Tópico: Vídeos políticos

[AlienígenA]

É mais comum ver esse raciocínio ser usado para defender um não-intervencionismo "positivo", do que o "negativo", implicitamente possível com a redução de impostos tendo as mesmas conseqüências que um subśidio... ainda que alguns, acho que principalmente na esquerda, apontem para o desemprego tecnológico e defendam a necessidade de coibí-lo por lei.

Mas é algo geralmente mais remediativo do que preventivo, não me lembro de já ter visto alguém propor algo como o risco de reduzir impostos por isso acabar mexendo com oferta e demanda.

Geralmente as pessoas vão advogar por uma redução "máxima", e o que quer que decorra disso depois, tenderá ao "ótimo", pois será o Verdadeiro Mercado, e não uma proteção artificial deste. Ou seja, se diria, "tudo bem que um efeito de estímulo idêntico ao subsídio se desse através de corte de impostos, por que se trata de uma purificação do mercado, e logo, no fim das contas, o resultado necessariamente seria melhor, mesmo com algum problema em curto prazo, enquanto que o subsídio tem risco muito maior/certo de piorar as coisas, por ser uma distorção do mercado."

Bom, minha opinião, é que privilégios concedidos a determinados setores, seja por que meio for, terminam por gerar distorções, que por sua vez, pedem mais intervenções e assim sucessivamente até o esgotamento - a velocidade do processo, pode ser anos ou décadas, vai depender da amplitude das consequências. Esses passam a ser encarados como direitos, disseminando a cultura do estado paternalista, inchando-o, o que termina por fragilizar o estado - esse é visto como o único que pode mudar as coisas, mas não tem vontade para tanto - encarna tanto deus quanto o diabo. Fica-se na eterna expectativa de um salvador, cada grupo reclamando seu quinhão e se isso afeta aos demais é problema para o estado resolver. Ouve-se tanto falar em milhões, bilhões, trilhões que fica a impressão que a fonte é inesgotável. O indivíduo mal parece compreender que ele é a fonte. Quer ter direito a tudo que é dado aos outros, como não poderia deixar de ser, de preferência, contribuindo o mínimo ou nada. A insatisfação é geral. A compreensão nula. Greves, paralisações, manifestações tornam-se rotina. E então chegamos ao ponto em que ou se corrige o curso na marra através de políticas de austeridade, o que é muito difícil, pois é impopular, além de traumático e num país como o Brasil, com alto índice de carestia tanto pior, ou se mergulha de vez no caos, elegendo populistas - o que é mais provável. E aí terminam minhas previsões. Não se sabe quanto tempo isso se sustenta e no que vai desembocar. 

[Buckaroo Banzai]

Eu não estava pensando em qualquer privilégio. O imposto pode ser todo "picado" por setores, uma reforma tributária reduzindo os impostos generalizadamente deve necessariamente não desonerar tudo homogeneamente, mas vai "privilegiar" mais os que sejam desproporcionalmente mais excessivamente onerados. E qualquer desoneração não deixa de ser uma forma relativa de "subśidio", mesmo que não chegue a ser sempre tão significativo quanto o subsídio a empréstimos feito pelo BNDES.

[AlienígenA]

Eu não estava pensando em qualquer privilégio. O imposto pode ser todo "picado" por setores, uma reforma tributária reduzindo os impostos generalizadamente deve necessariamente não desonerar tudo homogeneamente, mas vai "privilegiar" mais os que sejam desproporcionalmente mais excessivamente onerados. E qualquer desoneração não deixa de ser uma forma relativa de "subśidio", mesmo que não chegue a ser sempre tão significativo quanto o subsídio a empréstimos feito pelo BNDES.

Não vejo como encaixar uma redução de impostos na realidade brasileira (estamos falando do Brasil, suponho) sem ligar o botão do phodas, apelando para um calote ou coisa do tipo. Juntando o peso do estado, a dívida pública, o rombo previdenciário, mais as obrigações mínimas estipuladas pela Constituição, já fica inviável. Mesmo com várias reformas sérias combinadas, acho que uma reforma tributária dificilmente reduziria impostos, apenas transferiria de mãos - pensando mais sobre a renda progressivamente e em vários níveis e sobre grandes fortunas e menos sobre a circulação. O que me parece muito distante da nossa realidade.

