barack Obama tinha expressado seu desacordo com qualquer pacto que incluísse a presença do chefe de Estado sírio.

Prosseguem com um discurso pré-desenhado, depois que o presidente russo Vladimir Putin sugeriu uma nova forma de enfrentar o grupo Estado Islâmico e todos os grupos terroristas anexos que operam na Síria, e o Senado de Moscou aprovasse a participação militar no conflito.

A VERDADE OCULTA

Estes "diplomatas da guerra" não têm ideia de como enfrentar o conflito que eles criaram, e que está submerso em uma viragem completamente desfavorável a suas iniciais pretensões hegemônicas.

Desde que começou a incursão aérea russa, o grupo terrorista Estado Islâmico perdeu quase 40% de sua infraestrutura em consequência dos bombardeios.

O francês Harlem Desir equivoca-se quando fala de uma "guerra civil", quando na realidade Síria resiste e enfrenta uma agressão internacional, onde participam mercenários de mais de 50 países, financiados, armados e treinados, entre outros, por seu próprio governo.

Também não refere-se às discussões de paz surgidas no calor da crise, que levou à mesa de negociações o governo de Damasco e os principais agrupamentos políticos opositores que dentro do país também repudiam a intromissão estrangeira nos assuntos internos sírios.

Mas impõe-se uma pergunta que deveria responder o secretário de Estado francês de Assuntos Europeus: quem tem enfrentado o Estado Islâmico, a Frente Al-Nusra e todos os grupos terroristas que operam na Síria até hoje?


Durante mais de quatro anos, em mais de 400 frentes de combate e com perdas humanas que superam 50 mil homens, o Exército Árabe sírio, capitaneado por Bashar Al-Assad, tem resistido a investida de quase 300 mil homens armados e pagos precisamente pelo Ocidente.


Por sua vez, o ministro britânico Hammond alude aos grupos opositores moderados, aos que chama de rebeldes e até "revolucionários", sem considerar que está defendendo "fantasmas" que não existem, ou que estão em seus últimos estertores. Daquelas tropas bem armadas, com uniformes novos e reluzentes, deu conta a traição, a ambição, a frustração, e a rivalidade dos grupos radicais extremistas, que não quiseram compartilhar o futuro botim.


O URSO BRANCO AFUGENTA OS FALCÕES DA GUERRA

Com a decisão adotada pela Federação Russa, de aceitar a solicitação formal de ajuda militar feita pelas autoridades de Damasco, veio abaixo o mito da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que em mais de um ano de bombardeios sistemáticos, pouco fizeram contra os grupos terroristas nos territórios da Síria e do Iraque.

A presença russa na Síria tirou do caminho os verdadeiros gestores do conflito, que até o momento custou a vida de 250 mil pessoas e que agora buscam parar a ação militar do gigante euro-asiático, que está decidido a pôr fim, em cooperação com o exército sírio, a este brutal flagelo.

Para além dos salões de reuniões europeus, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) não passa de vagas declarações ameaçadoras, Estados Unidos retira seus foguetes antiaéreos Patriot da Turquia, e na União Europeia começam a se ouvir outras vozes que buscam terminar este calvário.

Enquanto o exército sírio, apoiado pelos temidos aviões de combate russos, continua sua ofensiva contra o terrorismo, empenhado em devolver a paz ao seu povo.

Por Miguel Fernández Martínez*

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Offline DDV

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1071 Online: 25 de Outubro de 2015, 11:15:59 »
Então todo aquele "ceticismo" exagerado do JJ é uma farsa?

Que decepção... :p
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Fabrício

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1072 Online: 25 de Outubro de 2015, 12:32:23 »
Então todo aquele "ceticismo" exagerado do JJ é uma farsa?

Que decepção... :p

Os russos tem PODER, são os super heróis do mundo, o Pravda e o Sputnik nunca mentem, ao contrário do NY Times, Reuter, BBC e CNN. Conviva com isso.

