Autor Tópico: Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff  (Lida 113751 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2025 Online: 24 de Abril de 2016, 18:48:15 »
Desculpe, trecho mais ou menos equivalente do artigo em portugues:

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No campo da política, política de esquerda descreve uma posição que apoia a igualdade social.[1] [2] [3] [4] Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas. [3]

Os termos "direita" e "esquerda" foram criados durante a Revolução Francesa (1789–1799), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no parlamento francês, os que estavam sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar foram amplamente favoráveis ao Ancien Régime.[5] [6] [7] [8]

O uso do termo "esquerda" tornou-se mais proeminente após a restauração da monarquia francesa em 1815 e foi aplicado aos "Independentes".[9] Mais tarde, o termo foi aplicado a uma série de movimentos sociais, especialmente o republicanismo, o socialismo,[10] o comunismo e o anarquismo.[11] Atualmente, o termo "esquerda" tem sido usado para descrever uma vasta gama de movimentos,[12] incluindo o movimentos pelos direitos civis, movimentos antiguerra e movimentos ambientalistas.[13] [14]



Provavelmente é propaganda esquerdisita camuflando suas reais intenções, apenas sabidas por estudiosos como Olavo de Carvalho. Temo pelo eventual surgimento de uma conservapédia/direitopédia no mundo lusófono, também....

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2026 Online: 24 de Abril de 2016, 19:07:59 »
Desculpe, trecho mais ou menos equivalente do artigo em portugues:

Citar
No campo da política, política de esquerda descreve uma posição que apoia a igualdade social.[1] [2] [3] [4] Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas. [3]

Os termos "direita" e "esquerda" foram criados durante a Revolução Francesa (1789–1799), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no parlamento francês, os que estavam sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar foram amplamente favoráveis ao Ancien Régime.[5] [6] [7] [8]

O uso do termo "esquerda" tornou-se mais proeminente após a restauração da monarquia francesa em 1815 e foi aplicado aos "Independentes".[9] Mais tarde, o termo foi aplicado a uma série de movimentos sociais, especialmente o republicanismo, o socialismo,[10] o comunismo e o anarquismo.[11] Atualmente, o termo "esquerda" tem sido usado para descrever uma vasta gama de movimentos,[12] incluindo o movimentos pelos direitos civis, movimentos antiguerra e movimentos ambientalistas.[13] [14]



Provavelmente é propaganda esquerdisita camuflando suas reais intenções, apenas sabidas por estudiosos como Olavo de Carvalho. Temo pelo eventual surgimento de uma conservapédia/direitopédia no mundo lusófono, também....
Alguns comentários:

igualdade social: isso é muito difícil (se não impossível) de se conseguir. É anti-natural. O desejável é acabar com a miséria e extrema pobreza, e isso é alcançável, diria até fácil.

Mas, sobre o contexto, a origem do termo em 1789 se referia ao grupo que defendia ideias liberais. Aqueles que queriam que seus direitos individuais à liberdade e à posse daquilo que fosse produzido por eles (propriedade privada) fossem garantidos. Os esquerdistas da Revolução Francesa defendiam Igualdade (de tratamento), Liberdade (para o indivíduo) e Fraternidade (filantropia). O termo era liberal em sua origem. Infelizmente o nexo foi invertido e desde Marx (eu acho) a esquerda passou a ser os que defendem o estatismo e o coletivismo, o extremo oposto da esquerda original.

Mas tudo isso você já sabe  :P

Esse texto sobre as definições fala sobre o que chamei de superfície. Sob esses argumentos, os atuais líderes da esquerda mascaram o fundo real: intervencionismo, locupletação e elitismo partidário. Os idiotas úteis ficam com as migalhas.

Acho que o movimento que mais vem capitalizando é o Liberal e não o direitista, mesmo com Bolsonaros fazendo sucesso.

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Offline Geotecton

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2027 Online: 24 de Abril de 2016, 20:53:57 »
Panelaço e buzinaço aqui em Curitiba.

Motivo: O petista José de Abreu na televisão.

Mais um idiota.
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Offline Gigaview

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2028 Online: 24 de Abril de 2016, 21:04:34 »
Panelaço e buzinaço aqui em Curitiba.

