Autor Tópico: Islamofobia = Vitimismo islamico  (Lida 51172 vezes)

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Offline Agnoscetico

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Islamofobia = Vitimismo islamico
« Online: 09 de Janeiro de 2015, 23:00:29 »
   Virou moda um tempo atrás os islamicos se fazerem de coitados e criaram até congresso de Islamofobia. Mas e as outras religioes que foram dizimadas pelo Islã, como Mazdeismo, Budismo, etc.

   Um dia desses eu vi sobre um monge budista tido como radical anti-islamico, sendo que ele reagiu a ameça que os mesmos islamicos fizeram. Aí achei um blog sobre isso - o dono do blog é de esquerda, mas tirando isso, olha que tem lá:

http://infielatento.blogspot.in/2013/08/Jihadcontraobudismo.html:

Citação de: perfil
José Atento

Ser anti-imperialista ou de esquerda não significa que tenho que me alinhar a islamo-facistas só porque eles são anti-Americanos. Muito pelo contrário. Eu creio que direitos humanos universais são uma conquista da humanidade e que vale a pena defende-los, seja contra imperialistas, seja contra islamo-facistas. --- Trago comigo uma bagagem de trinta anos de contato direto com o mundo islâmico, estudo das fontes primárias islâmicas e dos textos escritos por muçulmanos para muçulmanos, além do testemunho da islamização da Europa. Me recuso a ficar calado.

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Compreendendo o islão: o bom senso budista contra a tolice do Ocidente

Raymond Ibrahim, CBN News, 31 de julho de 2013

Um artigo recentemente publicado no The New York Times intitulado “extremismo aumenta entre os budistas de Myanmar” oferece lições importantes sobre o contraste entre o bom senso e a tolice.  Escrito por um tal de Thomas Fuller, ele começa dizendo que

depois de uma oração ritual pela expiação dos pecados do passado, Ashin Wirathu, um monge budista que possui uma legião de seguidores, em Myanmar, sentou-se diante da multidão de milhares de devotos, e lançou-se em um discurso contra o que ele chamou de “o inimigo”, referindo-se à minoria muçulmana do país. “Você pode estar cheio de bondade e amor, mas você não pode dormir ao lado de um cachorro louco”, Ashin Wirathu disse, referindo-se aos muçulmanos. “Eu os chamo de desordeiros, porque eles são causadores de problemas.“

Enquanto o artigo serve para destacar a suposta “intolerância“ dos budistas de Myanmar, para aqueles que podem ler entre as linhas – ou para aqueles que estão familiarizados com os ensinamentos islâmicos, história e eventos actuais – é claro que os budistas estão respondendo a ameaças existenciais criadas pelos muçulmanos vivendo entre e ao redor deles.

Aqui está a primeira lição: ao contrário do que acontece nos países ocidentais, os monges budistas, apesar de sua reputação como devotos de paz, ainda são capazes de aceitar e responder à realidade, e ainda são regidos pelo bom senso. Ao contrário do Ocidente, cujo senso de realidade tem sido tão completamente deformado por uma campanha ininterrupta de propaganda da imprensa que emana, onipresente, das telas de TVs e de computadores, condicionado os americanos, canadenses, autralianos e europeus a como pensar e no que acreditar, os monges budistas do "terceiro mundo" estão familiarizados com a realidade no terreno . Eles sabem que, deixados sem controle, a minoria muçulmana que vive entre eles – que começou com as hostilidades – vai crescer mais agressiva, um fato demonstrado historicamente.

Como em outros países, os muçulmanos de Myanmar têm se engajado em violência, terror jihadi, e estupro de meninas budistas. E tudo isso sendo ainda uma minoria. Os budistas de Myanmar também são conhecedores que, em nações vizinhas, como Bangladesh onde os muçulmanos são a maioria, todos os não-muçulmanos estão sendo perseguidos impiedosamente até sua extinção. Mas mesmo na fronteira com a Tailândia, onde os budistas são a maioria e os muçulmanos uma minoria, no sul, onde os muçulmanos se fazem em grandes números, milhares de budistas – homens, mulheres, e crianças – foram abatidos, decapitados, e estuprados, dentro do esforço dos muçulmanos separatistas de tentarem purificar a região de toda a presença “infiel“ . Clique aqui para ver um relato e imagens (gráficas) das atrocidades muçulmanas cometidas contra os budistas que podem explicar por que os budistas de Myanmar estão receosos dos muçulmanos.

