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Postei esse vídeo um tempo atrás mas alguns aqui parece que já esqueceu.https://www.youtube.com/v/YqDgaGNDadshttps://www.youtube.com/v/C6m7EYMZ27AReforma educacional da ditadura eliminou exigência de gasto mínimo com educaçãohttps://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/entrevistas/reforma-educacional-da-ditadura-eliminou-exigencia-de-gasto-minimo-com-educacaoO regime implantado pelo golpe civil-militar de1964 produziu uma democratização do acesso à educação no Brasil, mas dentro de uma lógica de vinculação da educação pública aos interesses do mercado e de estímulo e favorecimento à privatização do ensino, afirma o pesquisador Dermeval Saviani, professor emérito da Unicamp e coordenador-geral do Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil”, da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp. Essa opção da ditadura acabou gerando uma situação na qual os professores da rede pública de educação básica são formados, majoritariamente, em instituições superiores de qualidade duvidosa, o que agrava o processo de desqualificação da escola pública, disse. “Antes do advento da ditadura civil-militar, a oferta de ensino superior era maciçamente pública. Hoje 75% das vagas são preenchidas pelas instituições privadas, na sua maioria de caráter não universitário e de duvidosa qualidade, em contraposição às instituições públicas, na sua maioria constituída por universidades, que cobrem apenas 25% das vagas. Em consequência, no nível superior a qualidade está do lado da educação pública”, lembrou, em entrevista ao Jornal da Unicamp. “Com isso, a educação básica pública fica refém do ensino superior privado mercantilizado, sem possibilidade de resolver seus problemas de qualidade”. Esse processo, diz Saviani, gera um “cruzamento perverso entre as redes públicas e privadas”. “Os membros das camadas populares têm acesso a um ensino público básico de qualidade insatisfatória, o que faz com que, se quiserem ter acesso ao ensino superior, tenham de pagar por um ensino privado também de baixo nível. Em contrapartida, os membros das elites podem pagar por um bom ensino básico privado, o que lhes permite ocupar as reduzidas vagas das universidades públicas de boa qualidade”.
Essa opção da ditadura acabou gerando uma situação na qual os professores da rede pública de educação básica são formados, majoritariamente, em instituições superiores de qualidade duvidosa, o que agrava o processo de desqualificação da escola pública, disse.
Postei esse vídeo um tempo atrás mas alguns aqui parece que já esqueceu.https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/entrevistas/reforma-educacional-da-ditadura-eliminou-exigencia-de-gasto-minimo-com-educacao “Antes do advento da ditadura civil-militar, a oferta de ensino superior era maciçamente pública. Hoje 75% das vagas são preenchidas pelas instituições privadas, na sua maioria de caráter não universitário e de duvidosa qualidade, em contraposição às instituições públicas, na sua maioria constituída por universidades, que cobrem apenas 25% das vagas. Em consequência, no nível superior a qualidade está do lado da educação pública”, lembrou, em entrevista ao Jornal da Unicamp. “Com isso, a educação básica pública fica refém do ensino superior privado mercantilizado, sem possibilidade de resolver seus problemas de qualidade”.
A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.
Hoje vc tem a tal progressão continua que permite a um aluno chegar até a sexta série sem saber escrever o próprio nome.
Citação de: JJ em 15 de Abril de 2018, 11:34:26Citação de: Arcanjo Lúcifer em 15 de Abril de 2018, 10:33:40Tem um monte de coisas que eram melhores no governo militar, o ensino público era outra delas.Melhor em que sentido e para quem ?1) A quantidade de excluídos da escola era enorme;2)A quantidade de evasão das escolas era enorme;3)As taxas de reprovação eram grandes;4)A maior parte do conteúdo dos programas era um monte de lixo inútil para a vida profissional da maioria das pessoas.Enfim era uma grande porcaria. Você não tem a menor ideia de como era a situação.A qualidade média das escolas públicas, dos corpos docente e discente era superior ao atual, a despeito do número de mestres e doutores ser bem maior hoje.Atualmente parte expressiva dos alunos é analfabeta funcional, incluindo os universitários.Em 2016 auxiliei um amigo em um curso de extensão, e foi muito constrangedor verificar o baixo grau de qualidade do vocabulário, da pouca capacidade de estruturação de textos e do nível insipiente de conhecimento de matemática.
