ACHO que o raciocínio não deve ser nesse caso o de possibilidade de erro/inocência (não sou um dos dois, estou apenas imaginando), mas a idéia de que já seria uma punição dura demais para qualquer crime imaginável, OU que para qualquer crime imaginável a pessoa é recuperável ou no mínimo merece segunda e talvez terceira chance.
Uma versão mais terrena do raciocínio do inferno cristão "não fazer sentido"...
E que diferença faz se o "raciocínio" é essa excreção contrafactual delirante ou a "suposta" pelo Cash no post logo anterior? Questões puramente 'cosmetitiquinhas' de caracterizações 'opi(o)nacionais'?
As pessoas que aceitam mortes de inocentes estariam dispostas a se sacrificar em nome da pena de morte? Porque é fácil aceitar que vidas perdidas compensam quando é a vida dos outros e não a nossa ou de familiares. Isso tudo pra algo que não existe comprovação de que ajuda na prevenção de crimes e custa mais caro que prisão perpétua.
Todos os casos citados onde ocorrem mortes acidentais são pensados para minimizar ao máximo a possibilidade de acidentes e não tem uma alternativa melhor com menor risco
pelo contrario ficamos indignados com a morte de inocentes ,muito mais quando se tratar de um familiar.
Mais do que prevenção é garantia que uma vez executado o assassino não ira matar mais ninguem, a não ser que voce acredite em reencarnação ?
A pena de morte tem alternativa melhor e sem risco, prisão perpétua faz o mesmo serviço de afastar criminosos das ruas, custa mais barato e elimina morte de inocentes, porque diabos alguém ainda vai ser a favor?
Só pode ser estupidez.
Para crimes hediondos com provas irrefutáveis, aplicação da pena de morte imediata tornará-se a solução mais Racional ,rápida, econômica e eficiente.
Criaturo de Proteus amado! Pare de (tentar) chutar 'cinargumentos' mortos, ainda mais chutando com pé torto! O efeito é de dar azo à ilusão de não estarem mortos pelos argumentadores.
É tudo muito simples, direto e claro:
- A comprovação que não existe é de que "NÃO ajudaria na prevenção". Estão arrotando "trufa" de sardinha em lata.
- "Custa mais caro do que prender" parte de uma estranha insanidade de que "já que não vamos matar mas só prender o sujeito a vida inteira, não precisamos despender recursos adicionais para o máximo de garantia de incriminação correta, devida e real", além de que a "natureza" e a contabilidade desses "custos" é, em si, de uma 'eteriedade' bizarra que só os manipuladores dessas loucuras devem poder conceber, especialmente (e, aqui sim, entra maestralmente a questão da explicitude inconteste de vários casos "baratos" por inerência) nos casos intrinsecamente de altíssima indubitabilidade, ao ponto da "dúvida" competir com aquelas mais fundamentais questões científicas a fazer filosofistas se sentirem embasados a duvidarem "procedentemente" da "própria natureza da realidade".
- Prisão não é "alternativa melhor e sem risco" que "afasta, tanto quanto, criminosos das ruas". Simples, óbvio, indiscutível. Um "preso" perigoso continua um perigo "preso". E, a propósito, a demora na execução desses criminosos nos locais onde ainda a sanidade social não se perdeu totalmente realimenta negativamente a própria possibilidade de se manter a condenação, eventualmente se chegando à conclusão de que "na verdade, ele é inocente", porque, lá de dentro, ele intimida e/ou elimina pessoas com informações a respeito, 'mexe os pauzinhos' para destruir evidências etc.
É ridículo todo esse "corpo argumentativo" dos defensores da vida de bandidos como se estivessem preocupados com cidadãos enquadrados.
É contra o senso comum de que matar um é mais barato porque nao vai ter custos pra manter a pessoa lá e tal, mas na verdade a pena pode demorar anos pra ser aplicada, e o processo é bem mais cauteloso e cheio de "frescuras", para evitar ao máximo que se mate um inocente. Isso nos Estados Unidos, claro.
em caso de provas irrefutáveis, de homicidas reincidentes, que foram filmados no ato de um latrocinios , pena de morte imediata, torna-se mais econômico, mais eficiente contra reincidência, ainda pode vir a desestimular novos homicidios
Mais uma vez, Criaturo... se vais defender a coisa devida, defenda certo o certo. Isso aí que dizes é o óbvio do indiscutível. A loucura aqui é essa de que "se não vamos matar, não precisamos gastar para garantir que é culpado mesmo". Eu quereria perguntar aquela ridícula "você estaria disposto a arriscar a liberdade sua a vida toda em nome de custos menores para só prender?" SE eu fosse dessa estirpe falaciosa.
