Tópico: Governo Temer/Pós Dilma

[JJ]

Se o objetivo é acabar com o lucro do tráfico basta acabar com a hipocrisia de nossas ilustres autoridades.

Tem um país bem ao nosso lado que produz 90% das drogas contrabandeadas ao Brasil., todos sabem disso.

A turma do politicamente correto prefere liberar o tráfico como se fosse a solução mágica quando todos nós sabemos quem produz, quem vende e quem lava o dinheiro.

Não existe solução mágica para nada.  Assim como não existe sucesso na tal guerra às drogas.

[JJ]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?


 

[Geotecton]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?

Porque existem outros grupos criminosos e ou gangues que dominam a cidade?

[JJ]

Arcanjo,

Porque você não demonstra raiva da droga álcool ?  A droga álcool é boazinha e as outras não são boazinhas ?

[JJ]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?

Porque existem outros grupos criminosos e ou gangues que dominam a cidade?

Todos (ou quase todos)  os bares do Rio são propriedade de criminosos ou gangues ?

[JJ]

Numa sociedade onde cerca da metade são consumidores da DROGA álcool,  eu acho muito hilário pessoas estufarem o peito e condenarem moralmente outras drogas.

 


Hipocrisia social a todo vapor. 

[JJ]

Se o objetivo é acabar com o lucro do tráfico basta acabar com a hipocrisia de nossas ilustres autoridades.

Acabar com o lucro da atividade comércio de (outras) drogas tornada ilegal pela lei ?

Nem os Estados Unidos conseguiu isso.       E você ainda acha que no Brasilzão isso é possível ? 

[Geotecton]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?

Porque existem outros grupos criminosos e ou gangues que dominam a cidade?

Todos (ou quase todos)  os bares do Rio são propriedade de criminosos ou gangues ?

Ok.

Havia entendido outra coisa.

Re-li todas as postagens.

O CV não comanda (ou pouco influi) o comércio das bebidas alcoólicas porque estas são produzidas em locais conhecidos e formalmente estabelecidos por empresas de grande porte e porque a margem de lucro é muito baixa.

[pablito]

Interessante artigo do cientista político Fernando Limongi no jornal Valor Econômico:

Mudando o time | Fernando Limongi

- Valor Econômico

Jogo no STF não será o jogado no TSE. E Fachin não é Zavascki

Rodrigo Janot deve estar experimentando uma situação de déjà vu. O procurador-geral da República volta a se defrontar com adversários poderosos. A natureza do conflito é análoga a que viveu dois anos atrás. Naquela oportunidade, Rodrigo Janot enfrentou Eduardo Cunha. Perdeu. O adversário, hoje, é Michel Temer.

Em agosto de 2015, Janot protocolou denúncia contra o então presidente da Câmara e, a partir de então, empenhou-se em afastar o deputado da cena política. Cunha reagiu rompendo com o governo e ofereceu seus préstimos à oposição, usando o impedimento da presidente Dilma como tábua de salvação.

Entre agosto e dezembro, enquanto aguardava uma decisão do ministro Teori Zavascki, a denúncia contra o parlamentar permaneceu aberta à consulta dos cidadãos. A peça montada por Janot não deixava qualquer dúvida sobre o caráter e a integridade do parlamentar. As provas reunidas são avassaladoras. Cópias de cheques, registros de reuniões, transcrições de conversas, está tudo lá. Não faltaram elementos para formar convicções e juízos.

Teori Zavascki, contudo, deixou o tempo passar sem se manifestar. Aparentemente, o uso da ameaça contra a presidente o paralisou. O juiz não quis passar por defensor de Dilma. A crise se avolumou e ganhou ritmo frenético.

No início de dezembro, o PT rompeu negociações com Cunha e declarou que votaria por sua condenação na Comissão de Ética. Cunha mostrou que não estava blefando. No dia seguinte, acatou o pedido de impedimento da presidente, à espera da sua decisão havia meses. A pressa do deputado se evidencia na marcha forçada que impôs à tramitação do processo, atropelando prazos e procedimentos.

Em 16 de dezembro, Rodrigo Janot voltou à carga. Com base nos documentos levantados pela Operação Catilinárias, solicitou o afastamento do deputado do seu cargo. A leitura do documento é estarrecedora. Não faltam provas da sem-cerimônia com que o deputado se valia da Câmara para fazer dinheiro e barrar investigações. Um dos pontos altos da peça são as evidências da venda sistemática de emendas a medidas provisórias. Os relatos sobre o conflito com o grupo Schahin, após o rompimento da barragem de Apertadinho, vão da extorsão às repetidas ameaças de morte e são exemplares dos métodos empregados por Cunha.