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 15 de Abril de 2018, 10:33:40Tem um monte de coisas que eram melhores no governo militar, o ensino público era outra delas.Melhor em que sentido e para quem ?1) A quantidade de excluídos da escola era enorme;2)A quantidade de evasão das escolas era enorme;3)As taxas de reprovação eram grandes;4)A maior parte do conteúdo dos programas era um monte de lixo inútil para a vida profissional da maioria das pessoas.Enfim era uma grande porcaria.
Tem um monte de coisas que eram melhores no governo militar, o ensino público era outra delas.
Citação de: Agnoscetico em 15 de Abril de 2018, 22:41:34Postei esse vídeo um tempo atrás mas alguns aqui parece que já esqueceu.https://www.youtube.com/v/YqDgaGNDadshttps://www.youtube.com/v/C6m7EYMZ27AReforma educacional da ditadura eliminou exigência de gasto mínimo com educaçãohttps://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/entrevistas/reforma-educacional-da-ditadura-eliminou-exigencia-de-gasto-minimo-com-educacaoO regime implantado pelo golpe civil-militar de1964 produziu uma democratização do acesso à educação no Brasil, mas dentro de uma lógica de vinculação da educação pública aos interesses do mercado e de estímulo e favorecimento à privatização do ensino, afirma o pesquisador Dermeval Saviani, professor emérito da Unicamp e coordenador-geral do Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil”, da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp. Essa opção da ditadura acabou gerando uma situação na qual os professores da rede pública de educação básica são formados, majoritariamente, em instituições superiores de qualidade duvidosa, o que agrava o processo de desqualificação da escola pública, disse. “Antes do advento da ditadura civil-militar, a oferta de ensino superior era maciçamente pública. Hoje 75% das vagas são preenchidas pelas instituições privadas, na sua maioria de caráter não universitário e de duvidosa qualidade, em contraposição às instituições públicas, na sua maioria constituída por universidades, que cobrem apenas 25% das vagas. Em consequência, no nível superior a qualidade está do lado da educação pública”, lembrou, em entrevista ao Jornal da Unicamp. “Com isso, a educação básica pública fica refém do ensino superior privado mercantilizado, sem possibilidade de resolver seus problemas de qualidade”. Esse processo, diz Saviani, gera um “cruzamento perverso entre as redes públicas e privadas”. “Os membros das camadas populares têm acesso a um ensino público básico de qualidade insatisfatória, o que faz com que, se quiserem ter acesso ao ensino superior, tenham de pagar por um ensino privado também de baixo nível. Em contrapartida, os membros das elites podem pagar por um bom ensino básico privado, o que lhes permite ocupar as reduzidas vagas das universidades públicas de boa qualidade”.Tá, e hoje temos a obrigação de gastar X% do orçamento com educação, e daí?Aumenta a arrecadação e obrigatoriamente temos que aumentar o gasto garantido por lei mas mesmo assim o ensino está abandonado e escolas fundamentais tem goteiras.Muito dinheiro sendo mal gasto continua dando resultados medíocres.
Citação de: Agnoscetico em 15 de Abril de 2018, 22:41:34Postei esse vídeo um tempo atrás mas alguns aqui parece que já esqueceu.https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/entrevistas/reforma-educacional-da-ditadura-eliminou-exigencia-de-gasto-minimo-com-educacao “Antes do advento da ditadura civil-militar, a oferta de ensino superior era maciçamente pública. Hoje 75% das vagas são preenchidas pelas instituições privadas, na sua maioria de caráter não universitário e de duvidosa qualidade, em contraposição às instituições públicas, na sua maioria constituída por universidades, que cobrem apenas 25% das vagas. Em consequência, no nível superior a qualidade está do lado da educação pública”, lembrou, em entrevista ao Jornal da Unicamp. “Com isso, a educação básica pública fica refém do ensino superior privado mercantilizado, sem possibilidade de resolver seus problemas de qualidade”. O sujeito fala contra o ensino privado, e fala da proporção de oferta de vagas que anteriormente era maciçamente pública, só que o cara esquece convenientemente de dizer que que nessa época a quantidade de pessoas que tinham acesso ao ensino superior era ínfima, e só após a liberalização mercado de educação é que o acesso teve um grande crescimento. Hoje muita gente tem condições de fazer um curso superior graças a liberalização do mercado de ensino, e não as muito caras autarquias estatais de ensino superior.
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 16 de Abril de 2018, 05:16:44A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.Qual postura em relação aos alunos ? A postura de força bruta ? Ou aprende o lixo inútil ou fora ?
