Ih, fio! Carece ficar nervoso e desesperado assim só por o SUPERFEDERUNIVERSAL ter exposto, por MAIS OUTRA vez, uma de tuas inumeráveis inconsistências, erros e desatinos
Você terá compreendido melhor o significado de inconsistência ao final deste "post", fartamente ilustrado por certos erros bem simplórios, alguns deles já antes gentilmente corrigidos, mas que o senhor insiste em cometer.
]
, acarretando, inclusive, em mais desses nesse imediato texto enrolado sem sentido
Aqui deve ter se confundido com alguma das suas próprias algaravias.
e propósito no local errado para o fim errado que tu aqui postaste.
Conforme profetizado alhures, nem o encadeamento dos assuntos o menos inteligente seria capaz de perceber.
Tome aquela observação Científica LÁ como algo jovial e torne-a proveitosa corrigindo-se por ela e não afundando-se ainda mais em direção ao fundo do atoleiro do erro. Tantos aqui já seguiram esse caminho compulsivo vicioso e só perderam. Aprenda com eles também. Mas se não quiseres... o problema não é do SUPERMESTRE Cientista! hahahahahahhahahahaha...
De antemão tomo a liberdade de me emprestar destas palavras e devolvê-las ao emissário, que, como se verá, é tão mais necessitado destes próprios conselhos do que qualquer outra pessoa que eu já tenha conhecido.
Agora, o SUPER vai até de dar umas notas... para veres como ele é generoso contigo!
Generosidade é qualidade que aprecio. Farei ótimo proveito dela.
Quando questionado: "O senhor acredita em Deus?"
O sujeito simplesmente respondeu:
Não vejo evidências que corroborem a existência de Deus.
Sem evidência, sem razão para crença. Simples assim.
Não! "Razão para crença" encontra-se exatamente em falta de evidência. Quando há evidência, não há crença -- há reconhecimento e aceitação.
O senhor está confundindo crença com fé. E evidência com prova.
Seriam deslizes imperdoáveis em um verdadeiro cientista como Neil Degrasse por exemplo, mas compreensíveis e até previsíveis em um leigo tentando impressionar pomposamente sobre o que não entende.
"A fé é o
firme fundamento das coisas que se esperam
e a prova do que não se vê." ( Hebreus 11:1 )
Esta é a mais sucinta e perfeita definição de fé que eu conheço: fé = a crença sem evidência.
Fé, por definição, é o reconhecer sem ver, o aceitar sem provas, a crença que prescinde de evidências.
Examinemos o exemplo de Tomé, que teria sido o apóstolo que exigiu evidências para CRER.
"Disseram-lhe pois: vimos o Senhor. Mas Tomé replicou: se não tocar suas chagas e não meterminha mão no seu lado, de modo algum o CREREI." ( João 25 )
Um par de versículos depois o discípulo Tomé tem sua prova, então diz-lhe Jesus:
"Por que me viste, CRESTE. Bem aventurados os que NÃO VIRAM e CRERAM." ( João 29 )
Ou seja, Tomé foi capaz de crer apenas por evidências, muito mais valor terá aquele que crer pela FÉ.
Esta breve ilustração introduz e demonstra o significado e a distinção que sempre existiu entre estes dois termos.
Portanto, se Fé é crer pelo crer, o que é a crença que não é FÉ?
No âmbito da Ciência a crença deve estar embasada em evidências. Se o Homem tem necessidade de escalar para um grau de certeza maior deve optar por religião, pois crença baseada em evidência é tudo que a Ciência pode oferecer.
Se a crença tem origem na observação meticulosa de fenômenos mensuráveis, é construída com uma argumentação sem contradições internas, tão testada quanto possível dentro dos rigores estabelecidos pelo método científico, e todas as evidências que a corroboram são passiveis de verificação independente, então esta crença galga o posto de Teoria: o mais alto grau de confiabilidade que uma crença científica pode alcançar. Mas será para sempre uma teoria, a menos que novas evidências em contrário a joguem por terra provando ( aí sim, PROVANDO! ) que durante todo o tempo a teoria não foi mais que uma
CRENÇA equivocada.
E quantas, e quantas vezes isto já não ocorreu na história da Ciência? Os cientistas de verdade sabem.
Por isso um cientista de verdade chamado Albert Einstein desdenhou quando os primeiros experimentos confirmaram previsões da sua teoria:
"Nenhum experimento poderá confirmar a minha teoria. Um único experimento poderá descarta-la".Por quê? Porque EVIDÊNCIA não é prova! E para as Ciências Naturais não exista tal coisa como prova, nada é mais anti-científico - uma decorrência imediata da própria definição de Ciência - que declarar certeza, mesmo que a falta de coragem rotule a imaturidade intelectual de tais "certezas" com eufemismos como o de "aceitação" ou "reconhecimento".