De fato, Wirathu, o monge budista “radical”, é citado no artigo do New York Times dizendo: “Se nós formos fracos, a nossa terra irá tornar-se muçulmana”. O tema da música de sua organização nacionalista fala de pessoas que “vivem em nossa terra, bebem nossa água, e são ingratos para nós” – uma referência para os muçulmanos – e o quanto “nós [os budistas] vamos construir uma cerca com os nossos ossos, se necessário” para manter os muçulmanos supremacistas do lado de fora. Seus panfletos dizem “Myanmar está atualmente a enfrentar o mais perigoso e temeroso dos venenos, forte o suficiente para erradicar a toda a civilização.“ Um outro monge mais velho, e “radical“ concorda: “A principal coisa é que a nossa religião e nossa nacionalidade não desapareçam.“

A partir daqui começa a segunda lição: se os budistas são capazes de compreender o que está em jogo – a sua inteira civilização – o artigo do New York Times é um testemunho das razões pelas quais o Ocidente ainda não consegue encarar a realidade. O artigo do New York Times contém todas as marcas – o relativismo moral e o viés pró-islão – que caracterizam a incapacidade do ocidente de reconhecer e responder ao islão, a não ser o de brotar sentimentos e platitudes tolas.

Para começar, Fuller, o autor do artigo, parece não compreender por que os budistas de Myanmar estão preocupados em desaparecer, dizendo que “o budismo parece ter um lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas ... Estimativas da minoria muçulmana variam de 4 a 8 por cento dos cerca de 55 milhões de pessoas de Myanmar, enquanto o resto são principalmente cristãos ou hindus.“

De fato, na vizinha Tailândia, os muçulmanos também compõem cerca de 4% da população, mas têm, como mencionado, se envolvido em genocídio contra os budistas no sul do país, onde os muçulmanos estão concentrados. Além disso, uma familiaridade com a história – com a história de verdade, não as versões fantasiosas ensinadas atualmente, por exemplo, nas escolas americanas – mostra que há 14 séculos o islão tem, de fato, dizimado populações inteiras e suas identidades: o que é hoje indiferentemente referido  como o “Mundo Árabe“ não era árabe, e era quase inteiramente cristão, no século 7, quando o islão surgiu e começou a jihad. Fuller também parece não perceber a importância do fato de que há mais cristãos e hindus em Mianmar do que muçulmanos, mas ainda asssim, a hostilidade budista só se estende aos muçulmanos. Se os budistas, indígenas da região, estão simplesmente tornando-se nacionalistas radicais, como Fuller sugere, como é que eles estão atacando apenas os muçulmanos, sem incluirem os cristãos e os hindus?

(...)

Post Scriptum: Ralph Sidway me lembra das  palavras escritas pelo padre indonésio, Padre Daniel Byantoro, aplicável a este caso​​:

Por milhares de anos o meu país (Indonésia) era um reino hindu budista. O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de propriedade para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua religião. Lentamente, os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão fortes que o reino foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem muçulmanos tiveram que fugir, para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha de Bali, ou para a região montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de manter a sua religião até agora. Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia tornou-se o maior país islâmico do mundo. Se há alguma lição a ser aprendida (pelos não-muçulmanos do resto do mundo), vale a pena ponderar sobre a história do meu país. Nós não somos pessoas intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós somos amantes da liberdade, amantes da democracia, e amantes do que é humano. Nós apenas não queremos que essa liberdade e democracia sejam tirada de nós por causa da nossa ignorância, por causa da  implementação de um "politicamente correto " equivocado, e pela pretensão de tolerância.

(...)


   O artigo é grande e lá tem as referencias, mas pelo que vi até mesmo um esquerdista tá dizendo que o Ocidente capitalista tá ficando mole com islamico pra não parecer preconceituoso e polticamente-incorreto.

   E os ateus que são condenados por "apostasia" por virarem ateus lá em alguns paises islamicos? deveriam criar congresso de Ateofobia. Muitos ateus não ficam se fazendo de vitima como muita gente acha. 

Offline Geotecton

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1 Online: 09 de Janeiro de 2015, 23:32:45 »
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José Atento

Ser anti-imperialista ou de esquerda não significa que tenho que me alinhar a islamo-facistas só porque eles são anti-Americanos. Muito pelo contrário. Eu creio que direitos humanos universais são uma conquista da humanidade e que vale a pena defende-los, seja contra imperialistas, seja contra islamo-facistas.
[...]