[Buckaroo Banzai]

Eu estava o tempo todo pensando em "situações" mais teóricas. Tudo só pelo Lorentz ter falado que, "com maior facilidade a comprar caminhões, deu no que deu." E isso sendo uma "intervenção" estatal. O meu questionamento era sobre a natureza da intervenção versus "intervenção" em si (que em tese poderia ser redução geral de impostos), e se esses efeitos mais imediatos (mexer com oferta e demanda, que não são estáveis no mercado) devem mesmo ser vistos como o problema.

Ainda assim, acho que bem dava para cortar todo o marajazismo estatal para um estado mais enxuto aos moldes suecos, e talvez reduzir razoavelmente os impostos, muito embora talvez antes disso talvez o ideal fosse pensar na troca dos mordomos da burocracia por verdadeiros servidores, mantendo a mesma arrecadação.

https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/10/brasil-gasta-demais-com-bfuncionarios-publicosb.html

[...]

Falta professor, mas sobra chofer e assessor tem de sobra

O governo brasileiro tem dificuldades para acomodar suas despesas dentro dos limites do orçamento e para contratar gente para algumas áreas com carência de pessoal. Por isso, assusta o número de contratações desnecessárias, que pesam sobre as contas públicas e sobre os ombros do contribuinte. Cada deputado federal pode ter até 25 assessores, número alto demais diante de comparações internacionais. O jornal O Globo revelou que, no início deste ano, o Senado deu a sete garçons cargos de confiança, com atribuições de fachada, para permitir que eles recebessem salários mais altos. No escalão mais alto do governo federal, 39 ministros respondem diretamente à presidente da República, cada um deles com seu séquito de assessores. O normal, em nações desenvolvidas, é haver de 15 a 20 ministros (qualquer executivo de empresa de porte médio sabe que é impossível gerenciar bem 40 subordinados diretos, com funções complexas). Todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm direito a motorista particular. Isso não ocorre na Suprema Corte dos Estados Unidos. Nos Tribunais de Justiça, nos Estados, a gastança se repete. Em São Paulo, há 311 motoristas à disposição dos juízes. A Câmara Municipal de São Paulo tem 26 motoristas, 13 garçons, sete auxiliares de cozinha e ainda auxiliares de serviços odontológicos, cirurgiões-dentistas, barbeiros, oftalmologistas, lavador e lubrificador de veículos e vidraceiro, segundo o Portal da Transparência. Os casos revelam uma lógica de trabalho que dá prioridade ao luxo, ao privilégio, ao desperdício e à concessão de favores e boquinhas. Essa lógica se estabelece, nos gabinetes, em detrimento daquela com que a maioria dos mortais tem de lidar no dia a dia – a economia de recursos e o esforço para trabalhar melhor.

Casos como esses reforçam a impressão de que há excesso de servidores públicos. Eles são ao todo 11,1 milhões. Um em cada dez brasileiros em idade de trabalhar está empregado em algum governo. Essa fatia é normal entre países emergentes e fica abaixo da usual entre países desenvolvidos. Um relatório de 2013 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, grupo que inclui as nações mais desenvolvidas do mundo) informa que o número de funcionários públicos no Brasil “é bastante limitado” em comparação com o dos países-membros da entidade, mas também que é “mais caro”. O problema, portanto, não está na quantidade de funcionários públicos, mas na qualidade deles – e dos serviços que prestam.

[...]

[Agnoscetico]

Esse aqui se posicionou contra greve e pedidos insanos de intervenção militar.
Alguém aí sabe dizer em que ponto faz sentido ou não o que ele diz?

Artur Morais
7 horas atrás
Será que eles sabem que foram os militares que deram continuidade à política de JK de desmontar as ferrovias pra fazerem as rodovias?

