Autor Tópico: Analisando o "Perigo Islâmico"  (Lida 74179 vezes)

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Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1400 Online: 23 de Maio de 2017, 12:09:10 »
Mais e mais se confirmando o acerto dos britânicos com o BREXIT.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1401 Online: 23 de Maio de 2017, 13:26:37 »
...por que ele de alguma forma preveniu que houvesse mais mortes? :hein:

Brexit não mexeu em nada com imigração ou movimento livre, e as chances são é de ter servido de argumento anti-ocidental entre os radicais nativos.

Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1402 Online: 23 de Maio de 2017, 13:45:27 »
Por que envolve o controle sobre a migração, inclusive,

Citar
Primeiro e acima de tudo: os britânicos votaram contra os migrantes e o risco que eles representam ao sistema de seguridade social (expresso no papel da NHS, um SUS melhorado e que funciona) e as conquistas do welfare-state do pós II Guerra
http://www.iela.ufsc.br/noticia/razoes-do-brexit-porque-os-britanicos-sairam-da-uniao-europeia
Eu acredito que a questão da  migração é um dos principais motivos. Para além do que evidenciam fontes "boazinhas" como a supra citada.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1403 Online: 23 de Maio de 2017, 15:12:52 »
Boa parte deles votaram pensando nisso, mas ainda não teve e nem necessariamente futuramente terá nenhuma mudança nesse sentido, admitindo-se a possibilidade de aumentar o número de imigrantes, inclusive.

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1404 Online: 23 de Maio de 2017, 15:38:09 »
Por que envolve o controle sobre a migração, inclusive,

Citar
Primeiro e acima de tudo: os britânicos votaram contra os migrantes e o risco que eles representam ao sistema de seguridade social (expresso no papel da NHS, um SUS melhorado e que funciona) e as conquistas do welfare-state do pós II Guerra
http://www.iela.ufsc.br/noticia/razoes-do-brexit-porque-os-britanicos-sairam-da-uniao-europeia
Eu acredito que a questão da  migração é um dos principais motivos. Para além do que evidenciam fontes "boazinhas" como a supra citada.

Os londrinos votaram contra o Brexit e elegeram um prefeito muçulmano

Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1405 Online: 23 de Maio de 2017, 18:06:03 »
Por que envolve o controle sobre a migração, inclusive,

Citar
Primeiro e acima de tudo: os britânicos votaram contra os migrantes e o risco que eles representam ao sistema de seguridade social (expresso no papel da NHS, um SUS melhorado e que funciona) e as conquistas do welfare-state do pós II Guerra
http://www.iela.ufsc.br/noticia/razoes-do-brexit-porque-os-britanicos-sairam-da-uniao-europeia
Eu acredito que a questão da  migração é um dos principais motivos. Para além do que evidenciam fontes "boazinhas" como a supra citada.

Os londrinos votaram contra o Brexit e elegeram um prefeito muçulmano
Não os acho tão sábios quanto o restante da população, inclusive, eu jamais elegeria um maomo pra nada.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1406 Online: 23 de Maio de 2017, 18:37:08 »
Bem, se não me engano o voto se correlaciona justamente com menor escolaridade e outros traços menos "sábios", como xenofobia mesmo. A propaganda era em boa parte enrolação, foram tapeados por populismo barato.



Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1407 Online: 23 de Maio de 2017, 18:38:14 »
Por que envolve o controle sobre a migração, inclusive,

Citar
Primeiro e acima de tudo: os britânicos votaram contra os migrantes e o risco que eles representam ao sistema de seguridade social (expresso no papel da NHS, um SUS melhorado e que funciona) e as conquistas do welfare-state do pós II Guerra
http://www.iela.ufsc.br/noticia/razoes-do-brexit-porque-os-britanicos-sairam-da-uniao-europeia
Eu acredito que a questão da  migração é um dos principais motivos. Para além do que evidenciam fontes "boazinhas" como a supra citada.

Os londrinos votaram contra o Brexit e elegeram um prefeito muçulmano
Não os acho tão sábios quanto o restante da população, inclusive, eu jamais elegeria um maomo pra nada.

Os londrinos vão ficar chateados com essa sua desfeita.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1408 Online: 23 de Maio de 2017, 18:50:09 »
Confirmado que o terrorista é nativo, seguindo o padrão de born-again.

Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1409 Online: 23 de Maio de 2017, 18:56:11 »
Quero dizer com "sábio", pessoas que passam longe de serem intoxicadas por ideologias imbecis que geralmente frutificam exatamente em instituições de ensino superior, e que não se pejam em repudiar discursos duvidosos do politicamente correto, pessoas que sabem o valor da liberdade e o preço para mantê-la.
Até onde eu sei eu não sei.


Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1411 Online: 23 de Maio de 2017, 19:15:01 »
Liberdade não relativizável.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gauss

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1412 Online: 23 de Maio de 2017, 19:51:04 »
Liberdade não relativizável.
Liberdade é liberdade. Não existe meia-liberdade.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lorentz

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1413 Online: 23 de Maio de 2017, 20:06:04 »
Liberdade não relativizável.
Liberdade é liberdade. Não existe meia-liberdade.

A liberdade que termina onde começa a do próximo é uma boa, mas limitada liberdade.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Gauss

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1414 Online: 23 de Maio de 2017, 20:46:36 »
Liberdade não relativizável.
Liberdade é liberdade. Não existe meia-liberdade.

A liberdade que termina onde começa a do próximo é uma boa, mas limitada liberdade.
Um ataque à liberdade do outro não é liberdade.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Agnoscetico

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1415 Online: 23 de Maio de 2017, 21:12:16 »
<a href="https://www.youtube.com/v/9tzX-RCyg2Q" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/9tzX-RCyg2Q</a>

<a href="https://www.youtube.com/v/fBxylPiuvR8" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/fBxylPiuvR8</a>

<a href="https://www.youtube.com/v/B3L-9i2nc6I" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/B3L-9i2nc6I</a>





Offline Pagão

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1416 Online: 24 de Maio de 2017, 05:41:32 »
Nesta questão do extremismo muçulmano, será que um dia a luz nipónica brilhará também a ocidente?
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Agnoscetico

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1417 Online: 24 de Maio de 2017, 15:44:05 »
Nesta questão do extremismo muçulmano, será que um dia a luz nipónica brilhará também a ocidente?

A sinônica (chineses) tá valendo?
esses são asiáticos que se mostram mais dispostos a ir em vários países e se estabelecer.


Offline Agnoscetico

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1418 Online: 28 de Maio de 2017, 22:46:00 »
Segundo essa noticia esse passou do 8 pro 80:

https://br.noticias.yahoo.com/neonazista-se-torna-muculmano-e-mata-seus-amigos-nazistas-por-nao-respeitarem-sua-religiao-073401724.html

Devon Arthurs era nazista, se tornou muçulmano, e mais tarde se transformou em um assassino. Esta é a história inacreditável de um jovem de 18 anos, morador da Flórida, Estados Unidos, que deixou de ser um extremista de direita para se converter em um religioso.

Arthurs vivia com um grupo de amigos que compartilhavam a mesma ideologia, numa casa na cidade de Tampa. Seus companheiros não receberam bem a notícia de que ele havia se convertido ao Islã, e não paravam de insultá-lo. Em um dado momento, o jovem se cansou das brincadeiras e ofensas e decidiu se vingar de uma maneira sangrenta: matando a todos.


Neonazista se torna muçulmano e mata seus amigos nazistas por não respeitarem sua religião

Yahoo Notícias   Noticias InternacionalYahoo Notícias25 de maio de 2017

Devon Arthurs era nazista, se tornou muçulmano, e mais tarde se transformou em um assassino. Esta é a história inacreditável de um jovem de 18 anos, morador da Flórida, Estados Unidos, que deixou de ser um extremista de direita para se converter em um religioso.

Arthurs vivia com um grupo de amigos que compartilhavam a mesma ideologia, numa casa na cidade de Tampa. Seus companheiros não receberam bem a notícia de que ele havia se convertido ao Islã, e não paravam de insultá-lo. Em um dado momento, o jovem se cansou das brincadeiras e ofensas e decidiu se vingar de uma maneira sangrenta: matando a todos.


Devon Arthurs (Polícia de Tampa)
Mais
Após o assassinato, Arthurs sequestrou três pessoas numa loja especializada no cultivo de maconha. Após uma pequena negociação, acabou se entregando à polícia.

De acordo com o New York Daily News, o assassino se justificou diante dos agentes, assegurando que estava cansado do anti-islamismo da sociedade norte-americana, e do assédio de seus companheiros de apartamento. Por isso, confessou que os havia assassinado. Num primeiro momento, a polícia não levou a revelação a sério, mas quando a casa do detido foi investigada, foram encontrados os cadáveres de Jeremy Himmelman, de 22 anos, e de Andrew Oneschuk, de 18 anos.