O cavalheiro supra é um esquerdista e um defensor dos direitos humanos. Engraçado que dentre os maiores repressores dos direitos humanos estão todos os regimes socialistas e comunistas conhecidos.
Foto USGS

Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #2 Online: 09 de Janeiro de 2015, 23:51:08 »
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José Atento

Ser anti-imperialista ou de esquerda não significa que tenho que me alinhar a islamo-facistas só porque eles são anti-Americanos. Muito pelo contrário. Eu creio que direitos humanos universais são uma conquista da humanidade e que vale a pena defende-los, seja contra imperialistas, seja contra islamo-facistas.
[...]



O cavalheiro supra é um esquerdista e um defensor dos direitos humanos. Engraçado que dentre os maiores repressores dos direitos humanos estão todos os regimes socialistas e comunistas conhecidos.

Pode ser que muitos sejam. Mas nao tambem nao se deve generalizar até porque o Islã que hoje anda de maos dadas com Comunismo, antes perseguia esse mesmo comunismo.

Pelo menos nao é um desses comunistas que acham que o mal absoluto é só imperialismo americano. Depois que Obama foi eleito os EUA parecem que descambaram pra fazer media com Islã.

Offline Diegojaf

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #3 Online: 10 de Janeiro de 2015, 10:35:22 »
"Não generalize o comunismo... agora vamos voltar a generalizar o islamismo..."
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Gaúcho

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #4 Online: 10 de Janeiro de 2015, 13:39:27 »
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Rhyan

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #5 Online: 10 de Janeiro de 2015, 16:12:12 »
Melhor síntese foi a do professor Barbieri:

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Sobre o atentado:
Como é escassa uma opinião liberal sobre o assunto! Só vejo pessoas pensando em termos de classes, não indivíduos. Os intelectuais, em nome de seu ódio a “valores burgueses”, tratam os islâmicos como inimputáveis e chegam até a defender a censura. Do mesmo modo, os religiosos e nacionalistas querem uma ajudinha do estado para barrar a liberdade de quem age e pensa diferente. Que tal a velha solução liberal? Liberdade de expressão, leis impessoais, responsabilidade individual e assim por diante? Um Aladin qualquer tem direito de ir e vir, acreditar em suas abobrinhas preferidas, de usar roupas estranhas, e assim por diante, mas não pode bloquear o transito para se prostrar no meio da rua, assaltar, impedir outros de tomar cerveja ou impedir que satirizem suas crenças.

Hayek: sociedade livre não requer concordância sobre fins. Alternativa sempre é totalitária. a única solução contra a barbárie seria se tornar bárbaro? Teocracia muculmana ou nazismo no ocidente? Prefiro o imperio das leis. eu não desistiria tão facil da civilizacao.

o meu ponto é que leis impessoais não se aplicam a esses imigrantes, devido a influencias ideologicas. eu defendo sua aplicação, não o abandono de valores liberais em nome de causas aparentemente nobres. ja vi esse filme muitas vezes e sabemos onde vai parar.

Fonte: https://www.facebook.com/fabio.barbieri.754/posts/10152711099543925?pnref=story

Rhyan

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #6 Online: 10 de Janeiro de 2015, 16:13:23 »
Ninguém tem o direito de não ser ofendido tanta pelas suas ideologias como por qualquer ofensa pessoal.

Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #7 Online: 10 de Janeiro de 2015, 16:44:54 »
Ninguém tem o direito de não ser ofendido tanta pelas suas ideologias como por qualquer ofensa pessoal.

Por ofensa a pessoa tem direito sim. Senão daqui a pouco aqui mesmo no forum, poder aparecer alguem alegando liberade de expressão pra xingar outro ou usar ad hominem tambem.

Rhyan

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #8 Online: 10 de Janeiro de 2015, 17:14:22 »
Ninguém tem o direito de não ser ofendido tanta pelas suas ideologias como por qualquer ofensa pessoal.

Por ofensa a pessoa tem direito sim. Senão daqui a pouco aqui mesmo no forum, poder aparecer alguem alegando liberade de expressão pra xingar outro ou usar ad hominem tambem.

O fórum é um ambiente privado e tem suas regras. Não há nenhum problema em proibir ofensas dessa forma. Agora se eu crio um fórum sem essa regra e ele é proibido de operar assim, há um censura.

Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #9 Online: 10 de Janeiro de 2015, 22:31:42 »
O fórum é um ambiente privado e tem suas regras. Não há nenhum problema em proibir ofensas dessa forma. Agora se eu crio um fórum sem essa regra e ele é proibido de operar assim, há um censura.