Obs: não descarto a hipótese do Pilatrólogo, de ser tudo Poe, porque se não for é muito estranho.
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Offline JJ

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1073 Online: 25 de Outubro de 2015, 13:07:11 »
Aos desconfiados que não apresentam nenhuma prova (tampouco informações contrárias de suas santas fontes) contra as específicas  informações dos textos específicos aqui colocados do pravda e do site sputnick, mas que por birra ideológica gostam de atacar as fontes, segue uma informação do El País:




Após ajuda russa, regime sírio recupera cidades estratégicas

Estados Unidos fornecem munição por via área aos rebeldes


Exército sírio avança com apoio da Rússia, em marco da Guerra Fria


A ofensiva aérea realizada por aviões russos já está influenciando a luta entre o regime de Bashar al Assad e as forças rebeldes. Segundo o Governo sírio, após cerca de 30 bombardeios de caças russos a estratégica localidade de Kafer Nabuda, na divisa entre as províncias de Hama e Idlib, foi recuperada pelas tropas do Exército sírio e por combatentes da milícia xiita libanesa Hezbollah, aliada de Assad. O controle de Kafer Nabuda é vital para atacar posições insurgentes junto à rodovia M5, que atravessa o país da fronteira com a Jordânia, ao sul, até Aleppo, no norte.

Exército sírio também informou na segunda-feira que suas tropas recuperaram outras quatro localidades na província de Hama e a cidade de Jub al Ahmar, em Latakia. Essa região, bastião da cúpula do Governo, é uma das prioridades na estratégia militar de Assad, com a qual a Rússia vem contribuindo com o apoio aéreo. O controle de Jub al Ahmar abre o caminho para o regime na batalha pela fértil planície de Ghab, entre Hama, Idlib e Latakia, essencial para os interesses de Damasco na faixa oeste da Síria. O Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede em Londres e informantes no terreno, relatou que tanto em Kafer Nabuda como em Jub al Ahmar as hostilidades prosseguem.

EE UU lançam munição

Em outra frente da guerra síria, a coalizão militar liderada por Washington contra o Estado Islâmico (EI) lançou no domingo munição por via aérea a forças rebeldes que combatem o grupo jihadista no norte da Síria.

O lançamento foi “bem-sucedido” e incluiu munição para armas pequenas, segundo nota divulgada na segunda-feira por um porta-voz do Pentágono, acrescentando que os EUA selecionaram previamente os líderes desses grupos para garantirem que eles não têm laços com extremistas. A nota, no entanto, não revela quais grupos foram ajudados, qual foi a munição atirada e qual a localização exata dessas forças.

Até agora, o único suprimento aéreo anunciado publicamente pelos Estados Unidos havia consistido em armas e ajuda médica a tropas curdas que combatiam o EI em Kobane, uma cidade na fronteira com a Turquia, de onde os jihadistas haviam sido expulsos em janeiro por combatentes rebeldes e milicianos curdos.

Tudo indica que essa será uma prática cada vez mais difundida sob a nova estratégia anunciada na sexta-feira pelo Departamento de Defesa dos EUA. Por causa das dificuldades de recrutamento e dos ataques sofridos, o Governo de Barack Obama decidiu deixar de treinar o seu próprio contingente de insurgentes moderados. O foco agora é filtrar os líderes de unidades rebeldes já existentes, dando treinamento e armas aos que forem considerados confiáveis.

Paralelamente, uma força curda anunciou na segunda-feira uma aliança com rebeldes árabes para iniciar uma ofensiva contra o EI na província de Raqa, o principal feudo jihadista no norte da Síria. Os combatentes curdos disseram que esperam receber armamento norte-americano.


fonte:

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/12/internacional/1444672730_740647.html



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Offline Pasteur

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Re:Estado Islâmico
« Resposta #1074 Online: 25 de Outubro de 2015, 13:14:25 »
Tudo o que o elpais escreveu é completamente diferente dos sites russos. Não há nada digno de muita desconfiança nessa matéria,  muita mais lógica e parecendo muito real.

 

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