As revelações contidas no pedido de afastamento foram solenemente ignoradas pela "opinião pública esclarecida". Houve quem a classificasse de insuficiente e apressada. Teori Zavascki, uma vez mais, protelou sua decisão.

Em 2015, Janot perdeu a disputa. As forças políticas relevantes já haviam definido seu lado. Livrar-se de Dilma virara a prioridade número um. Teori Zavascki agiu apenas após o desfecho do impeachment, afastando o presidente da Câmara de suas funções quando Inês já era morta.

Eduardo Cunha foi o grande líder do processo de impeachment. Quem se dispôs a marchar sob seu comando não poderia alegar desconhecimento do caráter e das intenções do líder da operação.

Não faltaram justificativas. Cunha seria o líder descartável de uma ação necessária e responsável: livrar o país do desgoverno gerado pelas seguidas administrações petistas.

Difícil saber quem acreditou e quem somente fingiu acreditar que seria assim. Seja como for, para que esta crença fosse consistente, era também necessário acreditar que Michel Temer pouco ou nada tinha a ver com Eduardo Cunha, que este fosse companhia fortuita, do qual o vice-presidente se livraria após assumir o poder.

A conversa na garagem do Palácio Jaburu mostra que estas relações não eram e não são circunstanciais. Os vínculos são profundos e duradouros. As evidências estão aí para quem quiser vê-las.

Na entrevista que concedeu à revista "Época", Joesley Batista indica que participou da operação montada por Cunha e Temer para afastar Dilma. Apostou na mudança de governo como uma forma de "abafar" rapidamente a Lava-Jato, razão pela qual a ajuda de custo à família Cunha seria breve, pois "ele estaria solto logo, logo."

A decisão de delatar, diz Joesley, não é fácil: "Um processo de delação é algo muito forte, é muito doído. Corruptos ou não, convivi com essas pessoas que denunciei. Jantaram na minha casa. Eu conheci as esposas, os maridos. Chamava todos de amigos - e era de verdade."

Amigos, vale notar, que estavam espalhados indistintamente pelos três grandes partidos: PT, PMDB e PSDB. Delatar, explica o empresário, significa que "você troca de time", que "você começa a enxergar com os olhos do outro time." Obviamente, Joesley não "trocou de time" porque se converteu em um paladino da moralidade e dos bons costumes. Traiu os velhos amigos porque se deu conta de que o investimento feito não traria os frutos esperados, que havia se tornado um eterno "refém de presidiários".

Há ainda quem veja a situação como um torcedor apaixonado, como uma disputa entre o seu time do coração e o do adversário. Não faltam os dispostos a recorrer a malabarismos para salvar os amigos de tantos anos. Sempre é possível achar um argumento, apelar à responsabilidade política e a valores elevados, como a defesa do Estado de Direito.

O novo conflito se arma, os novos times se formam. Por isto mesmo, na quinta-feira, provocado por Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso achou por bem avisar o colega: "Todos sabemos o caminho que isso vai tomar, e, portanto, já estou me posicionando antes. Sou contra o que se quer fazer aqui lá na frente. Então eu não quero que se faça lá na frente. Já estou dizendo agora que não aceito." Em outras palavras: o jogo no STF não será o mesmo jogado no TSE. E mais: Fachin não é Zavascki.

Ao soltar as gravações do diálogo entre o presidente e o empresário, Rodrigo Janot abriu nova disputa. Desta feita, o competidor é mais graúdo, mas tem menos a oferecer para segurar seu cargo. Quem sobreviver verá.

Fonte:
http://www.valor.com.br/politica/5016456/mudando-o-time

[JJ]

Alguém tem alguma dúvida que alguma parte da classe política brasileira tem relação com o narcotráfico? Só digo uma coisa, a Colômbia dos anos 1990 é fichinha perto do que temos aqui...

Por qual motivo vcs acham que eles têm tanta ternura com traficantes e assassinos? Vcs acham mesmo que narcotráfico não banca campanhas?

Quando eu digo que vcs precisam olhar o que está atrás dessa campanha toda pela liberação das drogas ninguém leva a sério.

A legalização das drogas quebraria os traficantes amigos. Ou os próprios políticos traficantes.