O jovem foi acusado de dois assassinatos, dois assaltos, e três sequestros com arma de fogo. Ele poderá ser condenado à pena de morte pelos crimes cometidos.

As autoridades também detiveram Brandon Russell, outro dos companheiros de apartamento do acusado. Ele se livrou de ser assassinado, mas possuía um arsenal de explosivos em casa. Arthurs assegura que Russell, que é neonazista, queria cometer um atentado contra um edifício público.



_________

Filipinas

E as Filipinas que ja tinha problema com drogas agora tem outro problema (que já havia faz um tempo mas voltou a tona) com islamismo:

https://br.noticias.yahoo.com/corpos-civis-encontrados-em-vala-perto-cidade-nas-151016128.html

Por Tom e Allard

MARAWI, Filipinas (Reuters) - Corpos de civis que pareciam ter sido executados foram encontrados em uma vala, no domingo, diante de uma cidade filipina sitiada, quando uma ocupação de seis dias por rebeldes islâmicos, se defendendo de um ataque militar, ganhou um caráter mais sinistro.

     Os oito mortos, a maioria deles baleados na cabeça e alguns com as mãos amarradas atrás das costas, eram trabalhadores que foram detidos por militantes ligados ao Estado Islâmico nos arredores da cidade de Marawi enquanto tentavam fugir dos confrontos, de acordo com a polícia.

    Nove carcaças de bala usadas foram encontradas em uma região da estrada manchada de sangue acima da vala. Anexada a um dos corpos estava uma placa escrito "Munafik" (traidor).

    A descoberta confirma dias de especulações de que os rebeldes de Maute haviam matado civis durante a tomada de poder de Marawi. O objetivo dos rebeldes, segundo os militares, seria ganhar o reconhecimento do Estado Islâmico como uma filial do Sudeste Asiático.

    A resistência feroz dos guerrilheiros Maute e as aparentes execuções de civis aumentam o medo crescente de que os grupos ligados à ideologia radical do Estado Islâmico estão determinados a estabelecer uma presença no sul das Filipinas, com o apoio de extremistas da Indonésia e da Malásia.

    O Exército convocou mais tropas terrestres durante o fim de semana e despachou o Exército e os helicópteros da Força Aérea para realizar ataques aéreos em posições de Maute enquanto militantes dominam edifícios e uma ponte dentro de uma cidade, predominantemente muçulmana onde poucos civis permanecem.

Pelo menos 61 militantes foram mortos e 15 membros de forças de segurança desde sábado, de acordo com o Exército, que disse que poderia confirmar nove civis mortos por militantes.




« Última modificação: 28 de Maio de 2017, 22:49:07 por Agnoscetico »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1419 Online: 29 de Maio de 2017, 00:01:39 »
Vi sobre isso pelos The Young Turks.

Mencionaram que se o governo se preocupasse mais com o terrorismo de extrema-direita não-muçulmano, mais comum, isso talvez pudesse ter sido evitado, já que o grupelho já dava sinais de intenções terroristas, com material para explosivos guardado, e teor dos sites que freqüentavam na internet.

É bem bizarra a situação. Ainda que tenha como elemento em comum ter passado de uma vertente de anti-semitismo para outra, era de se imaginar que a primeira fosse tornar altamente improvável essa conversão.

Algo meio sugestivo de um fator de radicalismo patológico comum a qualquer idiotice. Se não me engano existem alguns outros casos de pesssoas que mudam de um radicalismo a outro. Acho que o próprio "Carlos, o Chacal" acabou virando muçulmano, não?

Yep:

Citação de: WP
... In 2001, after converting to Islam,[37] Ramírez Sánchez married his lawyer, Isabelle Coutant-Peyre, in a Muslim ceremony, although he was still married to his second wife.[38]

In June 2003, Carlos published a collection of writings from his jail cell. The book, whose title translates as Revolutionary Islam, seeks to explain and defend violence in terms of class conflict. In the book, he voices support for Osama bin Laden and his attacks on the United States.

...

Se não me engano houve alguma aliança anterior, meio que naquelas de rede terrorista internacional "unificada".