Se "aceitação" e "reconhecimento" estivessem sendo usados como sinônimos de "popularidade" e "prestígio" de uma teoria, até salvaria de ser uma bobagem. Mas
ACREDITAR que um conjunto de evidências que concordem com uma hipótese representem o
reconhecimento da veracidade da hipótese, implicando na sua
aceitação como fato e não mais hipótese, é o tipo de besteira que - de tão besteira que é - eu nem posso supor como fruto de simples ignorância. Deve ter sido mais o resultado do afã egóico, infantilóide, de achar que tem que arranjar uma respostinha qualquer... Mas aí o raciocínio descuidado, desprovido da sistemática própria das mentes treinadas no exercício dos desafios científicos, acaba por produzir excrecências deste tipo.
Nem Giordano, nem Degrasse, nem Sagan ou qualquer um dotado das capacidades cognitivas mais elementares, DEVERIA ter a menor dificuldade em perceber que:
"VEJO EVIDÊNCIAS DE QUE DEUS NÃO EXISTE"
é uma assertiva sem equivalência lógico-estrutural com
"NÃO VEJO EVIDÊNCIAS DE QUE DEUS EXISTE"
Confundir-se com algo tão primário é claramente uma idiotice. O que não é suficiente para classificar alguém como idiota, porque afinal não-idiotas também cometem idiotices.
Tuas viajadas "lógico-estruturais" aqui não têm qualquer sentido e pertinência à questão, de modo a serem sobrepassadas.
"Sem sentido e pertinência"? Sério? Ou é uma fuga desavergonhada da minha demonstração clara e irrefutável do quão sem sentido e sem pertinência foi a sua ridícula crítica ao que você DESENTENDEU que fosse a declaração do Neil Degrasse Tyson, ou, homem, você obinubilou de vez.
Mas isso a gente resolve...
Quando o repórter perguntou: " O senhor acredita ( crê, tem crença ) em Deus? ". Dr. Tyson foi perfeito ao responder: "Não vejo ( ainda não vi ) evidências que corroborem a existência de Deus."
Como cientista ( de verdade! ) ele não pode crer sem indícios. Indício, sinônimo de evidência, algo que indica, sugere, de preferência fortemente, com alta probabilidade, mas não PROVA.
Aí você vem com essa pérola: " O quê?! O cara vê evidências do que não existe!" Kakakakaka hahahaha huauaua HoHOHOhoho
Mas quem lê apenas faz:"Tsc, tsc, tsc..."
Percebe que a estrutura lógica dessa afirmação não é equivalente à primeira?
Não sabe o que é estrutura lógica? Daqui a pouco eu explico.
Vou apenas comentar que a definição de idiota inclui, se bem lembrado estou, um valor numérico de QI tão baixo quanto 20 ou 30, inclusive tal variação sendo distinguidora entre idiota e imbecil. É evidente que tal classificação descartável é idiota, imbecil, burra e pior, porque o que define idiota é exatamente a idiotice e estabelecer um valor numérico correlacionável é arbitrário e complicador. A estupidez deve ser gradualizada, não bi(tri)nariezada. Então, não existem "idiotas e não-idiotas ", tão simples assim.
Já que você escolheu tergiversar com essa encheção de linguiça me obrigo a perder tempo corrigindo os equívocos de mais um argumento descuidado, muito comum às mentes pouco habituadas ao rigor necessário ao raciocínio cientifico.
A estupidez ou a inteligência são conceitos de impossível definição, mas ainda assim atributos facilmente reconhecíveis. E você nem diz muita besteira quando afirma que essa "coisa", esse atributo, a inteligência, pode ocorrer em graus variados, sendo observados desde os muito pouco inteligentes até os de inteligência extrema, passando-se por uma infinidade de indivíduos que seriam qualitativamente relacionados a muitos pontos entre estes dois extremos. Eu só não concordaria muito com a ideia de que se pode gradualizar num continuum, no sentido de ser de alguma forma possivel determinar que Fulano seja um pouquinha mais ( ou menos ) inteligente que Sicrano.
Mas a bobagem mesmo surge quando você força para contestar algo tão óbvio e pra isso apresenta mais essa pérola: "Então, não existem idiota e não-idiotas, tão simples assim."
Tão simples quanto errado. Primeiro é uma idiotice interpretar em algo do que eu disse que, no que tange à habilidades cognitivas, só existam duas categorias de pessoas: os idiotas e os não-idiotas. Eu não disse que
SÓ existem idiotas e não-idiotas, mas sim que existem idiotas e não-idiotas.