Motivo: O petista José de Abreu na televisão.

Mais um idiota.

Também é uma evidência triste da audiência do Faustão.
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Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2029 Online: 24 de Abril de 2016, 21:33:57 »
Panelaço e buzinaço aqui em Curitiba.

Motivo: O petista José de Abreu na televisão.

Mais um idiota.

Também é uma evidência triste da audiência do Faustão.

Foi divulgado que ele apareceria. Acho que muitos só ligaram na Globo para bater panela.
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Offline Johnny Cash

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2030 Online: 24 de Abril de 2016, 22:38:15 »
[...]

igualdade social: isso é muito difícil (se não impossível) de se conseguir. É anti-natural. O desejável é acabar com a miséria e extrema pobreza, e isso é alcançável, diria até fácil.

Fácil acabar com a miséria e extrema pobreza?

Como, exatamente, de maneira mais demonstrável do que dizer "só acabar com o estado e esperar as pessoas se reorganizarem", ou sem ser através da redefinição do significado de miséria e extrema pobreza?


Acho que o movimento que mais vem capitalizando é o Liberal e não o direitista, mesmo com Bolsonaros fazendo sucesso.


Deve haver boa interseção entre os dois citados "movimentos". Pelo menos no que posso observar, anedoticamente, até mesmo aqui no fórum, há essa boa interseção. Grande parte dos auto-proclamados liberais, que eu acompanho, votariam no Bolsonaro caso essa fosse a única opção não-clássica nas próximas eleições, mesmo que esse prometa pauta claramente estatista/nacionalista.

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2031 Online: 24 de Abril de 2016, 23:21:57 »
Fácil acabar com a miséria e extrema pobreza?

Como, exatamente, de maneira mais demonstrável do que dizer "só acabar com o estado e esperar as pessoas se reorganizarem", ou sem ser através da redefinição do significado de miséria e extrema pobreza?
Talvez não tenha me expressado direito. Quis dizer que, em comparação a se alcançar igualdade social, acabar com a miséria e extrema pobreza, seria mais fácil.

Não saberia dizer assim, de pronto, quais as maneiras. Não sou especialista em políticas públicas. No entanto, em todo o mundo, esse objetivo é buscado e em muitos lugares estão conseguindo. Quem sabe adaptando experiências bem sucedidas ao Brasil não caminharíamos nessa direção? Essa meta não é necessariamente de esquerda.

Sobre o "só acabar com o estado e esperar as pessoas se reorganizarem", assisti à entrevista do Lobão ao programa Pânico na Jovempan e uma frase que ele disse me chamou a atenção e me fez refletir: eu não sou um revolucionário, sou um evolucionário.

Para mim, o Estado ainda é um estorvo. Mas internalizei que a minha utopia deve ser evolucionária e não revolucionária  :P

Deve haver boa interseção entre os dois citados "movimentos". Pelo menos no que posso observar, anedoticamente, até mesmo aqui no fórum, há essa boa interseção. Grande parte dos auto-proclamados liberais, que eu acompanho, votariam no Bolsonaro caso essa fosse a única opção não-clássica nas próximas eleições, mesmo que esse prometa pauta claramente estatista/nacionalista.

Não sei se há interseção ou não. Pode ser que sim. Eu cheguei à conclusão que uma mudança em uma direção melhor (ou diferente) é preferível a nenhuma mudança.

Votei no Aécio com essa visão pragmática (embora na ocasião não tivesse a visão que tenho hoje) e infelizmente continuará a ser assim por um bom tempo: pragmatismo político. Se não é possível contar com o melhor optarei pelo possível.

Bolsonaro é a contracapa do mesmo livro que estamos vendo na vitrine. No final, é mais do mesmo com outro spin.

Saudações

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2032 Online: 25 de Abril de 2016, 00:08:04 »
Da wikipédia anglófona:

"Igualdade social é o estado em que todas pessoas no grupo ou sociedade têm o mesmo status em certos aspectos, muitas vezes incluindo direitos civis, liberdade de expressão, direito a propriedade, e acesso igual a bens sociais e serviços. Também pode incluir conceitos de equidade de saúde, igualdade econômica e outras seguranças sociais. Também inclui oportunidades e obrigações iguais, e então envolve toda a sociedade. Igualdade social requer a ausência de imposição legal de limites em classes sociais ou castas e a ausência de discriminação motivada por parte inalienável da identidade da pessoa."

