Não é "certo", só não dá para obrigar.
Se criar essa condição, há o risco de haver menor adesão (religiosidade sendo um fator importante), e maior natalidade correlata a estar fora da cobertura pelo programa, o que só piora as coisas, inclusive em eventuais gastos do estado.
A "esquerda" provavelmente já tentou promover coisas que, em algum grau, vão nesse sentido, mais pela rota de educação do que imposição, mas acabam sendo limitados/impedidos por conservadores, que acham que isso é ateísmo, gayzismo, pedofilismo, anti-religiosismo, controle-populacionismo-globalista, porta de entrada para o abortismo, etc. De forma similar, a esquerda tenderá mais a rejeitar diametralmente as propostas mais fascistóides dos Bolsonaros, em vez de tentar focar no objetivo em comum e apenas "corrigí-las" nesse aspecto.