Então é!

Mas tambem quem ofende nao poderia reclamar de receber ofensas de volta. Seria olho por olho mas sempre quem se arma mais venceria, mesmo que não fosse justo. Uma coisa sem regras nao existe, sempre se vao criar regras mesmo que seja improvisada.

Rhyan

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #10 Online: 10 de Janeiro de 2015, 23:21:51 »
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Muçulmano salva judeus durante ataque terrorista em Paris

10/01/2015 by: goes in: Internacional

por Equipe do Mercado Popular, com informações da Reuters and Daily Telegraph.

 

Lassana Bathily, um jovem de 24 anos nascido no Mali, trabalhava no supermercado judeu tomado por terroristas nesta última sexta em Porte de Vincennes. Sua reação ao ataque foi usar o refrigerador industrial do supermercado como refúgio para clientes do supermercado kosher e para si mesmo.

“Eu desci para o refrigerador, abri a porta e trouxe de 15 a 20 pessoas comigo. Depois desliguei as luzes e o próprio refrigerador. Eu disse às pessoas que ia tentar sair da loja e buscar ajuda, mas elas tinham que ficar calmas porque nós iríamos retornar”, disse Bathily a repórteres de TVs francesas.

O atendente conseguiu escapar usando o elevador de alimentos do supermercado e deu informações à polícia francesa sobre o que se passava dentro da loja. De dentro do refrigerador, as pessoas conseguiram usar seus telefones celulares para contactar a polícia e seus familiares.

Mesmo com a resposta da polícia francesa, o ataque desta sexta deixou quatro reféns mortos. Não fosse a rápida ação do atendente muçulmano, a situação poderia ter sido pior. “Quando tudo passou, quem estava ali comigo me agradeceu” – disse o jovem.

Fonte: http://mercadopopular.org/2015/01/muculmano-salva-judeus-durante-ataque-terrorista-em-paris/

Offline Jack Carver

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #11 Online: 10 de Janeiro de 2015, 23:26:58 »
Que ridículo, bixo. :no:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/150109_arabia_saudita_blogueiro_chibatadas_tp

O verdadeiro fiel é aquele que segue à risca os mandamentos do livro sagrado. |(

Sura 9:5;29 – Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras(564), onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os… Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião…

PS:Quem é do dono da frase?
"Se as religiões fossem pacíficas, seus fundamentalistas eram extremamente pacíficos". 
« Última modificação: 11 de Janeiro de 2015, 00:45:17 por Jack Carver »
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #12 Online: 11 de Janeiro de 2015, 01:13:15 »
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Muçulmano salva judeus durante ataque terrorista em Paris

10/01/2015 by: goes in: Internacional

por Equipe do Mercado Popular, com informações da Reuters and Daily Telegraph.

 

Lassana Bathily, um jovem de 24 anos nascido no Mali, trabalhava no supermercado judeu tomado por terroristas nesta última sexta em Porte de Vincennes. Sua reação ao ataque foi usar o refrigerador industrial do supermercado como refúgio para clientes do supermercado kosher e para si mesmo.

“Eu desci para o refrigerador, abri a porta e trouxe de 15 a 20 pessoas comigo. Depois desliguei as luzes e o próprio refrigerador. Eu disse às pessoas que ia tentar sair da loja e buscar ajuda, mas elas tinham que ficar calmas porque nós iríamos retornar”, disse Bathily a repórteres de TVs francesas.

O atendente conseguiu escapar usando o elevador de alimentos do supermercado e deu informações à polícia francesa sobre o que se passava dentro da loja. De dentro do refrigerador, as pessoas conseguiram usar seus telefones celulares para contactar a polícia e seus familiares.

Mesmo com a resposta da polícia francesa, o ataque desta sexta deixou quatro reféns mortos. Não fosse a rápida ação do atendente muçulmano, a situação poderia ter sido pior. “Quando tudo passou, quem estava ali comigo me agradeceu” – disse o jovem.

Fonte: http://mercadopopular.org/2015/01/muculmano-salva-judeus-durante-ataque-terrorista-em-paris/

Mas ninguem generalizou aqui ate onde tô sabendo.
Mas que há vitimismo nessa historia de Islamofobia há - muitos islamicos reclamam de perseguição mas muitos deles perseguem outras religioes.