Vando Montnek
5 horas atrás
Os caminhoneiros - e donos das transportadoras - fizeram campanha contra a Dilma. 🤔
Aí o Temer assumiu, entregou a Petrobrás para o tucano Pedro Parente, que dolarizou os preços para atender aos pedidos dos sócios minoritários da Petrobrás (as petroleiras estrangeiras), apesar de apenas 20% do petróleo ser comprado no estrangeiro, o dólar aumentou, e o preço da gasolina subiu... como funciona no capitalismo. E agora os caminhoneiros - e donos das transportadoras - reclamam! 😲
Bem-vindo ao capitalismo. 🙄
E ainda tem imbecil reaça falando que é culpa do PT. Isso é culpa dos paneleiros. 🐴
Tem um podcast ótimo falando disso, o Revolushow número 18, que está em:
http://feedproxy.google.com/~r/Revolushow/~3/YU_eycyYgAs/

<a href="https://www.youtube.com/v/NVnEpc-3Vpc" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/NVnEpc-3Vpc</a>

[Agnoscetico]

Etnia Brasileira por Lívia Zaruty

<a href="https://www.youtube.com/v/Sa-z4oylk54" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/Sa-z4oylk54</a>

[JJ]

Eu não estava pensando em qualquer privilégio. O imposto pode ser todo "picado" por setores, uma reforma tributária reduzindo os impostos generalizadamente deve necessariamente não desonerar tudo homogeneamente, mas vai "privilegiar" mais os que sejam desproporcionalmente mais excessivamente onerados. E qualquer desoneração não deixa de ser uma forma relativa de "subśidio", mesmo que não chegue a ser sempre tão significativo quanto o subsídio a empréstimos feito pelo BNDES.

Não vejo como encaixar uma redução de impostos na realidade brasileira (estamos falando do Brasil, suponho) sem ligar o botão do phodas, apelando para um calote ou coisa do tipo. Juntando o peso do estado, a dívida pública, o rombo previdenciário, mais as obrigações mínimas estipuladas pela Constituição, já fica inviável. Mesmo com várias reformas sérias combinadas, acho que uma reforma tributária dificilmente reduziria impostos, apenas transferiria de mãos - pensando mais sobre a renda progressivamente e em vários níveis e sobre grandes fortunas e menos sobre a circulação. O que me parece muito distante da nossa realidade.

1) Taxar lucros e dividendos;


2)Aumentar bastante as alíquotas de  imposto  de renda para rendas acima de 10 SM mensais, talvez até com taxas  de 65% ou 70 % para rendas acima de 15 SM mensais, e de 80% para o que passar de 20 SM mensais ;


3)Aumentar taxação de heranças para alíquotas  como a da Inglaterra (40% ou até mais)  e outras semelhantes;


Enfim aplicar bastante progressividade  nos tributos.

[JJ]

Há um déficit primário  previsto em torno de 200 bilhões de reais para o ano que vem,  o fato é que para controlar esse déficit  e  para voltar a ter superávits primários será necessário  aumentar tributos, e a forma correta é cobrar de quem ganha mais.  A forma correta é  tributação progressiva. 

[-Huxley-]

Taxação de herança e/ou patrimônio é uma ideia ruim, pois é um imposto ruim de arrecadação. Além da questão do efeito peso morto, os ricos podem facilmente mudar de país ou só expatriar seus recursos antes que os políticos mudem a legislação tributária. O livro Não, Sr. Comuna de Evandro Sinotti trata muito bem dos episódios em que isso aconteceu em diferentes países (ele trata de ataques tributários a categoria "grandes fortunas")

Defende-se tributação direta acentuadanente progressiva através de imposto de renda, ou justificando nada, ou simplesmente apelando a riqueza dos países que o fazem: Alemanha, Reino Unido, Israel, etc. Só que existem países com renda per capita ainda maior que esses que sequer tem imposto de renda: Mônaco, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kwait, etc.

[-Huxley-]

"Imposto indireto é regressividade tributária". Sugiro que estudem a proposta de imposto único de Marcos Cintra e percebam que estão rendondamente enganados.