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 15 de Abril de 2018, 12:00:01Hoje vc tem a tal progressão continua que permite a um aluno chegar até a sexta série sem saber escrever o próprio nome.Nem 8, nem 80, aprender a ler, a interpretar texto e escrever (pelo menos em português) é realmente básico e necessário, só que nem de longe isto significa que a montanha de conteúdos cientificistas = lixos inúteis para a maioria (que não usa depois em suas profissões) devam ser autoritariamente impostos ( ou aprende o lixo inútil ou reprova ). Não , tais conteúdos devem ser 100% opcionais, quem livremente quiser e gostar de tais coisas, que são inúteis para a vida profissional da maioria, que opte por fazer.
Quem disse que não pode nem segurar?
Citação de: JJ em 16 de Abril de 2018, 08:43:11Citação de: Arcanjo Lúcifer em 16 de Abril de 2018, 05:16:44A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.Qual postura em relação aos alunos ? A postura de força bruta ? Ou aprende o lixo inútil ou fora ?Hoje não aprendem nem o básico.Força bruta? Se vc pedir para o aluno limpar a própria mesa vai ouvir reclamação de algum pai ou talvez coisa pior.É o que eu digo sobre não saber que postura deve ter em sala de aula, por isso deixam a criança aprontar o que quiser.
Citação de: JJ em 16 de Abril de 2018, 08:50:50Citação de: Arcanjo Lúcifer em 15 de Abril de 2018, 12:00:01Hoje vc tem a tal progressão continua que permite a um aluno chegar até a sexta série sem saber escrever o próprio nome.Nem 8, nem 80, aprender a ler, a interpretar texto e escrever (pelo menos em português) é realmente básico e necessário, só que nem de longe isto significa que a montanha de conteúdos cientificistas = lixos inúteis para a maioria (que não usa depois em suas profissões) devam ser autoritariamente impostos ( ou aprende o lixo inútil ou reprova ). Não , tais conteúdos devem ser 100% opcionais, quem livremente quiser e gostar de tais coisas, que são inúteis para a vida profissional da maioria, que opte por fazer.Mas a atual realidade é essa.Criança de sexta série é aprovada sem saber escrever o próprio nome.Ok, tb não acho preciso aprender um monte de equações matemáticas que poucos usam na vida adulta ou saber detalhes de vida de um fulano que viveu séculos atrás, mas nem sabem o básico.
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/04/filosofia-e-sociologia-obrigatorias-derrubam-notas-em-matematica.shtml Qual a opinião do senhor sobre o texto? Particularmente, acho falacioso. Confundem correlação com causalidade. Um erro grotesco. O que acha? Bruno Marchi FerreiraErnesto von Rückertabout 10 hours agoDe fato, essa correlação não implica em causação. Para verificar teria que ter tido, também, uma boa amostra de notas de alunos que não tivesse cursado filosofia e sociologia no mesmo período, em escolas equivalentes ou, preferivelmente, em turmas diferentes da mesma escola, desde que isso não fosse uma escolha pessoal dos alunos e sim uma distribuição por sorte. Mas aqueles que tivessem cursado filosofia e sociologia teriam que o ter feito com exigência de nota e possibilidade de reprovação. Como isso não aconteceu e, em verdade, não seria justo se tivesse acontecido, a detecção de correlação não pode ser interpretada como identificadora de causação. Por outro lado, mesmo que fosse, há, implicitamente, uma consideração enviesada de que uma redução do desempenho em matemática pela presença de filosofia e sociologia como exigências curriculares fosse um mal e que um melhor desempenho em matemática, se a retirada da filosofia e da sociologia o garantisse, fosse preferível. Isso não pode ser considerado válido sem a análise de outras consequências do aprendizado de filosofia e matemática que podem ser compensadoras e, até mesmo, preferíveis, do que a melhoria do desempenho em matemática. Em minha opinião (não embasada em pesquisas) é preferível ter desempenho menor em matemática e ter conhecimentos de filosofia e sociologia do que o oposto. Essa visão tecnicista do cabedal de conhecimentos é malsã e leva a população e uma situação de desengajamento social que é pior. É a filosofia e a sociologia que abrem a cabeça dos estudantes para serem críticos das estruturas sociais vigentes e lutarem por sua melhoria, com vistas a consertar o mundo. Isso é muito mais importante do que conseguir melhor rendimento por saber mais matemática, mesmo que isto também seja importante.