(Curiosamente o artigo não cita o Gini)


Parece que a percepção comum contra quem argumenta "contra" "igualdade social", ou que "é melhor só acabar com a pobreza", é de que "igualdade social" seria igualdade econômica plena, todo mundo recebendo o mesmo salário, tendo os mesmos rendimentos exatos, ou acesso aos mesmos recursos exatos num cenário comunista onde não fosse medido "rendimento".

Mas por essa definição mais abrangente, possível argumentar que promoção de maior liberdade econômica seria algo que conduziria a maior igualdade social (na medida em que esta se correlaciona com melhor qualidade de vida, mesmo numa distribuição heterogênea), mesmo que não fosse garantir de forma alguma igualdade de rendimento e riquezas.

Esse possível espantalho me faz perguntar se a oposição a isso se deveria muitas vezes (não falo de ninguém aqui, mas apenas "em geral", dos "formadores de opinião") à preferência ideológica por menor intervenção mesmo se falando de direitos civis, proteção legal à discriminação e etc. Com toda certeza alguns de fato consideram isso desde desnecessário (por supostamente julgarem que o mercado favoreceria significativamente a posturas justas), até negativo, por ser uma violação da liberdade de associação ("se você tem que empregar e ter como clientes negros/homossexuais/mulheres/judeus, logo o estado pode te obrigar a aceitar essas pessoas como co-habitantes em sua casa, sob a mira de um rifle na sua testa").

Mas acho que na maior parte do tempo seria ou espantalho apenas "aprendido" por viés de leitura, ou "acidental", partindo do próprio entendimento, embora não duvide nada de ser mesmo deliberado em alguns casos.

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2033 Online: 25 de Abril de 2016, 07:22:27 »
Da wikipédia anglófona:

"Igualdade social é o estado em que todas pessoas no grupo ou sociedade têm o mesmo status em certos aspectos, muitas vezes incluindo direitos civis, liberdade de expressão, direito a propriedade, e acesso igual a bens sociais e serviços. Também pode incluir conceitos de equidade de saúde, igualdade econômica e outras seguranças sociais. Também inclui oportunidades e obrigações iguais, e então envolve toda a sociedade. Igualdade social requer a ausência de imposição legal de limites em classes sociais ou castas e a ausência de discriminação motivada por parte inalienável da identidade da pessoa."

(Curiosamente o artigo não cita o Gini)

Esse conceito me parece bastante coerente. Quando me referi à igualdade social, me referia ao conceito difundido e alardeado pelos partidos de esquerda do Brasil. O trecho que está em negrito me parece estar totalmente alinhado com os ideais de liberdade. Concordo com a definição. Aliás, ela eleva bastante o conceito e está coerente com a realidade da natureza humana.

Saudações

Skorpios

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2034 Online: 25 de Abril de 2016, 08:18:59 »
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Itamaraty Reforça Tese de Golpe

Itamaraty reforça ação pela teoria do Golpe em uma UNASUL presidida agora pela Venezuela. Declaração sobre a situação brasileira foi bloqueada pelo Paraguai

A situação no Equador, atingido por um forte terremoto há uma semana, e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff centraram as discussões dos chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) neste sábado (23ABR2016), em Quito, Equador.

Os ministros das Relações Exteriores da UNASUL se encontraram na sede da Secretária-geral na capital equatoriana em Reunião Ordinária do Conselho de Chanceleres, que começou com um minuto de silêncio pelas vítimas do terremoto. O encontro teve início com a entrega da presidência temporária do grupo, das mãos do chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, a sua colega Delcy Rodríguez, da Venezuela, país que terá essa função por um ano.

Cidadania sul-americana

O secretário-geral da UNASUL, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, lançou a discussão sobre projeto de "cidadania sul-americana". Esse conceito representa que "os 420 milhões de sul-americanos que habitam nos 17.000 Km2" podem ter a "possibilidade de se movimentar para trabalhar e para escolher suas autoridades", por exemplo, no espaço sul-americano, explicou Samper.