Offline Daniel_1993

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #13 Online: 11 de Janeiro de 2015, 10:24:32 »
É bom lembrar da era dourada do mundo árabe, contribuíram tanto ( ou mais ) para mundo ocidental quanto os cristãos:

 
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esplendorosa ciência islâmica

http://ceticismo.net/ciencia-tecnologia/os-1001-anos-da-esplendorosa-ciencia-islamica/

http://www.infoescola.com/sem-categoria/idade-de-ouro-islamica/


Esse autor do texto deve ser um conservador, apenas não sabe ainda.
“You will never be happy if you continue to search for what happiness consists of. You will never live if you are looking for the meaning of life.”
― Albert Camus

“The way to love anything is to realize that it may be lost.”
― G.K. Chesterton

“The first duty of a man is to think for himself”
― José Martí

Não sou mais um marxista-stalinista: ../forum/topic=30157.0.html

Offline Pagão

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #14 Online: 11 de Janeiro de 2015, 10:38:17 »
Esse autor do texto deve ser um conservador, apenas não sabe ainda.

O que importa o que ele é? O que importa é discutir a argumentação....
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline O Grande Capanga

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #15 Online: 11 de Janeiro de 2015, 11:16:46 »
Tópico errado.
« Última modificação: 11 de Janeiro de 2015, 11:21:57 por O Grande Capanga »

Offline Daniel_1993

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #16 Online: 11 de Janeiro de 2015, 12:43:17 »
Esse autor do texto deve ser um conservador, apenas não sabe ainda.

O que importa o que ele é? O que importa é discutir a argumentação....

A visão geral do texto é que não pode deixar a população muçulmana "livre", a Europa deve ser "politicamente incorreta" no trato com muçulmanos. Mas afinal como ele pretende fazer isso que sugere? colocar os muçulmanos em trens assim como faziam com os judeus? proibir a entrada de imigrantes na Europa? castrar os muçulmanos que já vivem lá? fazer discursos de ódio chamando os muçulmanos de "cachorros loucos"? como combater o islamismo sem infringir os princípios democráticos tão defendidos pelo autor do texto?
“You will never be happy if you continue to search for what happiness consists of. You will never live if you are looking for the meaning of life.”
― Albert Camus

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Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #17 Online: 11 de Janeiro de 2015, 15:51:49 »
Esse autor do texto deve ser um conservador, apenas não sabe ainda.




A visão geral do texto é que não pode deixar a população muçulmana "livre", a Europa deve ser "politicamente incorreta" no trato com muçulmanos. Mas afinal como ele pretende fazer isso que sugere? colocar os muçulmanos em trens assim como faziam com os judeus? proibir a entrada de imigrantes na Europa? castrar os muçulmanos que já vivem lá? fazer discursos de ódio chamando os muçulmanos de "cachorros loucos"? como combater o islamismo sem infringir os princípios democráticos tão defendidos pelo autor do texto?

O que importa o que ele é? O que importa é discutir a argumentação....

O islã atua sobre principios democraticos? Entao deveriam ser democraticos com nazistas tambem. Todos sao livres pra expressar sua opiniao, odio, etc., segundo essa logica Certo?
Deve-se dar democracia pra quem nao age segundo a democracia? Um ditador tem o direito e liberdade de ser ditador.

E os ateus que vivem no mundo islamico tem seus direitos respeitados? Quem se importa com "Paganofobia" ou "Ateofobia"? Por que só exigem da Europa democratica que sejam bonzinhos e a Teocracia ditadora islamica nao faz o mesmo? Isso é justo?

______________

Quanto a questão de que os Islã contribuiu mais pro progresso humano que os Cristianismo. Se for usar essa logica o Calvinismo é melhor, já que a Etica Protestante fez os EUA ser o que são. E os EUa sao bem mais desenvolvidos que o mundo arabe medieval.

Mas nao é bem assim: Os arabes pegaram muitos conhecimentso de gregos pagaos e ateus [em Alexandria], de chineses [papel], etc. e e aperfeiçoaram. Onde tem no Alcorão esses conhecimentos? Os paises protestantes se desenvolveram por causa do conhecimento cientifico e nao da Biblia, Alcorão, etc. - que não sao livros cientificos; ja viu na Biblia ou Alcorao como desenvolver vacinas, criar fabricas, etc.?

Os arabes só pegaram carona no que outros elaboraram e deram uma aperfeiçoada, assim como japoneses budistas/xintoistas fizeram com tecnologia ocidental "cristã". E a etica protestante so deu justificativa pro que já tava acontecendo nesses paises.

