Acho que foi esse mais ou menos o argumento que devo ter tentado fazer em outro tópico relacionado, de não ser o tipo de coisa em que se é 100% racional (não que se "devesse" ser). Mas mesmo a parte racional ("julgamento moral arcaico"), deve também ter um peso emocional (conforme meu último post), especialmente num cenário apenas prospectivo ou hipotético/abstrato.
Outra coisa que eu suspeito quanto a esse tema é que, apesar de na sociedade em geral os pesos e medidas diferentes serem no sentido de dar maior desconto à promiscuidade masculina, talvez haja algo próximo de uma inversão total em alguns setores, tendo a perspectiva mais politicamente correta quanto à promiscuidade feminina, ao mesmo tempo em que, "pressionados", ainda admitiriam algo como não ser um perfil ideal de parceiro para suas filhas, irmãs, e amigas, um "pegador geral". Mas mesmo isso ainda deve ser proporcionalmente menor à idéia de que é apenas uma coisa antiquada de se considerar, e que as pessoas não devem ser pré-julgadas e o comedor-geral certamente será um marido fiel à filha/irmã/amiga, que não precisa se preocupar com um perfil de "homem sério".