Offline _Juca_

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1420 Online: 29 de Maio de 2017, 09:54:00 »
Segundo essa noticia esse passou do 8 pro 80:

https://br.noticias.yahoo.com/neonazista-se-torna-muculmano-e-mata-seus-amigos-nazistas-por-nao-respeitarem-sua-religiao-073401724.html

Devon Arthurs era nazista, se tornou muçulmano, e mais tarde se transformou em um assassino. Esta é a história inacreditável de um jovem de 18 anos, morador da Flórida, Estados Unidos, que deixou de ser um extremista de direita para se converter em um religioso.

Arthurs vivia com um grupo de amigos que compartilhavam a mesma ideologia, numa casa na cidade de Tampa. Seus companheiros não receberam bem a notícia de que ele havia se convertido ao Islã, e não paravam de insultá-lo. Em um dado momento, o jovem se cansou das brincadeiras e ofensas e decidiu se vingar de uma maneira sangrenta: matando a todos.


Neonazista se torna muçulmano e mata seus amigos nazistas por não respeitarem sua religião

Yahoo Notícias   Noticias InternacionalYahoo Notícias25 de maio de 2017

Devon Arthurs era nazista, se tornou muçulmano, e mais tarde se transformou em um assassino. Esta é a história inacreditável de um jovem de 18 anos, morador da Flórida, Estados Unidos, que deixou de ser um extremista de direita para se converter em um religioso.

Arthurs vivia com um grupo de amigos que compartilhavam a mesma ideologia, numa casa na cidade de Tampa. Seus companheiros não receberam bem a notícia de que ele havia se convertido ao Islã, e não paravam de insultá-lo. Em um dado momento, o jovem se cansou das brincadeiras e ofensas e decidiu se vingar de uma maneira sangrenta: matando a todos.


Devon Arthurs (Polícia de Tampa)
Mais
Após o assassinato, Arthurs sequestrou três pessoas numa loja especializada no cultivo de maconha. Após uma pequena negociação, acabou se entregando à polícia.

De acordo com o New York Daily News, o assassino se justificou diante dos agentes, assegurando que estava cansado do anti-islamismo da sociedade norte-americana, e do assédio de seus companheiros de apartamento. Por isso, confessou que os havia assassinado. Num primeiro momento, a polícia não levou a revelação a sério, mas quando a casa do detido foi investigada, foram encontrados os cadáveres de Jeremy Himmelman, de 22 anos, e de Andrew Oneschuk, de 18 anos.

O jovem foi acusado de dois assassinatos, dois assaltos, e três sequestros com arma de fogo. Ele poderá ser condenado à pena de morte pelos crimes cometidos.

As autoridades também detiveram Brandon Russell, outro dos companheiros de apartamento do acusado. Ele se livrou de ser assassinado, mas possuía um arsenal de explosivos em casa. Arthurs assegura que Russell, que é neonazista, queria cometer um atentado contra um edifício público.



_________

Filipinas

E as Filipinas que ja tinha problema com drogas agora tem outro problema (que já havia faz um tempo mas voltou a tona) com islamismo:

https://br.noticias.yahoo.com/corpos-civis-encontrados-em-vala-perto-cidade-nas-151016128.html

Por Tom e Allard

MARAWI, Filipinas (Reuters) - Corpos de civis que pareciam ter sido executados foram encontrados em uma vala, no domingo, diante de uma cidade filipina sitiada, quando uma ocupação de seis dias por rebeldes islâmicos, se defendendo de um ataque militar, ganhou um caráter mais sinistro.

     Os oito mortos, a maioria deles baleados na cabeça e alguns com as mãos amarradas atrás das costas, eram trabalhadores que foram detidos por militantes ligados ao Estado Islâmico nos arredores da cidade de Marawi enquanto tentavam fugir dos confrontos, de acordo com a polícia.

    Nove carcaças de bala usadas foram encontradas em uma região da estrada manchada de sangue acima da vala. Anexada a um dos corpos estava uma placa escrito "Munafik" (traidor).

    A descoberta confirma dias de especulações de que os rebeldes de Maute haviam matado civis durante a tomada de poder de Marawi. O objetivo dos rebeldes, segundo os militares, seria ganhar o reconhecimento do Estado Islâmico como uma filial do Sudeste Asiático.

    A resistência feroz dos guerrilheiros Maute e as aparentes execuções de civis aumentam o medo crescente de que os grupos ligados à ideologia radical do Estado Islâmico estão determinados a estabelecer uma presença no sul das Filipinas, com o apoio de extremistas da Indonésia e da Malásia.