A UNASUL como Palanque
 
Com a presença do Chanceler Mauro Vieira, retornando da Cerimônia de Alto Nível de Assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima Nova York, realizada na sexta-feira, 22 de abril de 2016.  Também presente o Assessor Especial Marco Aurélio Garcia.
 
O objetivo da presença brasileira no momento em que a ChancelerDelcy Rodríguez, da Venezuela, recebia a presidência temporária da UNASUL, que exercerá por um ano.
 
O atual governo usará a UNASUL conduzida pelo colombiano Ernesto Sámper, alinhado ao castrochavismo e reforçado pela presidência temporária da Venezuela, como palanque diplomático para desenvolver a tese de golpe, como argumento contrário ao impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Para isto o castrochavista Ernesto Sámper cumpre o seu papel:

"Vemos que o julgamento da presidente (Dilma Rousseff) está avançando rapidamente, sem que exista, a nosso ver, nenhuma prova" que determine sua culpabilidade, acrescentou Samper ao advertir que sua eventual saída do poder seria uma questão preocupante para toda a região.

Segundo ele, o Brasil está em uma espécie de "UTI da Unasul", por isso o diálogo de chanceleres para buscar estratégias de apoio à democracia brasileira.

"Esperamos que os atores (políticos no Brasil) reiterem seu compromisso com a democracia e que a presidente Rousseff possa sair bem deste impasse", ressaltou Samper.

A intenção do secretário que o Conselho de Chanceleres da UNASUL fizesse um pronunciamento oficial a respeito da situação brasileira ao final da reunião, em Quito, foi bloqueado pela delegação do Paraguai.

Na reunião de Quito participaram cinco chanceleres, quatro vice-chanceleres e três secretários de Relações Exteriores. A UNASUL é integrada por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

Offline Johnny Cash

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2035 Online: 25 de Abril de 2016, 08:28:51 »
Não sabia que o Paraguai era golpista.

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2036 Online: 25 de Abril de 2016, 09:18:12 »
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Itamaraty Reforça Tese de Golpe

Itamaraty reforça ação pela teoria do Golpe em uma UNASUL presidida agora pela Venezuela. Declaração sobre a situação brasileira foi bloqueada pelo Paraguai

 


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Unasul não cai na conversa de Dilma
Entidade que reúne países da América do Sul rejeita armação de Marco Aurélio Garcia
24/04/2016 às 4:53

E o PT quebrou  a cara. A Unasul não endossou a moção que Marco Aurélio Garcia tramou nos bastidores, condenando o processo de impeachment no Brasil (ver post). Na reunião de ministros das Relações Exteriores neste sábado, em Quito, não houve consenso a respeito. Paraguai, Colômbia, Argentina, Peru e Chile não caíram na conversa. Pois é… Era de se esperar que os respectivos governos dos três primeiros países resistissem, já que mais identificados com o campo liberal. A má notícia adicional para Dilma é que nem os presidentes Michelle Bachelet (Chile) e Ollanta Humala (Peru) cederam à conversa mole.

Insisto: Dilma tem de ser responsabilizada por sair mundo afora difamando as instituições do país.


Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2037 Online: 25 de Abril de 2016, 10:12:03 »
Outro:
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Itamaraty não vê ‘ruptura democrática’
Rodrigo Cavalheiro - CORRESPONDENTE
22 Abril 2016 | 05h 00 - Atualizado: 22 Abril 2016 | 05h 00
Chanceler argentina disse que Mercosul cogitava reunião para analisar eventual punição em caso de impeachment

BUENOS AIRES - O embaixador Frederico Meyer, porta-voz do Itamaraty, afirmou que não houve “ruptura democrática” no Brasil que justificasse uma sanção ao País no Mercosul. Em março, a chanceler argentina, Susana Macorra, afirmou que o Mercosul discutia a convocação de uma reunião de emergência do bloco para apoiar o governo brasileiro e analisar eventual punição em caso de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com Meyer, a chamada cláusula democrática, usada para suspender o Paraguai em 2012, só pode ser aplicada se houver violação à democracia, e isso não ocorreu no Brasil. “No Brasil, que eu saiba, não houve nada que justificasse ou se pudesse atribuir a uma ruptura democrática”, afirmou embaixador ao Estado. O integrante da cúpula do Itamaraty acrescentou que, no caso paraguaio, a suspensão foi aplicada após o impeachment relâmpago sofrido por Fernando Lugo.