Não acabaria não.

Quer exemplo de outro setor?

Legalizaram transporte em vans para acabar com os ônibus clandestinos há  20 anos atrás.

O PCC tomou conta de tudo, mesmo legalizado.

E vcs acham que basta legalizar e o PCC vai falir ou tomarão conta de tudo a força como fizeram com as vans?

Ninguém sobe morro pra comprar CD pirata ou cigarro contrabandeado. E você não vê vendedores de CD pirata com fuzis nas "bocas de pirataria". Claro que a opção ilegal vai sempre ser mais barata e ainda terá quem compre, mas o dinheiro iria diminuir muito consideravelmente. Tendo opção, as pessoas iriam preferir comprar na loja legal e segura, ou até mesmo plantar em casa, no caso da maconha.

Quanto a opção ilegal ser sempre mais barata, dependerá em boa parte da carga de impostos que o Estado enfiar em cima, se o Estado enfiar muitos impostos será o próprio Estado que mais uma vez estará estimulando o mercado negro.

Enfim depende de quanto o Estado irá  intro meter e enfiar.

[JJ]

Socialistas geralmente gostam das intro metidas do Estado.    Socialistas gostam de um Estado grande e intro metedor.

 

[Buckaroo Banzai]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?

Porque existem outros grupos criminosos e ou gangues que dominam a cidade?

Todos (ou quase todos)  os bares do Rio são propriedade de criminosos ou gangues ?

Ok.

Havia entendido outra coisa.

Re-li todas as postagens.

O CV não comanda (ou pouco influi) o comércio das bebidas alcoólicas porque estas são produzidas em locais conhecidos e formalmente estabelecidos por empresas de grande porte e porque a margem de lucro é muito baixa.

Mas na verdade é bem provável que eles cobrem seus impostos desses estabelecimentos nos territórios dominados, também.

Traficantes de drogas não têm nisso seu único "empreendimento", vendem TV a cabo, gás, lanches, caça-níqueis, táxi, além em alguns casos prover até mesmo policiamento, tribunais, e sistemas penais privados.

<a href="https://www.youtube.com/v/8xyyD-b9awE" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/8xyyD-b9awE</a>

Só para comparar, aqui em Goiás tem um cara famoso que atua com cassinos (jogos que são ilegais), e ele não tem nenhum interesse em que esta atividade seja legalizada.

Ótima comparação.

[JJ]

Nicolao Dino é o mais votado por procuradores para suceder Janot na PGR

27/06/2017 18h26Brasília

André Richter - Repórter da Agência Brasil

O vice-procurador Eleitoral, Nicolao Dino, foi o candidato mais votado hoje (27) pelos membros do Ministério Público em todo país para suceder Rodrigo Janot no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Dino obteve 621 votos e encabeçará a lista tríplice, com os três mais votados, que será enviada ao presidente Michel Temer, a quem cabe a escolha do novo procurador. O mandato de Janot termina em setembro, após um período de quatro anos à frente da PGR.

Sede da Procuradoria-Geral da República - Antonio Augusto-Secom/PGR
Sede da Procuradoria-Geral da RepúblicaAntonio Augusto-Secom/PGR
A segunda colocada na lista foi a procuradora Raquel Dodge (587 votos), seguida por Mauro Bonsaglia (564 votos).

Dino atuou no julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e se posicionou pela cassação da chapa. O procurador é irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, e deverá enfrentar resistência de senadores da ala do PMDB ligada ao ex-presidente José Sarney.

A votação foi realizada pela Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), entidade de classe. Temer não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, no entanto, o nomeado pela Presidência é o mais votado pelos membros da ANPR. A lista tríplice foi criada em 2001 e é defendida pelos procuradores como um dos principais instrumentos de autonomia da carreira.

Após a nomeação de Temer, para tomar posse, o novo procurador deverá passar por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário da Casa.

Edição: Luana Lourenço


http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/nicolao-dino-e-o-mais-votado-por-procuradores-para-suceder-janot-na-pgr

[Arcanjo Lúcifer]

...você está sugerindo então sanções econômicas aos países que produzem mais que o Brasil? Aumentar o patrulhamento de fronteiras?

O último até deve fazer sentido, ainda que não se possa esperar que vá resolver.

Não tem nada de "politicamente correto" no sentido de "não ofender as pessoas". Isso só é "politicamente correto" no sentido de que as "políticas mais duras", populistas, só acarretam mais prejuízo a sociedade sem ter o efeito que a gente gostaria que fosse ter, mas jutamente o contrário, é justamente o que viabiliza o pior.

