Essa nova onda "branquista" é parecido com o chamado "masculinismo": brancos e homens reagindo contra uma suposta perseguição, tratamento desigual dado pelas leis e outros prejuízos concretos em nome do politicamente correto e de agendas 'progressistas'. Basicamente é uma resposta do homem branco heterossexual contra um domínio amplo de ideologias que o satanizam e o incentivam a odiar a si mesmo.
Os opositores alegam que o homem branco heterossexual já é "privilegiado", e que ele reclamar de perseguição, tratamento desigual ou discriminação oficial é absurdo e ridículo. Eles respondem que não é esse o caso (mostrando estatísticas e dados que os suportam), que políticas 'pró-diversidade' prejudicam brancos pobres (não a toa, a maioria dos que aderem a esses grupos, além do fator psicológico de 'overcompensation' que eu citei em outro tópico) e que eles não querem sentir vergonha de si mesmos e não querem oferecer a cara para as 'minorias' peidarem e ainda ficarem feliz (como parece querer os 'progressistas').
E, não surpreendentemente, esses "branquistas" e "masculinistas" acabam recebendo e muitas vezes acolhendo todos os racistas, supremacistas, machistas e misóginos, e se confundem.
Enfim, temos uma ideologia que 'foi longe demais' e ativou uma reação também radical do lado oposto.
O que me assusta é que as mesmas idéias-base do nacional-socialismo estão ressuscitando: a idéia de que o SJW, o globalismo, o politicamente correto, o feminazismo (ironia) e outras idiotices do gênero fazem parte de uma conspiração mundialmente orquestrada para destruir o homem branco, sua cultura e sua civilização, e que os cabeças dessa conspiração são os judeus...