A diferença ressaltada pelo funcionário é aprofundada pelo diplomata Juan Pablo Lohlé, que comandou a embaixada da Argentina em Brasília entre 2003 e 2010, período em que o kirchnerismo conviveu com o PT no poder. “O que aconteceu no Paraguai e o que ocorre no Brasil é bem diferente, assim como a característica dos países. No Brasil, um processo está em curso. É muito difícil para um organismo multilateral como o Mercosul opinar agora. No caso do Lugo, a decisão de suspensão ocorreu no fim do processo”, avaliou.

O plano de mobilizar o Mercosul para defender o governo Dilma não foi adiante e não há perspectiva de que se concretize. Segundo um integrante da chancelaria argentina, a reunião que o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, organizava às pressas não se concretizou porque o Itamaraty não gostou de “ser ajudado sem ter pedido auxílio externo”.

Offline Gauss

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2038 Online: 25 de Abril de 2016, 14:15:08 »
Deve haver boa interseção entre os dois citados "movimentos". Pelo menos no que posso observar, anedoticamente, até mesmo aqui no fórum, há essa boa interseção. Grande parte dos auto-proclamados liberais, que eu acompanho, votariam no Bolsonaro caso essa fosse a única opção não-clássica nas próximas eleições, mesmo que esse prometa pauta claramente estatista/nacionalista.

Eu só gostaria de saber quando que o Bolsonaro deu uma declaração de caráter Liberal Econômico,somente vi ele atacando gays e esquerdistas. Não entendo porque um dito Liberal apoiaria ele. Se ele deu alguma declaração de cunho Liberal e eu esteja cometendo alguma injustiça, por favor, coloquem aqui. Mas não é essa imagem que ele vende.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Johnny Cash

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2039 Online: 25 de Abril de 2016, 14:25:12 »
Deve haver boa interseção entre os dois citados "movimentos". Pelo menos no que posso observar, anedoticamente, até mesmo aqui no fórum, há essa boa interseção. Grande parte dos auto-proclamados liberais, que eu acompanho, votariam no Bolsonaro caso essa fosse a única opção não-clássica nas próximas eleições, mesmo que esse prometa pauta claramente estatista/nacionalista.

Eu só gostaria de saber quando que o Bolsonaro deu uma declaração de caráter Liberal Econômico,somente vi ele atacando gays e esquerdistas.

Bom, acho que você observou pouco, então, porque ele já disse bem mais coisas do que as que se concentram nessas duas frentes.

Não entendo porque um dito Liberal apoiaria ele. Se ele deu alguma declaração de cunho Liberal e eu esteja cometendo alguma injustiça, por favor, coloquem aqui. Mas não é essa imagem que ele vende.

Eu acho que os "liberais" que apoiam o bolsonaro ou tem medo/vergonha de se definirem como Direitistas por causa do discurso predominantemente esquerdista de até então demonizando a direita, e por isso temos a sensação de estranheza em ver a interseção das duas posições, ou porque, conforme ja exposto aqui por outros foristas, entre ter que votar em opções obrigatoriamente estatistas escolhem a diferente (não esquerdista).

Me parece que o Bolsonaro andou dizendo algo nos moldes mais liberais do ponto de vista econômico e, pelo que parece, foi bem pra "jogar pra platéia", já que qualquer um que defenda pontos básicos como ampla existência militar/nacionalista não pode ser incluído dentro do crescente movimento "libertário/anarquista/anti-estado" não-direitista.

Offline Gauss

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2040 Online: 25 de Abril de 2016, 14:41:01 »
Realmente, dei umas pesquisadas e vi que ele andou falando coisas de cunho Liberal na economia, inclusive citando Mises. Mas isso não torna ele um Liberal,diria que ele é mais Neoconservador do que Liberal. Um Liberal deve prezar por Liberdades Individuais, não só ao direito de propriedade e as liberdades que lhe convém. E nas próximas eleições, eu, como Liberal Minarquista, votarei no Novo ou no PSL caso eles tenham candidatos. Se tivermos um bando de estatistas tanto de esquerda, quanto de direita (como o Bolsonaro), prefiro não votar ou anular meu voto.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2041 Online: 25 de Abril de 2016, 14:53:16 »
prefiro não votar ou anular meu voto.

