Tópico: MBL - Movimento Brasil Livre

[Gabarito]

Eu tinha entendido que a Guararapes não garantia o envio de peças regulares a serem costuradas pelas oficinas, mas mantinha as metas a serem cumpridas de forma constante, o que seria de fato uma injustiça. Partindo do pressuposto que eu me equivoquei, neste caso deve-se apenas analisar se o contrato firmado entre as empresa e as oficinas de costura é justo e seguido a risca.

Não tem que analisar nada, Skeptikós, você se equivocou desde o começo.
Se os próprios trabalhadores estão reclamando do MPT, se os próprios trabalhadores estão satisfeitos nos seus trabalhos, se está todo mundo feliz, como é que chega um ente externo, por sinal estatal e autocrático, com poder de aplicar sanções, sem ter sido provocado, querer desmanchar a festa, acabar com os empregos, fechar a fábrica¹ e achar que está do lado do trabalhador?
É uma análise simples demais até para meu totó aqui entender.

¹Caso esta não consiga quitar a multa de quase 38 milhões (por danos coletivos!!!).

[Gabarito]

Eu tinha entendido que a Guararapes não garantia o envio de peças regulares a serem costuradas pelas oficinas, mas mantinha as metas a serem cumpridas de forma constante, o que seria de fato uma injustiça. Partindo do pressuposto que eu me equivoquei, neste caso deve-se apenas analisar se o contrato firmado entre as empresa e as oficinas de costura é justo e seguido a risca.

Não tem que analisar nada, Skeptikós, você se equivocou desde o começo.

Aliás, o motivo do seu equívoco é facilmente explicado: você foi beber de água estragada.
 

[Skeptikós]

Não Gabarito, como eu disse anteriormente, os trabalhadores mostrados no vídeo do Arthur do Val se manifestando contra a ação do MPT, não são os trabalhadores que o MPT alega estarem sendo lesados. Os trabalhadores que se manifestaram contra a ação do MPT são empregados diretos da empresa, enquanto a ação se refere a empregados terceirizados, que estariam trabalhando em condições insalubres em oficinas de costuras, em razão do baixo valor pago por peça costurada e pelo envio irregular de peças para costura pela empresa contratante as oficinas de costura.

No entanto eu tinha entendido que o envio irregular contrastava com metas de produção regulares, e no artigo trago por vocês acima é alegado que o envio irregular esta associado a demanda e procura, logo, a meta também é alterada quando o envio de peças o é, e sendo este o caso, eu me equivoquei neste sentido.

Agora você está se equivocando ao confundir os trabalhadores que o MPT diz estarem sendo lesados, já que seriam os terceirizados pela empresa, e não seus funcionários diretos.

[Gabarito]

Agora você está se equivocando ao confundir os trabalhadores que o MPT diz estarem sendo lesados, já que seriam os terceirizados pela empresa, e não seus funcionários diretos.

E onde estão esses trabalhadores sendo lesados?
Você poderia nos apresentar, por gentileza?

[Gabarito]

Segue a novela.
No capítulo de hoje, fica clara a postura contrária aos trabalhadores da CUT e de outras centrais sindicais.
Situação mais esdrúxula do que essa não seria possível: os sindicalistas se posicionam do lado OPOSTO aos mais de 5 mil trabalhadores e cerram fileiras junto à procuradora marajá e ao Ministério Público suntuoso!
Resultado: manifestação fracassada com menos de 100 pessoas.

Aí eu pergunto a Skeptikós que se referiu a trabalhadores sendo lesados.
Não seria a ocasião mais do que adequada para eles mostrarem a cara e se posicionarem ao lado do MPT?

Hein, Skeptikós?
Cadê esse pessoal lesado?

Sindicatos fazem ato fracassado em favor do MPT que quer causar desemprego no Nordeste



Dirigentes das centrais sindicais do Rio Grande do Norte convocaram um ato em defesa do Ministério Público do Trabalho – RN nesta quarta-feira, 27. Foi um fiasco.

O curioso é no último dia 20, cerca de 5 mil trabalhadores, de diversas cidades do RN, estiveram em protesto no mesmo local, contra a ação do MPT e em defesa ao programa Pró-Sertão.