E supõe-se que um não-idiota seja capaz de perceber a diferença.
Senão, talvez alguns exemplos exatamente análogos sirvam de ajuda:
Do nascimento à velhice o tempo de uma vida ( cronológico e biológico ) transcorre em um continuum. Por ser um processo gradual não classificamos as pessoas apenas como idosos e não-idosos. Mas um homem de 90 anos é inquestionavelmente um idoso, e um bebê de 3 meses indubitavelmente não é idoso. É um não-idoso. Então há o idoso e o não-idoso, e entre estes todas as faixas etárias, inclusive aquela faixa nebulosa, onde, dependendo do critério que se queira adotar, as pessoas não estão claramente definidas como idosas e nem como não-idosas.
No entanto acima e abaixo destas áreas de sombra identificamos idosos e não-idosos. Tão simples assim.
Mas isto foi a propósito do quê mesmo? Ora, uma moça de excelente nível sócio-cultural, que ainda jovem domina 3 idiomas, formando-se por uma instituição conceituada, essa pessoa não é uma idiota.
Mas sim, ela cometeu UMA idiotice. Sabe-se lá por quê... mas não há nenhuma inconsistência em ver alguém como inteligente e reconhecer que essa pessoa fez uma burrice.
Um perfeito exemplo de inconsistência mesmo, e tão embaraçosa que chegaria a ser patética, realmente constrangedora, hilária, e no atual contexto dessa conversa risivelmente desmoralizante, seria se eu colasse lá no referido tópico o "post" de um certo sujeito incensando o Schrodinger como o supra-sumo dos gênios para em seguida taxar de imbecil o paradoxo que o notabilizou.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!! Porque uma mente acientífica é tão contraditória em suas convicções de ocasião...
Você só é de fato um bobo quando cotidianamente se ridiculariza dizendo estultícias com certeza professoral, do tipo: "Se pobreza tivesse alguma relação com criminalidade TODO pobre seria criminoso."
Ainda nisso, fio?!!!
Mas eu é que espanto. Ainda nisso? Quanto tempo é necessário para suas sinapses processarem a nesciedade expressa pelo argumento(!?) acima?
Mas se for realmente um pateta irrecuperável demonstra flagrante e indisfarçável incapacidade de apreender que o exemplo abaixo, pedagogicamente escolhido, reproduz a exata estrutura lógica da bobagem acreditada acima.
"SE SEXO TIVESSE ALGUMA RELAÇÃO COM GRAVIDEZ TODA TREPADA GERARIA UM FILHO."
Logo, está provado, são mesmo as cegonhas que trazem os bebês.
Hahahahahahahahahhaahhaahah... O negritado foi uótimo!!! Bela "pedagogia" para funcionar com ence'falicamente' desprivilagiados! hahahahahahhahahahaha... A "exata estrutura lógica" não responde, em cada caso, o que causa a não causação, mas tu vais responder, não, meu caríssimo jovem?! Afinal, vais provar aqui que não és irrecuperável. Mas... melhor não aqui... LÁ! Volte lá!
Eu vou mostrar o que "causa a não causação", mas como você logo vai entender ( tenho esperança ), é irrelevante.
Mas antes cumpro a promessa feita parágrafos acima e explico o que quer dizer "estrutura lógica". Fundamental para você entender o que causa a não causação assim como a completa irrelevância disso na invalidade da falácia prestes a ser dissecada.
Alguns definem a Lógica como a Ciência que investiga as leis do pensamento. Acho mais simples dizer que a Lógica é o estudo dos argumentos, porque ARGUMENTO ( no contexto da Lógica ) é algo bem definido.
De maneira bem simples, um argumento consiste em um conjunto de afirmações que podem ser ou verdadeiras, ou falsas. Sendo que uma das afirmações é a conclusão e as demais chamadas de premissas.
Qualquer Lógica é um sistema para determinar se a CONCLUSÃO pode ser inferida das PREMISSAS. Em outras palavras, se podemos dizer que a afirmação da CONCLUSÂO é sempre verdadeira quando as PREMISSAS são verdadeiras. Quando isso ocorre diz-se que o argumento é "válido". Se não é "inválido".
Note-se que a Lógica
NÃO é uma ferramenta para determinar se a conclusão é verdadeira, e nem se as premissas são verdadeiras. Apenas investiga se a conclusão decorre logicamente das premissas
NO CASO DESTAS SEREM AFIRMAÇÕES VERDADEIRAS.E isto nos remete à discussão anterior sobre como a Ciência, inescapavelmente, também é um sistema desenvolvedor de crenças, porém crenças o mais rigorosamente possível embasadas em evidências. Porque a própria Lógica que é o alicerce de todas as Ciências, até da Matemática, não é capaz de determinar se qualquer afirmação ( premissa ou conclusão ) é falsa ou verdadeira. Uma incerteza filosoficamente estabelecida no reconhecimento dos limites da razão e dos sentidos humanos.