Esse é o maior erro. Quem anula entrega o voto para a maioria. E a maioria no Brasil é medíocre e acredita em almoço grátis, estado grande, capitalismo do mal, programas sociais, protecionismo em excesso. O Bolsonaro certamente não defende tudo o que o PT defende. Ele é estatista, mas certamente é mais capitalista e liberal que um esquerdista. Mas mesmo eu que defendo ele algumas vezes não considero ele um liberal.

Mas de qualquer forma, esta próxima eleição será talvez a com melhor oferta de bons candidatos à presidência e talvez de deputados federais de partidos como Novo e PSL.

Para presidente teremos candidatos fortes do DEM, PSDB e PMDB, além dos habituais como Marina, Bolsonaro e Luciana Genro.
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Offline Gauss

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2042 Online: 25 de Abril de 2016, 15:00:42 »

prefiro não votar ou anular meu voto.

Reconheço que é muito irresponsável de minha parte fazer isso,  mas se o cenário for esse é de chorar.

Mas de qualquer forma, esta próxima eleição será talvez a com melhor oferta de bons candidatos à presidência e talvez de deputados federais de partidos como Novo e PSL.

Essa é a minha esperança.

Para presidente teremos candidatos fortes do DEM, PSDB e PMDB, além dos habituais como Marina, Bolsonaro e Luciana Genro.

Se algum desses partidos tiver algum candidato forte, alinhado com ideias Liberais (especialmente o DEM,  visto que tem um pessoal do MBL indo para lá) e o  NOVO ou PSL não tiver candidatos, eu votaria neles. Mas para isso ocorrer, o DEM tem que sair da asa do PSDB. Veremos até 2018.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2043 Online: 25 de Abril de 2016, 15:06:31 »
Realmente, dei umas pesquisadas e vi que ele andou falando coisas de cunho Liberal na economia, inclusive citando Mises. Mas isso não torna ele um Liberal,diria que ele é mais Neoconservador do que Liberal. Um Liberal deve prezar por Liberdades Individuais, não só ao direito de propriedade e as liberdades que lhe convém. E nas próximas eleições, eu, como Liberal Minarquista, votarei no Novo ou no PSL caso eles tenham candidatos. Se tivermos um bando de estatistas tanto de esquerda, quanto de direita (como o Bolsonaro), prefiro não votar ou anular meu voto.

Ele é conservador.

Sem contar que com a defesa de ideais de Ditadura, vem exatamente o oposto do que alguém que preza pelas liberdades quer: censura e opressão violenta estatal.

Evitando o espantalho, não que hoje estejamos em posição de liberdade frente ao estado...

Offline Onsigbare

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2044 Online: 25 de Abril de 2016, 15:29:34 »
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Itamaraty Reforça Tese de Golpe

Itamaraty reforça ação pela teoria do Golpe em uma UNASUL presidida agora pela Venezuela. Declaração sobre a situação brasileira foi bloqueada pelo Paraguai

A situação no Equador, atingido por um forte terremoto há uma semana, e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff centraram as discussões dos chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) neste sábado (23ABR2016), em Quito, Equador.

Os ministros das Relações Exteriores da UNASUL se encontraram na sede da Secretária-geral na capital equatoriana em Reunião Ordinária do Conselho de Chanceleres, que começou com um minuto de silêncio pelas vítimas do terremoto. O encontro teve início com a entrega da presidência temporária do grupo, das mãos do chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, a sua colega Delcy Rodríguez, da Venezuela, país que terá essa função por um ano.

Cidadania sul-americana

O secretário-geral da UNASUL, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, lançou a discussão sobre projeto de "cidadania sul-americana". Esse conceito representa que "os 420 milhões de sul-americanos que habitam nos 17.000 Km2" podem ter a "possibilidade de se movimentar para trabalhar e para escolher suas autoridades", por exemplo, no espaço sul-americano, explicou Samper.