O MPT/RN está assombrando milhares de trabalhadores da empresa Guararapes que correm o risco de perderem seus empregos por conta de uma indenização de R$ 38 milhões cobrada pelos procuradores.

A reunião dos pelegos de sindicatos não contou nem com 100 pessoas. O dirigente da CUT-RN, José Teixeira, falou que movimento era em defesa dos direitos dos trabalhadores.

Os funcionários da Guararapes enviaram uma nota ao Portal no Ar afirmando que o protesto dos sindicalistas não representa a categoria:

“Os faccionistas e costureiros do Rio Grande do Norte esclarecem que não possuem qualquer participação neste protesto. A manifestação, organizada pela CUT e outras centrais sindicais, NÃO REPRESENTA os mais de 5 mil trabalhadores de fábricas têxteis que integram o programa Pró-Sertão. Aproveitamos para reafirmar nossa posição contrária à ação do MPT que pode acabar com o projeto e, consequentemente, extinguir os empregos gerados no interior potiguar”, diz comunicado assinado pela Associação dos Faccionistas do Seridó.

Fonte: Portal no Ar.

[Gabarito]

Já o pessoal que se sentiu ameaçado pela perda do emprego assegurado nesses tempos de 14 milhões de desempregados apareceram no vídeo explicando a palhaçada do MPT que quer acabar com a festa de todo mundo. Foram mais de 5 mil em manifestação clara e legítima.

De novo o vídeo para quem não viu:

<a href="https://www.youtube.com/v/BAbK4uuxfxk" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/BAbK4uuxfxk</a>

[Skeptikós]

Agora você está se equivocando ao confundir os trabalhadores que o MPT diz estarem sendo lesados, já que seriam os terceirizados pela empresa, e não seus funcionários diretos.

E onde estão esses trabalhadores sendo lesados?
Você poderia nos apresentar, por gentileza?

Segundo a ação do MPT eles estão no sertão nordestino, trabalhando em oficinas de costura (não na grande empresa Guararapes como mostrado no vídeo do Arthur). A ação do MPT afirma que empregadores e funcionários destas oficinas relataram dificuldades enfrentadas por causa do preço baixo por peça costurada fixado pela Guararapes e pelo envio irregular de peças para costura. Se isso é verdadeiro ou injusto, eu não tenho certeza, somente salientei para o fato de que os funcionários e as condições de trabalho mostrado pelo Arthur do Val são da empresa contratante, não das terceirizadas que prestam serviço para esta empresa e que de fato é alvo da ação do MPT.

[Gabarito]

Sobre a terceirização, se a Guararapes contrata outra empresa, isto é, terceiriza a produção de peças a outras empresas, quem é responsável pela contratação de mão-de-obra são essas outras empresas e não a Guararapes. E mais, ninguém está debaixo de chicote para trabalhar. Se achar que o valor pago é injusto, que peça demissão.

[Skeptikós]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

[Skeptikós]

Resta provar se essas condições ocorreram.

[Geotecton]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

Discordo.

Se a terceirizada fechou um contrato com a principal, é dela a responsabilidade pelo pagamento e o cumprimento das 'obrigações' trabalhistas.

Passou da hora de discutir a tal da 'responsabilidade solidária' e as 'obrigações' trabalhistas.

[Skeptikós]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

Discordo.

Se a terceirizada fechou um contrato com a principal, é dela a responsabilidade pelo pagamento e o cumprimento das 'obrigações' trabalhistas.

Passou da hora de discutir a tal da 'responsabilidade solidária' e as 'obrigações' trabalhistas.

Seguindo essa lógica, uma empresa que terceiriza parte de seu serviço a uma empresa que emprega funcionários em regime de semi-escravidão não deveria ser responsabilizada de maneira alguma pelas condições dessas pessoas, mesmo que a empresa contratante soubesse as condições em que os profissionais terceirizados trabalhariam, sendo parte da condição inadequada de trabalho destes funcionários o baixo custo do contrato oferecido pela empresa contratante que inicialmente motivou essa terceirização e que inviabiliza a empresa terceirizada oferecer melhores condições de trabalho a seus funcionários. É isso mesmo?