_________

Não sei se leu meu post original mas postei um blog de uma cara esquerdista (como voce parece ser) onde ele critica o imperialismo de direita americanos mas por outro lado se nega associar esquerda com islã. Vou repetir o link:

http://infielatento.blogspot.in/2013/08/Jihadcontraobudismo.html

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José Atento

Ser anti-imperialista ou de esquerda não significa que tenho que me alinhar a islamo-facistas só porque eles são anti-Americanos. Muito pelo contrário. Eu creio que direitos humanos universais são uma conquista da humanidade e que vale a pena defende-los, seja contra imperialistas, seja contra islamo-facistas. --- Trago comigo uma bagagem de trinta anos de contato direto com o mundo islâmico, estudo das fontes primárias islâmicas e dos textos escritos por muçulmanos para muçulmanos, além do testemunho da islamização da Europa. Me recuso a ficar calado.



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Compreendendo o islão: o bom senso budista contra a tolice do Ocidente

Raymond Ibrahim, CBN News, 31 de julho de 2013

Um artigo recentemente publicado no The New York Times intitulado “extremismo aumenta entre os budistas de Myanmar” oferece lições importantes sobre o contraste entre o bom senso e a tolice.  Escrito por um tal de Thomas Fuller, ele começa dizendo que

depois de uma oração ritual pela expiação dos pecados do passado, Ashin Wirathu, um monge budista que possui uma legião de seguidores, em Myanmar, sentou-se diante da multidão de milhares de devotos, e lançou-se em um discurso contra o que ele chamou de “o inimigo”, referindo-se à minoria muçulmana do país. “Você pode estar cheio de bondade e amor, mas você não pode dormir ao lado de um cachorro louco”, Ashin Wirathu disse, referindo-se aos muçulmanos. “Eu os chamo de desordeiros, porque eles são causadores de problemas.“

Enquanto o artigo serve para destacar a suposta “intolerância“ dos budistas de Myanmar, para aqueles que podem ler entre as linhas – ou para aqueles que estão familiarizados com os ensinamentos islâmicos, história e eventos actuais – é claro que os budistas estão respondendo a ameaças existenciais criadas pelos muçulmanos vivendo entre e ao redor deles.

Aqui está a primeira lição: ao contrário do que acontece nos países ocidentais, os monges budistas, apesar de sua reputação como devotos de paz, ainda são capazes de aceitar e responder à realidade, e ainda são regidos pelo bom senso. Ao contrário do Ocidente, cujo senso de realidade tem sido tão completamente deformado por uma campanha ininterrupta de propaganda da imprensa que emana, onipresente, das telas de TVs e de computadores, condicionado os americanos, canadenses, autralianos e europeus a como pensar e no que acreditar, os monges budistas do "terceiro mundo" estão familiarizados com a realidade no terreno . Eles sabem que, deixados sem controle, a minoria muçulmana que vive entre eles – que começou com as hostilidades – vai crescer mais agressiva, um fato demonstrado historicamente.

Como em outros países, os muçulmanos de Myanmar têm se engajado em violência, terror jihadi, e estupro de meninas budistas. E tudo isso sendo ainda uma minoria. Os budistas de Myanmar também são conhecedores que, em nações vizinhas, como Bangladesh onde os muçulmanos são a maioria, todos os não-muçulmanos estão sendo perseguidos impiedosamente até sua extinção. Mas mesmo na fronteira com a Tailândia, onde os budistas são a maioria e os muçulmanos uma minoria, no sul, onde os muçulmanos se fazem em grandes números, milhares de budistas – homens, mulheres, e crianças – foram abatidos, decapitados, e estuprados, dentro do esforço dos muçulmanos separatistas de tentarem purificar a região de toda a presença “infiel“ . Clique aqui para ver um relato e imagens (gráficas) das atrocidades muçulmanas cometidas contra os budistas que podem explicar por que os budistas de Myanmar estão receosos dos muçulmanos.

