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Se o Lakatos e o Juca deixarem o PT de lado, eu deixo o mito.
E eu como defensor do mito vale?
entre ele e um bolivariano, nunca tive dúvidas.
Citação de: Lorentz em 20 de Abril de 2016, 22:48:46entre ele e um bolivariano, nunca tive dúvidas.Eu sei.
Citação de: Lorentz em 20 de Abril de 2016, 22:39:43Se o Lakatos e o Juca deixarem o PT de lado, eu deixo o mito.De qual lado você quer que eu deixe o PT?
Citação de: Lakatos em 20 de Abril de 2016, 23:20:17Citação de: Lorentz em 20 de Abril de 2016, 22:39:43Se o Lakatos e o Juca deixarem o PT de lado, eu deixo o mito.De qual lado você quer que eu deixe o PT?Lado direita.
Citação de: Lorentz em 20 de Abril de 2016, 23:29:14Citação de: Lakatos em 20 de Abril de 2016, 23:20:17Citação de: Lorentz em 20 de Abril de 2016, 22:39:43Se o Lakatos e o Juca deixarem o PT de lado, eu deixo o mito.De qual lado você quer que eu deixe o PT?Lado direita.Então você quer que eu fique à esquerda do PT?
Impeachment Dilma. As melhores pérolas dos deputados para justificarem o voto Pela paz em Jerusalém, pelos maçons do Brasil, pela nação evangélica, pelos militares de 64. Pelos pais, pelos filhos e pelos netos, os que já existem e os que “estão chegando”. A votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff durou mais de cinco horas e teve de tudo: gritos de apoio, cuspidelas, insultos e justificações um tanto ou quanto fora do guião. No final, o “tchau, querida” acabaria por vencer ao “não vai ter golpe” com 367 votos a favor da destituição de Dilma Rousseff e os parlamentares festejaram como se o Brasil tivesse vencido a “Copa”. Para a história de uma noite quente ficam algumas das maiores pérolas dos deputados.Deus está pelo “sim”O nome de Deus foi invocado quase até à exaustão pelos deputados que foram votando a favor da destituição da Presidente Dilma Rousseff.Foi o caso de Marco Feliciano, deputado do PSC-SP. “Com ajuda de Deus, pela minha família e pelo povo brasileiro, pelos evangélicos da nação toda (…) e dizendo tchau ao PT, partido das trevas, eu voto sim!”. Ou de Delegado Waldir, do PR-GO. “Pelo meu país, por Deus, por minha família, pelas pessoas de bem. O meu voto é sim! Fora Dilma, Fora Lula, fora PT!”.Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados do país, a contas com o “Lava Jato” e o homem que, paradoxalmente ou não, está a liderar o processo de impeachment, votou ao lado do ‘sim’. Mas não sem antes deixar um apelo divino: “Que Deus tenha misericórdia desta nação”.Glauber Braga, deputado do PSOL-RJ, tinha a resposta na ponta da língua. Se Eduardo Cunha invocava Deus, Braga lembrava o seu oposto. “O que dá sustentação à sua cadeira cheira a enxofre [disse o deputado, dirigindo-se a Eduardo Cunha]. Eu voto por aqueles que nunca escolheram o lado fácil da história. Eu voto não”.Luiz Sérgio, deputado PT-RJ, que votou contra o impeachment de Dilma, não deixou de notar a quantidade de vezes que os anti-Dilma invocaram o nome de Deus. “Quero deixar registado que nunca na minha vida eu ouvi tantas vezes usar o nome de Deus em vão, como se fosse um panfleto”.Mas seria o Sensacionalista, uma publicação satírica brasileira, a resumir, com ironia, os momentos que se viveram durante a votação na Câmara. Após ser citado por todos deputados pró-impeachment, Deus será investigado pelo Ministério Público“. A brincadeira servia de título à publicação, que aproveitava para citar um delegado fictício. “Já conseguimos com o doutor Sérgio Moro mandatos para revistar os gabinetes de três desses deputados e achamos vasto material com o nome desse tal ‘Deus’, inclusive livros enormes com capa de couro. Vamos mandar para a perícia”A homenagem ao homem que torturou Dilma – e a cuspidela. “Durma com essa, canalhas!”Acabaria por ser um dos momentos mais delicados da noite. Pouco antes de votar, Jair Bolsonaro, o ultraconservador que se arrisca a ser o Donald Trump brasileiro nas próximas eleições presidenciais, lembrou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do órgão de repressão política da ditadura e o único militar indiciado pela Justiça brasileira pelo crime de tortura. Foi a homenagem ao “pavor de Dilma”, diria Bolsonaro – a Presidente do Brasil, então uma jovem estudante que lutava contra o regime, foi torturada pela polícia militar.“Nesse dia de glória para o povo tem um homem que entrará para a história. Parabéns pelo presidente Eduardo Cunha. Perderam em 1964 e agora em 2016. Pela família e inocência das crianças que o PT nunca respeitou, contra o comunismo, o Foro de São Paulo e em memória do coronel Brilhante Ulstra, o meu voto é sim.”Jean Wyllys, deputado do PSOL-RJ, e um dos rostos dos direitos LGBT no congresso brasileiro, acabaria por não perdoar. “Em primeiro lugar estou constrangido de participar dessa farsa, dessa eleição indireta conduzida por um ladrão [Eduardo Cunha]. Essa farsa sexista! Em nome dos direitos da população LGBT, do povo negro e exterminado das periferias, dos trabalhadores da cultura, dos sem teto, dos sem terra, eu voto não ao golpe! E durma com essa, canalhas!”Depois da sua intervenção, Jean Wyllys foi, alegadamente, insultado de “veado”, “queima-rosca”, “boiola” e outras ofensas homofóbicas e acabou por tentar cuspir na direção de Jair Bolsonaro. No Facebook, justificou-se assim:Pelo