E, como eu já disse: o criminoso não está inativado dentro da cadeia; normalmente prossegue em sua vida de crimes e pode reverter até as condições processuais em próprio favor por meio de cometer mais crimes.
por causa da possibilidade de que o sistema legal tenha errado na avaliação processual dos condenados nos crimes mais graves contra a vida?
Você está disposto a sacrificar salvaguardas jurídicas que protegem (em teoria) o cidadão de arbitrariedades estatais, justamente nos casos onde essas salvaguardas são mais importantes?
Estranho mundo esse onde autoproclamados liberais não só estão dispostos a ceder poderes semi-divinos ao Estado - como ainda questionam o valor de proteções contra o abuso de poder do Estado. ![Smile :)](../forum/Smileys/default/icon_smile.gif)
estamos falando de casos onde o cara é filmado praticando latrocínio preso em flagrante , debocha da vitima, das autoridades, da justiça ,da sociedade e ainda diz que não esta arrependido, a maioria afirma categoricamente que não gosta de trabalhar e que vai continuar no mundo do crime.
neste tipo de caso toda proteção dada pelo estado concedida para proteger criminosos só fará mais vitimas inocentes.
De novo, Criaturo?... Ocorre simplesmente aqui que não tem isso de "salvaguardas jurídicas", não ao menos fora de uma espécie de 'corporativismo poolico-genético' de 'tirar o corpo fora' da culpa(bilidade), razão de eu repelir a imputação sugerida pelo Sergiomgbr ao "Grande Leviatã". Os profissionais da "segurança pública" e da "justiça" são empregados que devem ser responsabilizados e incriminados por seus atos como qualquer motorista de ônibus que pode ser ator de acidentes ou crimes de trânsito, a ser distinguido avaliativamente se um caso ou outro de acordo com sua conduta no trânsito. O interessante é que acontece isso com policiais, em alguma medida, e é bastante aplaudido. No entanto, quando se trata de funcionários do judiciário, há umas menções metafísicas a delitos todo-especiais da categoria, nas 'pessoas' de "claudicações", "prevaricações"... de caráteres todo-claramente-indefiníveis. São só criminosos atentando contra a vida e liberdade de inocentes ativamente ou por omissão inadmissível.
Que ridículos "argumentos"...
Acho que você está falando de algo que não consegue nem ser um espantalho, está mais para um joão-bobo.
Virtualmente ninguém defende se "manter bandidos fora das grades" generalizadamente, sem distinção de periculosidade.
SE ele estivesse fazendo algo parecido com essa acusação, seria em grau infinitamente menor que a tua prática falaciosa:
Veredicto final:
A posição dos que são a favor da pena de morte ===> 2 + 2 = 4
A posição dos que são contra a pena de morte
[ '2'] é um número arbitrário demais,(podia ser um três ou outro como um número irracional ou imaginário), tornando simplista demais uma operação que é intrinsecamente complexa em sua gênese.
['+'] que significa somar é um sinal que já aponta uma tendência somatória de causas que não foram devidamente analisadas a priori, com o aporte devido a outras soluções, como dividir, ou diminuir ou multiplicar.
['2'] Novamente dois é uma imposição generalizadora, já que já há um outro 2 no processo, acarretando um viés de opressão.
['='] Igual? Como, igual??? Onde está a igualdade nesse caso, só na cabeça de torturador direitista que não tem consciência que equações são apenas 0,00000000001 % das operações matemáticas no dia a dia da sociedade.
['4'] Já o resultado "4" é um atentado contra as possibilidades memético científicas que deveriam nortear as ações humanas de forma justa e equitativa, já que dois e dois podem ser 22 ou dois patinhos na lagoa.
Posição dos que são a favor da pena de morte:
"Eu não me importo que a pena de morte na prática não tenha efeito de intimidação e custe mais caro, a mim basta que funcione em situações abstratas imaginárias."
Onde, na falta total de argumentos, é só o que te resta: Acusar (d)o que não existe.
Legalização da atuação das gangues é a solução então, e não só da venda de drogas pacífica, mas inclusive dos seus métodos de policiamento e seu judiciário paralelo. ![Rolling Eyes ::)](../forum/Smileys/default/icon_rolleyes.gif)
Meu rapaz... tu já foste melhor nas falácias... É o desespero? Do meu entender, já expus que entendo esse tipo de atitude como confissão de derrota de quem não consegue admitir da forma direta.
As "gangues" não se apropriam dos métodos, assim como religiões não se apropriam da "bondade". Se funciona, funciona porque é funcional.