[JJ]

IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA - LISTA DE PAÍSES

Mundo
Europa
América
Ásia
África
Austrália
G20
País          Último   Anterior   Maior   Menor         
Suécia   61.85   2018-12   61.85   61.85   51.5   %   Anual   
Chade   60.00   2018-12   60   60   60   %   Anual   
Costa Do Marfim   60.00   2018-12   60   60   60   %   Anual   
Aruba   59.00   2018-12   59   60.1   59   %   Anual   
Japão   55.95   2018-12   55.95   55.95   50   %   Anual   
Dinamarca   55.80   2018-12   55.8   65.9   55.4   %   Anual   
Áustria   55.00   2018-12   55   55   50   %   Anual   
Bélgica   53.70   2018-12   53.7   60.6   53.7   %   Anual   
Holanda   52.00   2018-12   52   60   52   %   Anual   
Finlândia   51.60   2018-12   51.6   62.2   49   %   Anual   
Israel   50.00   2018-12   50   50   45   %   Anual   
Eslovenia   50.00   2018-12   50   50   41   %   Anual   
Zimbábue   50.00   2018-12   50   51.5   36.05   %   Anual   
Luxemburgo   48.78   2018-12   48.78   51.3   39   %   Anual   
Irlanda   48.00   2018-12   48   48   41   %   Anual   
Portugal   48.00   2018-12   48   48   40   %   Anual   
Alemanha   47.50   2018-12   47.5   57   44.3   %   Anual   
Islândia   46.30   2018-12   46.3   46.9   35.7   %   Anual   
Austrália   45.00   2018-12   45   47   45   %   Anual   
China   45.00   2018-12   45   45   45   %   Anual   
França   45.00   2018-12   45   59.6   45   %   Anual   
Grécia   45.00   2018-12   45   45   40   %   Anual   
África Do Sul   45.00   2018-12   45   45   40   %   Anual   
Espanha   45.00   2018-12   45   56   43   %   Anual   
Taiwan   45.00   2018-12   45   45   40   %   Anual   
Reino Unido   45.00   2018-12   45   50   40   %   Anual   
Itália   43.00   2018-12   43   51   43   %   Anual   
Papua Nova Guiné   42.00   2018-12   42   47   42   %   Anual   
Zona Euro   41.50   2018-12   42.4   49   38.8   %   Anual





https://pt.tradingeconomics.com/country-list/personal-income-tax-rate

[AlienígenA]

Eu estava o tempo todo pensando em "situações" mais teóricas. Tudo só pelo Lorentz ter falado que, "com maior facilidade a comprar caminhões, deu no que deu." E isso sendo uma "intervenção" estatal. O meu questionamento era sobre a natureza da intervenção versus "intervenção" em si (que em tese poderia ser redução geral de impostos), e se esses efeitos mais imediatos (mexer com oferta e demanda, que não são estáveis no mercado) devem mesmo ser vistos como o problema.

Ainda assim, acho que bem dava para cortar todo o marajazismo estatal para um estado mais enxuto aos moldes suecos, e talvez reduzir razoavelmente os impostos, muito embora talvez antes disso talvez o ideal fosse pensar na troca dos mordomos da burocracia por verdadeiros servidores, mantendo a mesma arrecadação.

Eu, no momento, sou da opinião que não existe uma receita pronta e acabada que se aplique a todo e qualquer caso. Cada sociedade tem suas particularidades. O modelo adotado por uma pode dar resultados diferentes noutra. Cada qual deveria buscar o seu próprio, atentando, é claro, pois essa é a melhor referência que temos, para os fatos históricos, sobretudo, os mais desastrosos, procurando, ao menos, evitar certos erros. A história parece confirmar que os princípios liberais são os que mais promovem prosperidade a médio, longo prazo, embora no curto sejam um tanto severos. Por outro lado, parece confirmar também que não se sustentam - na medida em que a segurança financeira vai se estabelecendo a liberdade econômica vai se perdendo. Está, parece, mais para um meio do que para os fins. Intervenções, na minha opinião, são tentativas de encurtar o caminho - chegar aos fins sem atravessar os meios, com efeito contrário.

