Acho que a palavra "cronismo" nem existe, e se existir, deve ser algo derivado da radical de "crônico", o que não acho que serve para descrever o "capitalismo de compadres/camaradas", que, embora possa ser crônico, não tem nisso seu elemento definidor.
O texto não tece uma elaboração detalhada do problema com a especulação financeira, colocá-lo parece mais uma tentativa de trazer um "espantalho real" para condenar por associação a crítica, e se esquivar de defender como o capital sendo alocado a esmo para tentar ganhar na sorte e em curto prazo seria benéfico à economia, preferível a se ter o mesmo capital investido de maneira mais racional, com base no invesimento de longo prazo de fato.