E quanto mais gente de alto escalão estiver envolvida nos esquemas, menores são as chances de se conseguir qualquer resultado expressivo com medidas paralelas, como pente fino nas fronteiras. Liberação já mexe com a base, desvia o dinheiro que eventualmente chegaria até eles, sem financiar a eles e a seus soldados, e às mortes de todos os lados.

Exatamente isso, patrulhar melhor as fronteiras já é um começo.

Acabar com essa bondade toda do nosso código penal que permite que um condenado a 180 anos de cadeia cumpra prisão domiciliar como aquele médico vagabundo foi condenado é outra parte da coisa.

A vagabundagem aqui na terrinha só chegou ao nível atual porque passou décadas sabendo que sairia impune.

Um conhecido meu lá na empresa trabalhou por alguns anos na Febem, o que ele mais via era detento rindo dos crimes e das pessoas que roubaram ou mataram.

É motivo de orgulho.

[Buckaroo Banzai]

Eu já postei algumas vezes que, no caso de tráfico de drogas, teve um tretraplégico(a) que não conseguiu pena domiciliar.

Gente presa por apenas vender drogas deve ser o que mais lota o sistema prisional e contribui para a violência a longo prazo, já que as chances são de saírem piores que entraram. E é uma parcela significativa dos prisioneiros.

[Arcanjo Lúcifer]

Alguém tem alguma dúvida que alguma parte da classe política brasileira tem relação com o narcotráfico? Só digo uma coisa, a Colômbia dos anos 1990 é fichinha perto do que temos aqui...

Por qual motivo vcs acham que eles têm tanta ternura com traficantes e assassinos? Vcs acham mesmo que narcotráfico não banca campanhas?

Quando eu digo que vcs precisam olhar o que está atrás dessa campanha toda pela liberação das drogas ninguém leva a sério.

Arcanjo,

Traficantes são contra a legalização das outras drogas  (diferentes da droga álcool).

Traficantes (normalmente) não tem nenhum interesse em legalizar o comércio de drogas.

Os grandes ganhos deles tem a ver justamente com o fato da atividade ser ilegal.

E mais uma vez, suponha que vc é um traficante que vende ilegalmente mas agora a droga foi legalizada e taxada com 50% impostos.

O que vc faz?

Continua com seu contrabando e abre uma empresa de fachada para vender sua droguinha legal que corresponde a 10% ou menos do volume total que vc comercializa.

Mas agora vende na cara dura porque sabe que ninguém tem como fiscalizar.

Ou vc acha mesmo que existe modo de fiscalizar cada grama de droga que o Beira Mar, agora um comerciante estabelecido oferece na loja?

[Arcanjo Lúcifer]

Até já consigo imaginar um comerciante de drogas legais abrindo sua lojinha lá nos morros do Rio, no meio da área do CV, com seu certificado pendurado na parede, batendo no peito e gritando que ele agora tem direito de vender sua droga por lá.

E que ninguém vai se meter com ele.

E porque o CV não domina o comércio da droga álcool nos morros do Rio (e no resto da cidade) ?


 

E como vc pode dizer que não domina se no caso das vans ilegais eles tomaram conta?

[Hugo]

Nicolao Dino é o mais votado por procuradores para suceder Janot na PGR

27/06/2017 18h26Brasília

André Richter - Repórter da Agência Brasil

O vice-procurador Eleitoral, Nicolao Dino, foi o candidato mais votado hoje (27) pelos membros do Ministério Público em todo país para suceder Rodrigo Janot no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Dino obteve 621 votos e encabeçará a lista tríplice, com os três mais votados, que será enviada ao presidente Michel Temer, a quem cabe a escolha do novo procurador. O mandato de Janot termina em setembro, após um período de quatro anos à frente da PGR.

Sede da Procuradoria-Geral da República - Antonio Augusto-Secom/PGR
Sede da Procuradoria-Geral da RepúblicaAntonio Augusto-Secom/PGR
A segunda colocada na lista foi a procuradora Raquel Dodge (587 votos), seguida por Mauro Bonsaglia (564 votos).

Dino atuou no julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e se posicionou pela cassação da chapa. O procurador é irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, e deverá enfrentar resistência de senadores da ala do PMDB ligada ao ex-presidente José Sarney.

