Ao meu ver, o ataque químico foi realizado pelos próprios rebeldes/terroristas, ou pelo próprio EUA para conseguir uma forma de reverter o jogo e derrubar o Assad, ou o exercito sírio atingiu um depósito de armamentos químicos dos rebeldes/terroristas durante os combates. O próprio Assad ter ordenado tal ataque considero algo infinitamente menos provável dos que as possibilidade anteriores. Estrategicamente ele não tinha nada a ganhar com tal ataque, só tinha a perder, ainda mais nesta altura do campeonato, onde as forças rebeldes começam a declinar de vez. Mas se pensarmos em quem realmente se beneficiaria estrategicamente com tais ataques químicos, aí sim podemos chegar ao verdadeiro culpado.
JJ, devolva a conta do Peter Joseph.

Interessante falar isto, pois tem hora que eu acho que você, o DVD e o Geotecton são a mesma pessoa, principalmente nos tópicos sobre economia 
Você parece ser o mesmo ByteCode, um antigo forista esquentadinho que defendia um tal Projeto Vênus. Tem idéias e retórica rigorosamente iguais.
Inclusive me chama de DVD, como ele fazia.
Olha, DVD, o Projeto Venus não é utópico nem orwelliano, tampouco reflete os sonhos de idealistas nada práticos. Ao contrário, ele apresenta objetivos alcançáveis exigindo apenas a aplicação inteligente do que nós já sabemos. As únicas limitações são aquelas que impomos a nós mesmos.
Vai, agora diz que eu sou o ByteCode/Agnóstico...

As metas são claras, factíveis e facilmente atingíveis:
Realizar a declaração dos recursos mundiais como patrimônio comum de todas as pessoas.
Transcender as divisões artificiais que hoje arbitrariamente separam as pessoas.
Substituir economias nacionalistas baseadas em dinheiro por uma economia baseada em recursos.
Ajudar na estabilização da população mundial através da educação e do uso voluntário de contraceptivos.
Regenerar e restaurar o meio ambiente de acordo com o melhor de nossa capacidade.
Reprojetar cidades, sistemas de transporte, agroindústrias, e fábricas para que sejam energeticamente eficientes, limpos e capazes de servir convenientemente às necessidades de todas as pessoas.
Livrar-se gradualmente das entidades corporativas e dos governos, (locais, nacionais, ou supranacionais) como meios de gestão social.
Compartilhar e aplicar novas tecnologias para o benefício de todas as nações.
Desenvolver e usar fontes de energia limpas e renováveis.
Produzir a mais alta qualidade em produtos para o benefício das pessoas do mundo inteiro.
Exigir estudos sobre o impacto ambiental antes da construção de quaisquer megaprojetos.
Encorajar o mais amplo espectro de criatividade e incentivo a empreendimentos construtivos.
Superar o nacionalismo, o fanatismo e o preconceito através da educação.
Eliminar o elitismo, seja técnico ou de qualquer outra forma.
Delinear metodologias através de pesquisas meticulosas em vez de opiniões aleatórias.
Melhorar a comunicação nas escolas implementando uma língua internacional neutra, Esperanto por exemplo, que facilitasse a comunicação entre todos os povos.
Fornecer não só as necessidades básicas de sobrevivência, como também desafios que estimulem a mente ao mesmo tempo em que enfatizam a individualidade em detrimento da uniformidade.
Finalmente, preparar as pessoas intelectual e emocionalmente para as mudanças e desafios que vêm pela frente.