Mas parece que foi Aristóteles o primeiro a perceber ou propor que a validade lógica de um argumento só dependia da sua estrutura, quer dizer, da sua forma. A semântica, ou seja, o que dizem as premissas e a conclusão, é irrelevante, a validade ou não de um argumento só depende da sintaxe ( não a sintaxe da gramática, a sintaxe da Lógica ). Isto é, da forma, da sua estrutura.
Mas nem é preciso saber o básico do elementar da Lógica para reconhecer que o argumento abaixo é ESTRUTURALMENTE INVÁLIDO. Até porque a Lógica, diferentemente de outras Ciências, é intuitiva para todo ser humano.
"Se pobreza fosse uma causa da criminalidade todo pobre seria criminoso"
Neste caso a conclusão não decorre da premissa, portanto o argumento é INVÁLIDO. E não decorre porque a premissa não é uma afirmação de que a pobreza é a CAUSA ÚNICA da criminalidade, mas sim que é pelo menos UMA DAS CAUSAS Portanto tem relação, influi, contribui, mas a premissa não afirma que é um determinante.
A estrutura do argumento não tem - como se costuma dizer - lógica, por isso, para qualquer semântica com esta mesma estrutura teremos um argumento igualmente inválido.
Podemos facilmente dar infinitos exemplos de conclusões ridiculamente absurdas que se podem produzir com argumentos com esta mesma estrutura lógica:
- "Se o cigarro fosse uma causa do câncer todo fumante seria canceroso"
- "Se a guerra fosse uma causa da morte de soldados todo soldado morreria na guerra"
- "Se sexo fosse uma causa de gravidez toda relação sexual resultaria em gravidez."
A combustão é uma reação que produz CO2 e H2O quando se reúnem 3 e somente 3 fatores: oxigênio, material combustível e calor.
Qualquer bombeiro sabe que basta remover uma destas causas para extinguir umi ncêndio. Agora tente imaginar alguém lesado o bastante para refutar o oxigênio como uma das causas do fogo usando o seguinte argumento:
- "Se oxigênio tivesse alguma relação com fogo toda a atmosfera esataria incendiando".
É difícil imaginar... mas não é que a gente encontra uns tipos assim... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!
Por outro lado, se o argumento é ESTRUTURALMENTE VÁLIDO, então a semântica também é irrelevante. Qualquer argumento com a mesma estrutura faz sentido.
- "Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo Sócrates é mortal."
- "Toda flor é um vegetal. A margarida é uma flor. Logo a margarida é vegetal."
Ninguém consegue produzir um argumento com essa estrutura que seja absurdo. Ninguém é capaz de produzir um argumento como aquele outro que NÃO SEJA ABSURDO.
O que não significa ( e eu tenho que dizer isto para estes que parecem demonstrar extreeeeeemaaaaa dificuldade em entender as coisas... ) que argumentos inválidos não possam ter conclusões verdadeiras ou vice-versa.
EXEMPLO:
Penso, logo existo.
Repolhos não pensam.
REPOLHOS NÃO EXISTEM!
Argumento inválido e uma conclusão absurda.
Penso, logo existo.
Unicórnios não pensam.
UNICÓRNIOS NÃO EXISTEM.
De fato, não existem. Mas o argumento é absurdo mesmo assim.
Entendeu?
Se o Neil Degrasse fosse alguém que demonstrasse consistentemente essa incapacidade de construir e perceber a validade de estruturas lógico-formais ele, sequer, jamais teria sido solicitado a dar uma entrevista.
Tipo assim... assim... assim... a Dilma?!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
A Dilma é cientista? Pense um pouco... A DILMA É CIENTISTA???
A Dilma não precisa pensar como cientista. Nem saber pensar precisa. Ela é solicitada porque é presidentA da república!
Já se fosse a terceira suplente de algum vereador de Iracatu do Norte...
O Neymar dá muitas entrevistas, já o reserva do segundo zagueiro do Bragantino não.
Mas e o Carl Sagan, o que precisou para construir sua reputação como cientista? Marcar muitos gols como o Neymar?
Cientista é quem deu alguma contribuição para o acréscimo da Ciência. Entre os pré-requisitos está o de saber pensar. Homens como Sagan, Dawkins, Tyson, por serem cientistas de verdade entendem que a única postura verdadeiramente cientifica é a crença embasada mas que também deixa espaço para o auto-questionamento. Certezas taxativas são profissões de fé.
A fé é que é cega.