pai, pelo filho, pelo que vai nascer, pelo neto, pelo bisneto… pelo “fim da vagabundização remunerada”Entretanto, o jornal brasileiro Estadão deu eco a uma lista que vai circulando nas redes sociais com os motivos mais absurdos usados pelos pro-impeachment. Houve quem lembrasse o “aniversário da neta”, os filhos “Bruno e Felipe” ou a “filha Manoela que vai nascer”. Mais completo ainda: “Pela Sandra, pela Érica, pelo Vítor, pelo Jorge, e por meu neto que está chegando”. O pai e a “mãezinha” também foram sendo lembrados.Se Deus e a família já seriam motivos algo inusitados para justificar a destituição de um Presidente do Brasil, houve quem desse largas à imaginação – e a uma chuva de confetis. O melhor mesmo é ver a lista dos motivos mais estranhos: “Pelos maçons do Brasil” “Pelos produtores rurais, que se o produtor não plantar, não tem almoço nem janta” “Pelo fim da vagabundização remunerada” “Pelos médicos brasileiros” “Pelo fim dos petroleiros, digo, do Petrolão” “Pelo estatuto do desarmamento” “Pelo comunismo que assombra o país” “Pelo setor gerador de renda, o setor agropecuário” “Em homenagem ao aniversário da minha cidade” “Pela paz de Jerusalém” Curiosamente, o deputado Wladimir Costa (Solidariedade/PA) – ou o deputado dos confetis – foi o parlamentar que mais faltou em 2015: de um total de 125 sessões, Costa não esteve presente em 105 sessões. Ou seja, só marcou presença em 20 sessões.E Tiririca? O ex-humorista que chegou a deputado prometendo que “com Tiririca, pior do que está não fica”? As expectativas eram elevadas, atendendo ao percurso do deputado, mas Tiririca acabou por ser um dos mais discretos da noite.No final, com os apoiantes do “Tchau, querida!” a vencer a votação, os deputados anti-Dilma estavam eufóricos.
"É de chorar de vergonha", diz Joaquim Barbosa sobre votação do impeachment Símbolo do julgamento do mensalão, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal usou Twitter para desabafar sobre sessão que decidiu encaminhar processo contra Dilma Rouseff ao Senado. Símbolo do julgamento do mensalão, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa utilizou o Twitter para desabafar seu descontentamento com o teor dos votos dos deputados no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em sessão realizada no domingo (17). O ex-ministro não se manifestou a favor nem contra o impeachment da petista na postagem, nesta terça-feira (19)."É de chorar de vergonha! Simplesmente patético!", escreveu o ex-ministro, famoso pela atuação dura que levou à prisão os principais nomes da cúpula do PT nos primeiros anos do governo Lula, como o ex-ministro José Dirceu.O comentário de Barbosa foi feito logo após ele criticar a imprensa brasileira e recomendar aos seus seguidores a assistirem uma entrevista do jornalista Glenn Greenwald à emissora de TV norte-americana "CNN" e a lerem matéria da revista britânica "The Economist", que listava as justificativas dos deputados em seus votos pelo impeachment.Nos votos, a maioria dos parlamentares favoráveis ao afastamento da petista não fez comentário sobre as pedaladas fiscais – manobras contábeis que embasam o pedido de impeachment – e utilizaram como justificativa seus próprios familiares, "Deus", "cristianismo", o fim da corrupção, dentre outros motivos."Anotem: teremos outras razões para sentir vergonha de nós mesmos em toda essa história", resumiu Barbosa.
Durante evento, líder do PCB defende morte de todos os que se oponham ao comunismoA voz que ecoou sangue durante o 2° Congresso Nacional da CSP-Conlutas, foi de um dos líderes do PCB (Partido Comunista do Brasileiro). Ele, que também foi candidato pelo mesmo partido à presidência da república em 2014, pregou a guerra contra os “conservadores”, “radicalizando a luta de classes”. Trocando em miúdos, “morte aos que não comungam dos interesses comunistas/socialistas.
MARIGHELLA, O HOMENAGEADOMarighella defendia execuções sumárias e públicas.Passou os anos de 1953 e 1954 na China, a fim de conhecer de perto a recente Revolução Chinesa.Em 1966, Marighella esteve em Cuba participando de um congresso sobre a propagação da luta armada em território brasileiro.Posteriormente, em 1967, já no Brasil, criou a"ALN - Ação Libertadora Nacional".Redigiu o "Manual do Guerrilheiro Urbano", que ensinava a executar e sequestrar opositores.
Criticar o Bolsonaro por defender um torturador? OKMas por que não criticam os que, na hora do voto, defenderam terroristas como Marighella e Che Guevara?Se for pela "causa", tá limpo?
Citação de: Fernando Silva em 21 de Abril de 2016, 09:19:42Criticar o Bolsonaro por defender um torturador? OKMas por que não criticam os que, na hora do voto, defenderam terroristas como Marighella e Che Guevara?Se for pela "causa", tá limpo?É que os livros de história foram escritos pela Esquerda, então esses caras são vistos como heróis.
Citação de: Lorentz em 21 de Abril de 2016, 09:55:42Citação de: Fernando Silva em 21 de Abril de 2016, 09:19:42Criticar o Bolsonaro por defender um torturador? OKMas por que não criticam os que, na hora do voto, defenderam terroristas como Marighella e Che Guevara?Se for pela "causa", tá limpo?É que os livros de história foram escritos pela Esquerda, então esses caras são vistos como heróis.Eu não lembro de gente defendendo o Che Guevara na hora do voto. Teve mesmo?