    O Exército convocou mais tropas terrestres durante o fim de semana e despachou o Exército e os helicópteros da Força Aérea para realizar ataques aéreos em posições de Maute enquanto militantes dominam edifícios e uma ponte dentro de uma cidade, predominantemente muçulmana onde poucos civis permanecem.

Pelo menos 61 militantes foram mortos e 15 membros de forças de segurança desde sábado, de acordo com o Exército, que disse que poderia confirmar nove civis mortos por militantes.






Acho que não, ta mais pra um "passou de seis pra meia dúzia". Mudou a ideologia, mas continuou um extremista intolerante.

Offline Sergiomgbr

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1421 Online: 29 de Maio de 2017, 10:59:04 »
Diz muito sobre ser qualquer ideologia em si, não importando o que ela representa, o grande erro.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Agnoscetico

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1422 Online: 29 de Maio de 2017, 16:26:32 »
Vi sobre isso pelos The Young Turks.

Mencionaram que se o governo se preocupasse mais com o terrorismo de extrema-direita não-muçulmano, mais comum, isso talvez pudesse ter sido evitado, já que o grupelho já dava sinais de intenções terroristas, com material para explosivos guardado, e teor dos sites que freqüentavam na internet.

É bem bizarra a situação. Ainda que tenha como elemento em comum ter passado de uma vertente de anti-semitismo para outra, era de se imaginar que a primeira fosse tornar altamente improvável essa conversão.

Algo meio sugestivo de um fator de radicalismo patológico comum a qualquer idiotice. Se não me engano existem alguns outros casos de pesssoas que mudam de um radicalismo a outro. Acho que o próprio "Carlos, o Chacal" acabou virando muçulmano, não?

Yep:

Citação de: WP
... In 2001, after converting to Islam,[37] Ramírez Sánchez married his lawyer, Isabelle Coutant-Peyre, in a Muslim ceremony, although he was still married to his second wife.[38]

In June 2003, Carlos published a collection of writings from his jail cell. The book, whose title translates as Revolutionary Islam, seeks to explain and defend violence in terms of class conflict. In the book, he voices support for Osama bin Laden and his attacks on the United States.

...

Se não me engano houve alguma aliança anterior, meio que naquelas de rede terrorista internacional "unificada".

Terrorismo islâmico não é necessariamente antissemita.
Isso começou mais depois da criação do estado de Israel.

Na Idade Media cruzados mataram judeus na Europa e além deles islâmicos na Palestina. Pessoal ate questiona porque ISIS não ataca Israel, alguns dizem que é porque eles não agem nas áreas onde ISIS atua. ISIS noa caso é um tipo de islã islamofóbico em relação aos que não concordam com eles.


__________


Mais sobre Filipinas

https://www.mail.com/int/news/world/5231014-philippine-forces-gains-southern-city-under-siege.html#.1258-stage-hero1-10

Philippine forces make gains in southern city under siege

MARAWI, Philippines (AP) — Philippine forces control most of a southern city where militants linked to the Islamic State group launched a bloody siege nearly a week ago, authorities said Monday, as the army launched airstrikes and went house-to-house to crush areas of resistance.


(1 of 8) A military helicopter hovers by a mosque as government troops battle with Muslim militants who continue to hold their ground in some areas of Marawi city for almost a week Monday, May 29, 2017 in southern Philippines. Philippine forces control most of the southern city where militants linked to the Islamic State group launched a bloody siege nearly a week ago, authorities said Monday, as the army launched airstrikes and went house-to-house to crush areas of resistance.

May 29, 2017

Over the past week, his fighters have shown their muscle, withstanding a sustained assault by the Philippine military and increasing fears that the Islamic State group's violent ideology is gaining a foothold in this country's restive southern islands, where a Muslim separatist rebellion has raged for decades.

The army insists the drawn-out fight is not a true sign of the militants' strength, and that the military has held back to spare civilians' lives. "They are weak," Gen. Eduardo Ano, the military chief of staff, said of the gunmen, speaking at a hospital where injured soldiers were being treated. "It's just a matter of time for us to clear them from all their hiding places."

Still, the fighters have turned out to be remarkably well-armed and resilient. Attack helicopters were streaking low over Marawi on Monday, firing rockets at militant hideouts, as heavily armed soldiers went house to house in search of fighters.

