Ôpa, Pasteur!
Eu li logo quando ele indicou.
Concordo com você, é uma boa análise sobre a autoria das falas dele.
Mas não prova nada.
Por isso que eu insisti no fato de que vocês dois estão errados.
Mas, reconheço, eu também posso estar errado.
Por que tudo isso?
Porque nós não estamos de olho nos celulares/computadores de Trump nem temos espiões no
staff dele.
Só quem sabe dessa verdade são eles. Nós podemos somente especular.
Portanto, vocês podem ter errado tanto quanto eu.
Empatamos aqui.
Mas aí você pode dizer que eu não li o artigo.
Li sim.
É um artigo de agosto.
Trump escreveu sobre a morte de Fidel em 26 de novembro.
Você pode dizer que a conclusão do artigo é que essas falas doces são de sua equipe e que as falas amargas são de próprio punho do presidente.
E que são altíssimas as chances de terem sido escritas pela equipe.
Isso é o que diz a probabilidade.
Você pode alegar dizendo é uma chance considerável, talvez mais de 90% que seja assim.
Repito: é a probabilidade. É provável. Concordo.
Mas...
Mas não é a prova final.
Porque de probabilidade...
nós vimos o que foi que deu.
Nota:
Vou me abster de comentar qualquer coisa que venha das bandas do Pilantrólogo.
É uma conversa que nada de bom sai, nem do meu lado nem do dele.
Estou de boa, estou num domingo maravilhoso.
Por isso, vou mais é cuidar de coisas boas.
Vai um chope, Pasteur?