Faça uma forcinha para fazer melhor que isso, vai... Fica muito feio assim...
Veredicto final:
A posição dos que são a favor da pena de morte ===> 2 + 2 = 4
A posição dos que são contra a pena de morte
[ '2'] é um número arbitrário demais,(podia ser um três ou outro como um número irracional ou imaginário), tornando simplista demais uma operação que é intrinsecamente complexa em sua gênese.
['+'] que significa somar é um sinal que já aponta uma tendência somatória de causas que não foram devidamente analisadas a priori, com o aporte devido a outras soluções, como dividir, ou diminuir ou multiplicar.
['2'] Novamente dois é uma imposição generalizadora, já que já há um outro 2 no processo, acarretando um viés de opressão.
['='] Igual? Como, igual??? Onde está a igualdade nesse caso, só na cabeça de torturador direitista que não tem consciência que equações são apenas 0,00000000001 % das operações matemáticas no dia a dia da sociedade.
['4'] Já o resultado "4" é um atentado contra as possibilidades memético científicas que deveriam nortear as ações humanas de forma justa e equitativa, já que dois e dois podem ser 22 ou dois patinhos na lagoa.
O "veredicto final" foi uma cereja nessa postagem brilhante que tive que citar para dar reconhecimento. Foram condenados à morte os "argumentos" dos pró-vida de bandidos! hahahahahahahahahahaha...
Estou evitando dar reconhecimento às postagens mais brilhantes porque quase invariavelmente são suas ou do Donna e aí fica uma turminha afetadinha comentando tolices. O Donna ali, nem comentei antes porque, como já disse, o mérito de saber fazer avaliações acertadas é só de quem as faz. Eu não ganho nada com o reconhecimento dele da altura do Cientista. Então, melhor não fazer parecer que estou querendo formar 'coesões partidárias' "dando apoios a apoios, em realimentação". Mas essa sua postagem merece o reconhecimento, inclusive dentro da "ressalva" (que nem mesmo é!):
Você aqui faz uma análise cabida porque cabidamente desatrelada dos fatores físicos que poderiam 'desaritmetizar' essas regras, diferentemente do caso do exemplo que trago aqui agora do cálculo primarioso feito pelo Pedro Reis noutro tópico onde fugiu do Cientista, assim como nesse e em todos:
../forum/topic=11784.11925.html#msg846517Quais são as maiores 'certezas' que mesmo após já terem sido fartamente refutadas, ainda se encontram grandemente presentes no ideário popular?
A história bíblica do êxodo do Egito. Ovo faz mal para o colesterol. E a crença de que é possivel um crescimento econômico continuado.
O último não tem sido muito refutado mas é o mais simples de refutar.
Um crescimento percentual significa na verdade um crescimento exponencial.
Uma economia que apresente uma taxa de crescimento de apenas 3% ao ano representaria, aproximadamente, dobrar a produção de bens e serviços em cerca de 23 anos. E também dobrar o consumo de energia, de água, de matérias primas...
Para um crescimento de X% ao ano durante A anos o crescimento total T é dado por
T = (1+X/100) ^A
A = LOG T na base ( 1 + X/100 ) = LN (T) / LN ( 1 + X/100 )
Se T = 2 representando o tempo necessário para a economia duplicar a uma taxa de 3% ao ano, logo
A = LN (2) / LN (1,03) = 23,45 anos
( LN significa Logaritmo natural )
Onde ele, descabidamente, (in--tenta)atrela(r) realidades físicas que não têm qualquer correlação com a matemática alfabetistóide que ele transcreve.
Fiz essas observações para deixar bem claro a contextualização devida que te faz irretocavelmente correto AQUI.
És grande, meu caro! Mesmo com teus deslizinhos, não tenho errado.
Tu também é, Grande Donna. Fica tristinho não. É que quero sempre deixar bem claro não formarmos 'panelinha', acusação sempre a rondar dos que são fracos em não ser falaciosos.
Criaturo, eu já reconheci aqui que eu estava errado. Que o melhor mesmo seria aprovar a pena de morte.
Porque só assim acaba logo com esse debate estéril na sociedade. E no fim não vai fazer diferença nem para os bandidos e nem para a sociedade.
Pra sociedade não vai fazer diferença porque não vai melhorar em nada a nossa sensação de insegurança. Para os bandidos também não faz diferença e você mesmo deu um exemplo: o fogão que voltou com a cabeça do ladrão no forno.
Esse é o tipo de lei que eles já estão acostumados, o que você está querendo é "fichinha" pra eles. A polícia mata à vontade, eles se matam à vontade e muito pior é a parcela de presos que está cumprindo a pena em delegacias, porque não tem vaga nos presídios. È uma coisa pior que a morte porque é pior que o inferno.