De fato, Wirathu, o monge budista “radical”, é citado no artigo do New York Times dizendo: “Se nós formos fracos, a nossa terra irá tornar-se muçulmana”. O tema da música de sua organização nacionalista fala de pessoas que “vivem em nossa terra, bebem nossa água, e são ingratos para nós” – uma referência para os muçulmanos – e o quanto “nós [os budistas] vamos construir uma cerca com os nossos ossos, se necessário” para manter os muçulmanos supremacistas do lado de fora. Seus panfletos dizem “Myanmar está atualmente a enfrentar o mais perigoso e temeroso dos venenos, forte o suficiente para erradicar a toda a civilização.“ Um outro monge mais velho, e “radical“ concorda: “A principal coisa é que a nossa religião e nossa nacionalidade não desapareçam.“

A partir daqui começa a segunda lição: se os budistas são capazes de compreender o que está em jogo – a sua inteira civilização – o artigo do New York Times é um testemunho das razões pelas quais o Ocidente ainda não consegue encarar a realidade. O artigo do New York Times contém todas as marcas – o relativismo moral e o viés pró-islão – que caracterizam a incapacidade do ocidente de reconhecer e responder ao islão, a não ser o de brotar sentimentos e platitudes tolas.

Para começar, Fuller, o autor do artigo, parece não compreender por que os budistas de Myanmar estão preocupados em desaparecer, dizendo que “o budismo parece ter um lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas ... Estimativas da minoria muçulmana variam de 4 a 8 por cento dos cerca de 55 milhões de pessoas de Myanmar, enquanto o resto são principalmente cristãos ou hindus.“

De fato, na vizinha Tailândia, os muçulmanos também compõem cerca de 4% da população, mas têm, como mencionado, se envolvido em genocídio contra os budistas no sul do país, onde os muçulmanos estão concentrados. Além disso, uma familiaridade com a história – com a história de verdade, não as versões fantasiosas ensinadas atualmente, por exemplo, nas escolas americanas – mostra que há 14 séculos o islão tem, de fato, dizimado populações inteiras e suas identidades: o que é hoje indiferentemente referido  como o “Mundo Árabe“ não era árabe, e era quase inteiramente cristão, no século 7, quando o islão surgiu e começou a jihad. Fuller também parece não perceber a importância do fato de que há mais cristãos e hindus em Mianmar do que muçulmanos, mas ainda asssim, a hostilidade budista só se estende aos muçulmanos. Se os budistas, indígenas da região, estão simplesmente tornando-se nacionalistas radicais, como Fuller sugere, como é que eles estão atacando apenas os muçulmanos, sem incluirem os cristãos e os hindus?

(...)

Post Scriptum: Ralph Sidway me lembra das  palavras escritas pelo padre indonésio, Padre Daniel Byantoro, aplicável a este caso​​:

Por milhares de anos o meu país (Indonésia) era um reino hindu budista. O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de propriedade para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua religião. Lentamente, os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão fortes que o reino foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem muçulmanos tiveram que fugir, para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha de Bali, ou para a região montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de manter a sua religião até agora. Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia tornou-se o maior país islâmico do mundo. Se há alguma lição a ser aprendida (pelos não-muçulmanos do resto do mundo), vale a pena ponderar sobre a história do meu país. Nós não somos pessoas intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós somos amantes da liberdade, amantes da democracia, e amantes do que é humano. Nós apenas não queremos que essa liberdade e democracia sejam tirada de nós por causa da nossa ignorância, por causa da  implementação de um "politicamente correto " equivocado, e pela pretensão de tolerância.

(...)


E voce ainda acha que só na Europa e EUA do "mal" (segundo os radicais comunistas) que o Islã é malvisto? Em paises budistas muitos islamicos sao problemas. Nao digo todos, mas os islamicos sempre como coitadodinhos da Historia, sem pensar em outra religioes e povos.







Offline Diegojaf

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #18 Online: 11 de Janeiro de 2015, 18:00:50 »
Agnocetico, de qual país Islâmico você está falando? Alguns deles são democracias funcionais, outros não. Sua generalização não ajuda.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #19 Online: 11 de Janeiro de 2015, 21:16:12 »
Agnocetico, de qual país Islâmico você está falando? Alguns deles são democracias funcionais, outros não. Sua generalização não ajuda.

Nao generalizei, disse muitos islamicos e nao todos os islamicos.

No caso que eu postei do blog acima era no Myanmar - não é um país islamico mas tem uma minoria que fez atrocidades em nome da fé. Se l~e o blog vai entender melhor.


Offline Diegojaf

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #20 Online: 11 de Janeiro de 2015, 22:10:27 »
Agnocetico, de qual país Islâmico você está falando? Alguns deles são democracias funcionais, outros não. Sua generalização não ajuda.

Nao generalizei, disse muitos islamicos e nao todos os islamicos.

No caso que eu postei do blog acima era no Myanmar - não é um país islamico mas tem uma minoria que fez atrocidades em nome da fé. Se l~e o blog vai entender melhor.