For nearly a week, the Islamic gunmen have held the Philippine army at bay, burning buildings, taking at least a dozen hostages and sending tens of thousands of residents fleeing. Officials say the commander, Isnilon Hapilon, who is one of Washington's most-wanted militants, is still hiding somewhere in the city.
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President Rodrigo Duterte declared martial law for 60 days in the south last week after the militants went on a deadly rampage in Marawi following a failed military raid to capture Hapilon. In recent years, small militant groups have emerged in the Philippines, Indonesia and Malaysia and have begun unifying under the banner of the Islamic State group.

Jose Calida, the top Philippine prosecutor, said last week that Indonesians and Malaysians were among the fighters in Marawi, and that the violence on the large southern island of Mindanao "is no longer a rebellion of Filipino citizens."

Rohan Gunaratna, a terrorism expert at Singapore's S. Rarajatnam School of International Studies, believes that IS and the smaller regional groups are working together to show their strength and declare a Philippine province of the caliphate that IS says it created in the Middle East.

He said the fighting in Marawi, along with smaller battles elsewhere in the southern Philippines, may be precursors to declaring a province, which would be "a huge success for the terrorists." Last week, twin suicide bombings in Jakarta, Indonesia, claimed by IS killed three policemen. While Indonesia has been fighting militants since 2002, the rise of the Islamic State group has breathed new life into local militant networks and raised concern about the risk of Indonesian fighters returning home from the Middle East.

Experts have warned that as IS is weakened in Iraq and Syria, battered by years of American-led attacks, Mindanao could become a focal point for regional fighters. Southeast Asian fighters fleeing the Middle East "could look to Mindanao to provide temporary refuge as they work their way home," said a report late last year by the Jakarta-based Institute for Policy Analysis of Conflict, predicting a high risk of regional violence. Marawi is regarded as the heartland of the Islamic faith on Mindanao island.

The fighters' support network in Marawi remains unclear, though the power of one militant group — the Mautes — has grown in recent years. Led by members of the city's Maute clan, the group has become increasingly active in a number of towns across Lanao del Sur province, where Marawi is located, and has been instrumental in fighting off government forces over the past week.

Muslim rebels have been waging a separatist rebellion in the south of the predominantly Roman Catholic nation for decades. The largest armed group dropped its secessionist demands in 1996, when it signed a Muslim autonomy deal with the Philippine government. Amid continuing poverty and other social ills, restiveness among minority Muslims has continued.

Hapilon is an Islamic preacher and former commander of the Abu Sayyaf militant group who pledged allegiance to the Islamic State group in 2014. He now heads an alliance of at least 10 smaller militant groups, including the Maute.

Maute militants flew an IS flag in one of the city's mosques last year, a local resident said, speaking on condition of anonymity, fearing for his safety. He said they also pressured local Muslim preachers, accustomed to a less-strict form of Islam, not to speak out against them.

But Acmad Aliponto, a 56-year-old court sheriff who decided not to flee the city, said that while the militants were well-armed, he believes they have little local support, and that the recent violence could turn more people against them.

"In the end their relatives and everyday people may be the ones who will kill them," he said. "Look at what they did. So many were affected."





Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1423 Online: 29 de Maio de 2017, 16:51:23 »
O EI é anti-semita, e ambiciona tomar Israel.

Eles não atacarem Isreael deve se dever a principalmente os seus membros locais, "originais", terem como prioridade o território já mais ou menos dominado -- com prospectos de dominação muito melhores do que para Israel, e ainda assim, não é um domínio consolidado. Tentar já tomar Israel seria muito precipitado, suicida.

Os ataques que países mais distantes sofrem do EI não devem ser na maior parte de membros originais de lá, que deram um jeito de ir para outro país, mas pessoas recrutadas por propaganda online, já no país em que praticaram os atentados, ou mais próximos.

O mesmo deve ser mais raro em Israel por lá haver, dentro da população suscetível, uma adesão histórica muito maior a alternativas inimigas do EI, como o Hamaz e Hezbollah.

Esses inimigos em comum ainda sugerem a possibilidade de uma trégua velada, não-declarada. É menos conveniente ao EI atacar Israel, se Israel indiretamente "os ajuda" enfrentando seus inimigos mais históricos. E o mesmo vale para Israel tomar uma posição mais pró-ativa, sem terem sofrido ataques do EI. Isso talvez até possa estar sendo transmitido em material de recrutamento online, não sei.




Offline André Luiz

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #1424 Online: 29 de Maio de 2017, 23:01:33 »
Os caras do EI já falaram que o único exército que eles temem é o de Israel.

Pra eles deve ser um tipo de chefão da primeira fase durante a batalha do apocalipse

 

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