A UNASUL como Palanque
 
Com a presença do Chanceler Mauro Vieira, retornando da Cerimônia de Alto Nível de Assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima Nova York, realizada na sexta-feira, 22 de abril de 2016.  Também presente o Assessor Especial Marco Aurélio Garcia.
 
O objetivo da presença brasileira no momento em que a ChancelerDelcy Rodríguez, da Venezuela, recebia a presidência temporária da UNASUL, que exercerá por um ano.
 
O atual governo usará a UNASUL conduzida pelo colombiano Ernesto Sámper, alinhado ao castrochavismo e reforçado pela presidência temporária da Venezuela, como palanque diplomático para desenvolver a tese de golpe, como argumento contrário ao impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Para isto o castrochavista Ernesto Sámper cumpre o seu papel:

"Vemos que o julgamento da presidente (Dilma Rousseff) está avançando rapidamente, sem que exista, a nosso ver, nenhuma prova" que determine sua culpabilidade, acrescentou Samper ao advertir que sua eventual saída do poder seria uma questão preocupante para toda a região.

Segundo ele, o Brasil está em uma espécie de "UTI da Unasul", por isso o diálogo de chanceleres para buscar estratégias de apoio à democracia brasileira.

"Esperamos que os atores (políticos no Brasil) reiterem seu compromisso com a democracia e que a presidente Rousseff possa sair bem deste impasse", ressaltou Samper.

A intenção do secretário que o Conselho de Chanceleres da UNASUL fizesse um pronunciamento oficial a respeito da situação brasileira ao final da reunião, em Quito, foi bloqueado pela delegação do Paraguai.

Na reunião de Quito participaram cinco chanceleres, quatro vice-chanceleres e três secretários de Relações Exteriores. A UNASUL é integrada por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

Eu acho que existe sim, algo podre por trás do imptiman, Cunha me parece que tem todo mundo na mão, de deputados a juízes do STF, ele deve ter dado alguns benefícios ilegais aos mesmos, com provas, e agora pratica uma chantagem generalizada. Ele mesmo disse se cair, leva todo mundo junto. Esse todo mundo são aqueles que louvaram deus e o caralh... a quatro. O imptiman é legal, mas imoral, não é Golpe, mas é trocar 6 por meia dúzia, e esta meia dúzia já fazia parte dos 6.

Offline Johnny Cash

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2045 Online: 25 de Abril de 2016, 15:48:18 »
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Itamaraty Reforça Tese de Golpe

Itamaraty reforça ação pela teoria do Golpe em uma UNASUL presidida agora pela Venezuela. Declaração sobre a situação brasileira foi bloqueada pelo Paraguai

A situação no Equador, atingido por um forte terremoto há uma semana, e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff centraram as discussões dos chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) neste sábado (23ABR2016), em Quito, Equador.

Os ministros das Relações Exteriores da UNASUL se encontraram na sede da Secretária-geral na capital equatoriana em Reunião Ordinária do Conselho de Chanceleres, que começou com um minuto de silêncio pelas vítimas do terremoto. O encontro teve início com a entrega da presidência temporária do grupo, das mãos do chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, a sua colega Delcy Rodríguez, da Venezuela, país que terá essa função por um ano.

Cidadania sul-americana

O secretário-geral da UNASUL, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, lançou a discussão sobre projeto de "cidadania sul-americana". Esse conceito representa que "os 420 milhões de sul-americanos que habitam nos 17.000 Km2" podem ter a "possibilidade de se movimentar para trabalhar e para escolher suas autoridades", por exemplo, no espaço sul-americano, explicou Samper.

A UNASUL como Palanque
 
Com a presença do Chanceler Mauro Vieira, retornando da Cerimônia de Alto Nível de Assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima Nova York, realizada na sexta-feira, 22 de abril de 2016.  Também presente o Assessor Especial Marco Aurélio Garcia.
 
O objetivo da presença brasileira no momento em que a ChancelerDelcy Rodríguez, da Venezuela, recebia a presidência temporária da UNASUL, que exercerá por um ano.
 