A história do Miamar não é nada assim. O extremismo budista por lá é histórico. A cada geração eles escolhem alguém pra massacrar e a bola da vez são os muçulmanos.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Agnoscetico

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #21 Online: 12 de Janeiro de 2015, 03:01:58 »
Agnocetico, de qual país Islâmico você está falando? Alguns deles são democracias funcionais, outros não. Sua generalização não ajuda.

Nao generalizei, disse muitos islamicos e nao todos os islamicos.

No caso que eu postei do blog acima era no Myanmar - não é um país islamico mas tem uma minoria que fez atrocidades em nome da fé. Se l~e o blog vai entender melhor.



A história do Miamar não é nada assim. O extremismo budista por lá é histórico. A cada geração eles escolhem alguém pra massacrar e a bola da vez são os muçulmanos.lismo

Será? E porque não atacam cristaos e ateus tambem? E nao seria o radicalismo budista uma resposta a eras de invasao islamica naquela regiao e conflitos? Por que nao havia tanto esse conflitos entre hindus e budistas? O texto do blog fala exatamente sobre essa visao errada de que budistas tem que ser pacificos e aguentar ataques sem se defender ou punir quem ataca.

A coisa nao é tao simples quanto parece. Mas no pesao da balança entre Budismo e Islã qual tem mais historico de fanatismo?

Offline Diegojaf

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #22 Online: 12 de Janeiro de 2015, 09:14:19 »
Agnocetico, de qual país Islâmico você está falando? Alguns deles são democracias funcionais, outros não. Sua generalização não ajuda.

Nao generalizei, disse muitos islamicos e nao todos os islamicos.

No caso que eu postei do blog acima era no Myanmar - não é um país islamico mas tem uma minoria que fez atrocidades em nome da fé. Se l~e o blog vai entender melhor.



A história do Miamar não é nada assim. O extremismo budista por lá é histórico. A cada geração eles escolhem alguém pra massacrar e a bola da vez são os muçulmanos.lismo

Será? E porque não atacam cristaos e ateus tambem? E nao seria o radicalismo budista uma resposta a eras de invasao islamica naquela regiao e conflitos? Por que nao havia tanto esse conflitos entre hindus e budistas? O texto do blog fala exatamente sobre essa visao errada de que budistas tem que ser pacificos e aguentar ataques sem se defender ou punir quem ataca.

A coisa nao é tao simples quanto parece. Mas no pesao da balança entre Budismo e Islã qual tem mais historico de fanatismo?


A unica pessoa simplificando as coisas aqui é você.

Não existem "eras de invasão islâmica". O islamismo lá é minoritário e na década de 20/30, os budistas já praticavam crimes contra outras minorias, quando nem havia extremismo islâmico, coisa que surgiu só no final do séc. XIX, início do séc. XX.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Fernando Silva

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #23 Online: 12 de Janeiro de 2015, 10:08:25 »
Postado no Facebook por Adriano De Arruda-Botelho:

Citar
Alguns dados aterradores sobre a magnitude do problema:

1. Em um único mês, novembro de 2014, 5.042 pessoas foram mortas por jihadistas em 664 ataques separados em 14 países. Isso é uma morte a cada oito minutos.

2. Na quinta-feira, dia 8/1, apenas o grupo islâmico Boko Haram assassinou cerca de 2.000 pessoas na Nigéria.

3. Nos 35 anos desde a revolução islâmica no Irã, em 1979, pelo menos um milhão de pessoas foram mortas em dezenas de milhares de ataques jihad, guerras civis religiosas ou guerras entre países predominantemente muçulmanos.

4. Na França, cerca de 40% dos jovens muçulmanos estão desempregados e milhares adotaram o Islã radical como uma forma de retaliação social. Pesquisas descobriram que entre 16 e 21% dos muçulmanos franceses têm opiniões positivas sobre o Estado Islâmico. Tendo em conta que a França tem mais de cinco milhões de muçulmanos, a captação social da simpatia para a jihad é de cerca de um milhão de pessoas.

5. Isso explica por que a França tem tido uma sequência interminável de incidentes violentos envolvendo jovens muçulmanos. Incidentes anti-semitas se tornaram rotina e os muçulmanos representam hoje 60% da população prisional.

http://www.smh.com.au/comment/these-crimes-have-everything-to-do-with-islam-20150111-12lxmn.html

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #24 Online: 12 de Janeiro de 2015, 10:35:24 »
Qualquer crime cometido por um muçulmano entra pra conta do Islamismo... :umm:

 

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