Voltando à questão doméstica (filosofando), dificilmente se colherá frutos suecos plantando sementes brasileiras. O solo de lá começou a ser cultivado quando os primeiros católicos (coletivistas) pisavam aqui e nem aderimos à Reforma (liberalismo), mas já deturpamos a ética protestante (individualismo). 

[Agnoscetico]

Esse vídeo o Otário ficou confuso na primeira parte

<a href="https://www.youtube.com/v/LC97MYOMuF8" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/LC97MYOMuF8</a>

[Buckaroo Banzai]

Qual seria a confusão?

[Agnoscetico]

Qual seria a confusão?

Tem um parte que me pareceu um ato-falho dele onde deu a entender que tava associando o povo que reclamava dos impostos mas quer mais governo, mais estado ou coia assim. Outras comentaram que também não entenderam.


 

[Agnoscetico]

<a href="https://www.youtube.com/v/GvUPLx6CSvA" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/GvUPLx6CSvA</a>

[Agnoscetico]

Vídeo antigo (1998) onde Olavo dá entrevista, onde ele mostrava alguma sensatez (pelo menos no programa) em alguns pontos sobre racismo, mas já despontava a paranóia do marxismo cultural.

Curioso que ele elogiou islã, entre outros, como base contra dominação da massificaçõa globalizante:


<a href="https://www.youtube.com/v/vf5IxZ3Frto" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/vf5IxZ3Frto</a>

[Arcanjo Lúcifer]

Mais um da série petista alucinado pagando mico


O Pingão será preso apenas por tempo suficiente para ser contaminado com radiação e desenvolver câncer.

[JJ]

Mais um da série petista alucinado pagando mico


O Pingão será preso apenas por tempo suficiente para ser contaminado com radiação e desenvolver câncer.

Pode-se  questionar e achar que  qualquer grupo de  pessoas no mundo  jamais teria interesse político em fazer algo semelhante com o Lula, pois afinal de contas ele por enquanto está politicamente neutralizado (ou ao menos atenuado),  mas questionar  a capacidade tecnológica  que grupos poderiam ter para isso,  aí já seria tolice.

[Arcanjo Lúcifer]

Caraí, sério mesmo que o Trump quer se dar ao trabalho de matar o Pingão com radiação ao invés de deixar a cirrose fazer?

[JJ]

O que você duvida é do real e suficiente interesse  que algum grupo no mundo teria para fazer isso,  ou da capacidade tecnológica que atualmente existe para se fazer isso ?

[JJ]

Caraí, sério mesmo que o Trump quer se dar ao trabalho de matar o Pingão com radiação ao invés de deixar a cirrose fazer?

Eu não afirmei que especificamente o Trump quer se dar ao trabalho de matar o Pingão com radiação.  Na minha opinião  o Trump, especificamente ele,  tem pouco interesse pelo Brasil. 

[JJ]

A questão é:


Suponha, apenas suponha que haja algum grupo no mundo que tenha interesse em neutralizar definitivamente o  cara,  neste caso, você duvida  da existência da capacidade tecnológica que atualmente existe para se fazer isso ?

[Arcanjo Lúcifer]

Matar com radiação sem deixar rastro? Não conseguiram nem com o espião russo.

Seria muito mais fácil deixar a cirrose cuidar disso.

Mas a questão é por qual motivo se dariam ao trabalho de matar um vagabundo condenado que pouca gente ainda leva a sério? E quando faz de conta que leva a sério é apenas por conveniência própria?

Se quiserem enterrar o vagabundo basta divulgar todos os detalhes do processo para quem quiser ver a participação dele nisso tudo.

[JJ]

Matar com radiação sem deixar rastro?

1)Ataque com radiação ionizante não necessariamente contamina a pessoa (como por exemplo num hipotético ataque usando um aparelho que emitisse a radiação ionizante).  Não fica uma contaminação na pessoa.


2)Ainda que algum outro tipo de ataque, que envolvesse algum outro tipo de emissão de radiação que deixasse algum vestígio e gerasse alguma suspeita, não quer dizer necessariamente que se pudesse provar  que foi um ataque, e muito menos chegar aos autores.