O Lula prega discurso de ódio contra as "elites". Não é o mesmo foco do Bolsonaro, mas ainda é discurso de ódio.
E se fossemos analisar friamente, pelo menos o Bolsonaro, se realmente prega tudo isso, pelo menos não é hipócrita. Até onde sabemos, ele não é homossexual. Já o Lula, é um milionário membro da mais alta elite com discurso de ódio contra a elite.
"É uma crise causada, fomentada, por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis, que antes da crise parecia que sabia tudo e que, agora, demonstra não saber nada" - Em 2009, ao premier britânico, Gordon Brown.
"Uma mulher não pode ser submissa ao homem por causa de um prato de comida. Tem que ser submissa porque gosta dele" - Em janeiro de 2010.
"Notícia é o que a gente quer esconder; o resto é propaganda" - Em abril de 2010.
Em 1981, o então líder sindical do ABC e maior expoente do nascente Partido dos Trabalhadores deu uma entrevista para a Revista do Homem (ou Homem), edição brasileira da revista Playboy antes de a Editora Abril utilizar abertamente a marca Playboy.
Nela, Lula fala sobre sexo, machismo, homossexualidade e política. Separamos alguns trechos:
Lula sobre homossexuais:
“Homem: E como você vê o homossexualismo, o relacionamento íntimo entre pessoas do mesmo sexo?
Lula: Eu poderia dar uma de presidente de partido e falar, cada um faça do seu corpo o que bem entender, já que a terra vai comer, então que os outros comam enquanto têm vida, mas acho que não é isso. Veja, eu não tenho preconceito não, o cara a que chamam de homossexual no nosso meio a gente chama de veado, mesmo. Eu sou contra isso (homossexualidade), e não sei se é uma questão psicológica ou o tipo de berço que a pessoa teve. E quem sabe nós sejamos os culpados dessas pessoas serem assim, tem que entender como elas são, e embora eu não concorde com isso (homossexualidade) acho que têm o direito de existir, o direito de agirem da forma que julguem melhor, mesmo por que minha opinião a culpa é da sociedade e não delas.”
Playboy – Diga mais…
Lula – Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.
Playboy – Quer dizer que você admira o Adolfo?
Lula – [enfático] Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as idéias dele, a ideologia dele.
Lula – Khomeini. Eu não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério.
Playboy – As pessoas que você disse que admira derrubaram ou ajudaram a derrubar governos. Mera coincidência?
Lula [rápido] – Não, não é mera coincidência, não. É que todos eles estavam ao lado dos menos favorecidos.
Playboy – No novo Irã, já foram mortas centenas de pessoas. Isso não abala a sua admiração pelo Khomeini?
Lula – É um grande erro… (…) Ninguém pode ter a pretensão de governar sem oposição. E ninguém tem o direito de matar ninguém. Nós precisamos aprender a conviver com quem é contra a gene, com quem quer derrubar a gente. (…) É preciso fazer alguma coisa para ganhar mais adeptos, não se preocupar com a minoria descontente, mas se importar com a maioria dos contentes.”
Relembre Lula dizendo que a cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul é “polo exportadora de veados“.