https://ask.fm/wolfedler/answers/146717031197 parece que há alguma intenção por trás da publicação dessa matéria, você não ficou com essa impressão? Anonima, 16 a 18 anos, brancaErnesto von Rückert34 minutes agoSim. Vejo que há quem não queira que o povo seja esclarecido e quer suprimir o ensino de Filosofia e Sociologia, deixando só disciplinas técnicas para que todos não sejam questionadores, alegando que o desenvolvimento econômico requer engenheiros e não filósofos. De fato requer mesmo. Só que as disciplinas de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio não são para formarem filósofos e sim para que os engenheiros não sejam ignorantes e antolhados. É preciso ficar atento com as manobras dessa elite ciosa de seus privilégios, que não quer um povo esclarecido. Por outro lado, a economia não é o principal fator de desenvolvimento da sociedade, mesmo que seja um importantíssimo fator. O principal é se ter uma sociedade consciente, esclarecida, culta, responsável e compromissada com o bem do mundo. Com isso, também, será uma sociedade tecnicamente capaz de promover sua prosperidade, sem abdicar de sua civilidade.
Veja o vídeo abaixo:Tem como ensinar algo em uma sala cheia de crianças que tem liberdade total para se comportar como bem entendem?
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 17 de Abril de 2018, 23:18:09Citação de: JJ em 16 de Abril de 2018, 08:43:11Citação de: Arcanjo Lúcifer em 16 de Abril de 2018, 05:16:44A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.Qual postura em relação aos alunos ? A postura de força bruta ? Ou aprende o lixo inútil ou fora ?Hoje não aprendem nem o básico.Força bruta? Se vc pedir para o aluno limpar a própria mesa vai ouvir reclamação de algum pai ou talvez coisa pior.É o que eu digo sobre não saber que postura deve ter em sala de aula, por isso deixam a criança aprontar o que quiser.Na época da ditadura provavelmente tinha muito mais analfabetos. Não podiam aprender nem o básico do básico.
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 17 de Abril de 2018, 23:28:10Veja o vídeo abaixo:Tem como ensinar algo em uma sala cheia de crianças que tem liberdade total para se comportar como bem entendem?Já vi coisa bem pior em escolas particulares cheios de filhinhos de papai capitalistas fazendo baderna. Perdi foi a conta. Jogando cadeira pro alto e em outras pessoas. Não que isso também não tenha nas públicas, mas maçã poder tem em todo lugar, até naqueles onde pessoal se acha maçã nobre (esses são até piores, porque tendo mais recursos financeiros e educacionais, n]ao tem nem a desculpa esfarrapada da pobreza e ociosidade sem ter aula).E foram e são esses nobres que depois vão "virar" conservadores, anti-esquerdistas, como os Lobões, Roger Flores da vida, que já aprontaram e eté apologia as drogas e hoje tá pagando de santo com Olavo de Carvalho e Danilo Gentili.
Citação de: JJ em 16 de Abril de 2018, 08:43:11Citação de: Arcanjo Lúcifer em 16 de Abril de 2018, 05:16:44A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.Qual postura em relação aos alunos ? A postura de força bruta ? Ou aprende o lixo inútil ou fora ?Hoje não aprendem nem o básico.Força bruta?
Entendi, no sistema socialista o animal seria mais disciplinado.Nada a ver com um sistema de leis que dá toda liberdade para aluno me ter um soco no professor e no dia seguinte ainda aparecer na escola.
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 17 de Abril de 2018, 23:18:09Citação de: JJ em 16 de Abril de 2018, 08:43:11Citação de: Arcanjo Lúcifer em 16 de Abril de 2018, 05:16:44A maioria não sabe o basico nem da matéria que ensina nem da postura que deve ter em relação aos alunos.Qual postura em relação aos alunos ? A postura de força bruta ? Ou aprende o lixo inútil ou fora ?Hoje não aprendem nem o básico.Força bruta? Sim, força bruta. É o que a direita louca tipo bolso sonha em implantar. Uma educação autoritária na qual os professores autoritários possam impor suas matérias lixos, e quem não aprender os lixos possam ser reprovados. O resultado de tal desvario direitista seria uma enorme taxa de reprovação e de evasão.
Voce continua insistindo nisso de "lixo". Aposto que a maioria dos alunos do ensino basico não tem idéia do que vão fazer na vida adulta.Sendo assim, como definir de antemão o que é útil ou não (= lixo) para eles?