A votação foi realizada pela Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), entidade de classe. Temer não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, no entanto, o nomeado pela Presidência é o mais votado pelos membros da ANPR. A lista tríplice foi criada em 2001 e é defendida pelos procuradores como um dos principais instrumentos de autonomia da carreira.

Após a nomeação de Temer, para tomar posse, o novo procurador deverá passar por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário da Casa.

Edição: Luana Lourenço


http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/nicolao-dino-e-o-mais-votado-por-procuradores-para-suceder-janot-na-pgr

Nos governos Lula e Dilma sempre o primeiro colocado era o escolhido... de olhos fechados.

E nesse governo, quem será?

[Arcanjo Lúcifer]

Numa sociedade onde cerca da metade são consumidores da DROGA álcool,  eu acho muito hilário pessoas estufarem o peito e condenarem moralmente outras drogas.

 


Hipocrisia social a todo vapor. 

Um copo de vinho ou uma lata de cerveja tem o mesmo efeito de uma carreira de cocaína ou uma pedra de crack?

Se disser que tem é uma solução para Cracolandia.

Distribuir latas de cerveja.

[Arcanjo Lúcifer]

Se o objetivo é acabar com o lucro do tráfico basta acabar com a hipocrisia de nossas ilustres autoridades.

Acabar com o lucro da atividade comércio de (outras) drogas tornada ilegal pela lei ?

Nem os Estados Unidos conseguiu isso.       E você ainda acha que no Brasilzão isso é possível ? 

Bom, vc acha que é  possível legalizar e ter controle da quantidade de drogas vendidas no mesmo país onde menores compram pinga no bar da esquina.

[Arcanjo Lúcifer]

Eu já postei algumas vezes que, no caso de tráfico de drogas, teve um tretraplégico(a) que não conseguiu pena domiciliar.

Gente presa por apenas vender drogas deve ser o que mais lota o sistema prisional e contribui para a violência a longo prazo, já que as chances são de saírem piores que entraram. E é uma parcela significativa dos prisioneiros.

Sem problemas, deixe o cara na rua para continuar vendendo na porta da escola dos seus filhos.

Assim desafoga o sistema prisional.

[Gauss]

O excesso de taxação e regulação do governo também é um causador do tráfico.* Eu não defendo  o  tipo de legalização estatizada dos esquerdistas ao modelo do Uruguai, mas sim uma legalização liberal aos moldes dos estados americanos, onde a produção e o comércio são delegados à iniciativa privada, sem intermédio do Estado, e sem uma taxação abusiva (apesar de alta para os padrões de lá).


*O Cigarro é o exemplo mais clássico. Desde os anos 1990 o tráfico de cigarros subiu números astronômicos, muito graças aos impostos abusivos instaurados por uma suposta boa-fé anti-tabagista.
http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/07/04/internas_economia,545454/contrabando-de-cigarro-cresce-e-produto-falsificado-ja-tem-30-do-mercado-brasileiro.shtml

[Gauss]

Graças às regulações e taxas abusivas estatais, o tráfico tomou conta do mercado ilegal de vans, do cigarro e outros mercados. Somente uma liberalização radical soluciona boa parte destes problemas. Mas claro que uma legalização de drogas geraria um número de externalidades, assim como a legalização do álcool também causa.

[Arcanjo Lúcifer]

É exatamente o que venho dizendo.

O argumento para liberação é  diminuir preço e acabar com o tráfico, mas querem isso no pais onde imposto de importação faz o produto triplicar de preço e causa um estouro no volume de contrabando.

É exatamente o que eu disse com o exemplo dos CDs onde vc paga 5 paus em um pirata em qualquer barraquinha contra 30 a 50 do original recém lançado.

Até parece que legalizar vai acabar com tráfico, continuem sonhando.

[Gauss]

É exatamente o que venho dizendo.

O argumento para liberação é  diminuir preço e acabar com o tráfico, mas querem isso no pais onde imposto de importação faz o produto triplicar de preço e causa um estouro no volume de contrabando.

É exatamente o que eu disse com o exemplo dos CDs onde vc paga 5 paus em um pirata em qualquer barraquinha contra 30 a 50 do original recém lançado.

Até parece que legalizar vai acabar com tráfico, continuem sonhando.

Não vai, mas certamente causará também algum  impacto no mesmo... Talvez os playboys subam o morro em menor número  para comprar droga e ser a principal fonte de renda para os traficantes nesse mercado da droga ilegal.