Gosto de quem tem bola de cristal ultrapoderosa... Tenho uma inveja do cacete...
na minha opinião liberdade em excesso a partir do berço, reforçado por escolas, ECA e por leis demagogas feita para economia governamentais, geram impunidades que incentivam e promovem reincidências aumentando o nível de violência.
Esse tipo de mentalidade, que está bastante disseminada, é o que mais me preocupa.
Porque é uma negação obstinada da realidade. Muito irracional mesmo. E é muito irracional porque é muito emocional.
Quando você diz que o problema está no "excesso de liberdade" e tal... eu tenho certeza que você e mais inteligente que isso. É a sua emoção falando, você jamais chegaria a uma conclusão tão estapafúrdia se fosse capaz de examinar o problema fria e objetivamente.
Os jovens dos "Jardins" em São Paulo, da Zona Sul no Rio, e de outros lugares onde pessoas privilegiadas vivem nesse pais, devem também estar sendo criados neste excesso de permissividade que você aponta. Mas não é dai que vêm os bandidos que você tanto teme e odeia. Até acho que o excesso de liberdade pode não ajudar a formar o caráter dos "playboysinhos" mas o tipo de dano que isso causa a eles mesmos e à sociedade é outro. Salvo as exceções que sempre existem não é a classe média que gera a bandidagem. A classe média e acima gera outro tipo de bandidagem, mas pra essa ninguém está pedindo pena de morte.
É engraçado ver você admitir que "não é a classe média que gera a bandidagem" quando, basicamente, é tua "argumentação" que é ela (e as acima) que gera sim! hahahahahahahaaha
A (o) "bandidagem" que aplicas aqui também é engraçada, se referenciarmo-nos aos teus hipotéticos "banqueiros suíços batedores de carteira na estação" no outro tópico onde te esquivaste do Cientista, como neste e em todos. hahahahahahahahah Tuas "exceções" existem em todas as classes, porque "batedores de carteiras" como sendo, por tua autoria, a "bandidagem" EM FOCO AQUI é a tua forçação falaciosa de quem não tem argumentos. Além disso, tenho certeza de que se eu perguntar aqui ao criaturo o que ele preconiza que se faça com as "exceções" das "classes altas", posso antever-lhe a resposta. Será a mesma que a minha. E aposto que até você, agora, poderá dizer qual! Hein?!... hahahahahahaahah
O que você preconiza, Criaturo, para aquelas "exceções" do sujeito que foi, de audi, queimar a dentista viva? Aqueles "menininhos bonitinhos" que queimaram o índio vivo? Aquela sujeitinha que tramou a morte do pai e da mãe a golpes de ferro nas cabeças? E a caterva de políticos corruptos que matam milhões por inanição do Estado? Diga aí por favor para o Reisinho!
O que você está escancaradamente negando ( ao não afirmar ) é a gritante relação que existe no Brasil entre a criminalidade violenta e a origem social do criminoso.
Essa relação só existe na tua crença e nos outros seguidores. Tirando os atos forçados pela estrita sobrevivência, nada mais sobra de "extrínseco"* à ingenitude do indivíduo.
*Porque mesmo a luta pela sobrevivência é caráter inato nas espécies. Mas só a 'maldade pura' dizem pertencer à espécie humana, obviamente não manifestada em mais que alguns, felizmente, raros exemplares. Do contrário, se a "origem social" fosse fator considerável sequer o suficente, o caos seria incontornável. Felizmente, o esmagador contingente dos da tua (alegada) "origem social" são seres humanos que se pode chamar bem pertinentemente de 'gente', a despeito de tuas ofensas a eles em chamá-los de bandidos hediondos só porque são pobres. É do comportamento normal do ser humano não ser hediondo, pelo tua própria análise, já que, mesmo "forçando tanto" para isso, só alguns bem poucos "cedem". hahahahahahaha
Gostou dessa?!
Infelizmente você não está só neste processo de negação da realidade.
Aqui, extraordinariamente, ele está bastante dentro da realidade.
Por isso eu reafirmo: o melhor mesmo é aprovar logo a pena de morte. Mais tortura, exército nas ruas, nas favelas, o escambau... Só assim a sociedade vai perceber o quanto está iludida e talvez comece a lidar com o problema real.
Exército na ruas é contigo. Sou completamente contra.
E, mais uma vez, gosto (invejo) da tua bola de cristal, mas consigo gostar muito mais da tua decisão de topar o experimento, incluindo todos os procedimentos devidos! Parabéns e obrigado!