O atual governo usará a UNASUL conduzida pelo colombiano Ernesto Sámper, alinhado ao castrochavismo e reforçado pela presidência temporária da Venezuela, como palanque diplomático para desenvolver a tese de golpe, como argumento contrário ao impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Para isto o castrochavista Ernesto Sámper cumpre o seu papel:

"Vemos que o julgamento da presidente (Dilma Rousseff) está avançando rapidamente, sem que exista, a nosso ver, nenhuma prova" que determine sua culpabilidade, acrescentou Samper ao advertir que sua eventual saída do poder seria uma questão preocupante para toda a região.

Segundo ele, o Brasil está em uma espécie de "UTI da Unasul", por isso o diálogo de chanceleres para buscar estratégias de apoio à democracia brasileira.

"Esperamos que os atores (políticos no Brasil) reiterem seu compromisso com a democracia e que a presidente Rousseff possa sair bem deste impasse", ressaltou Samper.

A intenção do secretário que o Conselho de Chanceleres da UNASUL fizesse um pronunciamento oficial a respeito da situação brasileira ao final da reunião, em Quito, foi bloqueado pela delegação do Paraguai.

Na reunião de Quito participaram cinco chanceleres, quatro vice-chanceleres e três secretários de Relações Exteriores. A UNASUL é integrada por Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

Eu acho que existe sim, algo podre por trás do imptiman, Cunha me parece que tem todo mundo na mão, de deputados a juízes do STF, ele deve ter dado alguns benefícios ilegais aos mesmos, com provas, e agora pratica uma chantagem generalizada. Ele mesmo disse se cair, leva todo mundo junto. Esse todo mundo são aqueles que louvaram deus e o caralh... a quatro. O imptiman é legal, mas imoral, não é Golpe, mas é trocar 6 por meia dúzia, e esta meia dúzia já fazia parte dos 6.

Você acha que a Dilma tem que ser deixada em paz pra concluir o mandato até 2018, com Lula ministro, porque de outra forma seria trocar 6 por meia dúzia?

Offline Euler1707

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2046 Online: 25 de Abril de 2016, 16:05:30 »
Eu acho que existe sim, algo podre por trás do imptiman, Cunha me parece que tem todo mundo na mão, de deputados a juízes do STF, ele deve ter dado alguns benefícios ilegais aos mesmos, com provas, e agora pratica uma chantagem generalizada.
Falando desse jeito, parece até que ele é o Darth Vader. O cara controla o mundo e é bilionário, pois só assim para comprar o supremo, o congresso e o senado. 

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2047 Online: 25 de Abril de 2016, 16:12:30 »
Onsigbare é outro que ou não perdeu o emprego (com possibilidade de ser funcionário público) ou não trabalha.

Basta perceber que seu emprego está por um fio, mesmo sendo competente, para perceber o quanto é ruim manter Dilma no poder.

Esta desconexão com a realidade me preocupa.

Eu acho que existe sim, algo podre por trás do imptiman, Cunha me parece que tem todo mundo na mão, de deputados a juízes do STF, ele deve ter dado alguns benefícios ilegais aos mesmos, com provas, e agora pratica uma chantagem generalizada.
Falando desse jeito, parece até que ele é o Darth Vader. O cara controla o mundo e é bilionário, pois só assim para comprar o supremo, o congresso e o senado. 


Existe uma entidade que conseguiu controlar os 3 poderes muito bem: O PT. Cunha nunca teria a máquina e o dinheiro que o PT tem.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2048 Online: 25 de Abril de 2016, 16:21:33 »
A gente fala tanto de duplipensar e novilingua, e agora temos um golpe que consiste em posar como vítima de golpe.





Não sabia que o Paraguai era golpista.

Síndrome de estocolmo com o imperialismo brasilo-coxinha.

Offline Euler1707

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2049 Online: 25 de Abril de 2016, 16:41:16 »
Onsigbare é outro que ou não perdeu o emprego (com possibilidade de ser funcionário público) ou não trabalha.
Embora concorde que os que mais dê-em apoio à Dilma sejam os menos afetados pela crise e que não fazem parte do setor "produtivo" da economia, acho desnecessário esse teu preconceito.

 

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