[Skeptikós]

Além do mais, você está ignorando o fato de eu ter levantado a possibilidade da empresa terceirizada não dispor de todas as informações essenciais para que um contrato justo fosse firmado com a contratante. Se uma das partes tem acesso a mais recursos ou informações essenciais no momento em que um contrato é firmado, isso não resultaria em um contrato injusto entre as partes?

[Brienne of Tarth]

E foi exatamente por esse motivo que fui "deslocada" da administração de contratos dos terceirizados aqui no meu trabalho, eu perguntava demais...

[Diegojaf]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

Discordo.

Se a terceirizada fechou um contrato com a principal, é dela a responsabilidade pelo pagamento e o cumprimento das 'obrigações' trabalhistas.

Passou da hora de discutir a tal da 'responsabilidade solidária' e as 'obrigações' trabalhistas.

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

[Brienne of Tarth]

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Perdi a conta de audiências quando era preposto, ou seja, alguém pra fazer cara de paisagem representando a firma e um advogado que só falava comigo na hora de assinar papel, enquanto os trabalhadores caíam na conversa dos seus advogados sobre minha empresa "ter muito dinheiro". Aos poucos o conhecimento me deu poder e meu poder exigiu minha total não conivência com toda aquela sujeira, motivo pelo qual fui devidamente "defenestrada", apenas para, 5 anos depois, ver a maior parte das idéias lançadas por mim em reuniões péssimas serem implementadas como medidas de prevenção e combate às práticas trabalhistas lesivas, principalmente na parte do ônus ao qual somos submetidos enquanto "responsáveis solidários".

[Fernando Silva]

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Perdi a conta de audiências quando era preposto, ou seja, alguém pra fazer cara de paisagem representando a firma e um advogado que só falava comigo na hora de assinar papel, enquanto os trabalhadores caíam na conversa dos seus advogados sobre minha empresa "ter muito dinheiro". Aos poucos o conhecimento me deu poder e meu poder exigiu minha total não conivência com toda aquela sujeira, motivo pelo qual fui devidamente "defenestrada", apenas para, 5 anos depois, ver a maior parte das idéias lançadas por mim em reuniões péssimas serem implementadas como medidas de prevenção e combate às práticas trabalhistas lesivas, principalmente na parte do ônus ao qual somos submetidos enquanto "responsáveis solidários".

Assim que um empregado demitido chega ao sindicato para dar baixa na carteira, gruda nele um "adevogado" que tenta lhe fazer a cabeça para que ele entre na Justiça exigindo seus "direitos", mesmo que tenha pedido demissão ou demitido por muito justa causa.

Quando ele percebe que pode ganhar dinheiro, o olho cresce e adeus amizade, racionalidade, honestidade.

Nota: não fui preposto, mas fui convocado como testemunha várias vezes.

[Geotecton]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

Discordo.

Se a terceirizada fechou um contrato com a principal, é dela a responsabilidade pelo pagamento e o cumprimento das 'obrigações' trabalhistas.

Passou da hora de discutir a tal da 'responsabilidade solidária' e as 'obrigações' trabalhistas.

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Oras, então isto é um atestado de incompetência e ou de preguiça do estado.

Ele que fiscalize as empresas e levante o histórico dos empresários que são pilantras e não puna quem nada deve.

[Geotecton]

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Perdi a conta de audiências quando era preposto, ou seja, alguém pra fazer cara de paisagem representando a firma e um advogado que só falava comigo na hora de assinar papel, enquanto os trabalhadores caíam na conversa dos seus advogados sobre minha empresa "ter muito dinheiro". Aos poucos o conhecimento me deu poder e meu poder exigiu minha total não conivência com toda aquela sujeira, motivo pelo qual fui devidamente "defenestrada", apenas para, 5 anos depois, ver a maior parte das idéias lançadas por mim em reuniões péssimas serem implementadas como medidas de prevenção e combate às práticas trabalhistas lesivas, principalmente na parte do ônus ao qual somos submetidos enquanto "responsáveis solidários".

Em Curitiba, durante o expediente comercial em frente ao Ministério do Trabalho e do Sine, ficam várias pessoas, que são funcionários de advogados trabalhistas safados, aliciando trabalhadores para que estes movam ações contra as ex-empresas. Nem a OAB e nem o Estado fazem qualquer coisa para coibir isto.

Então é urgente que isto seja reprimido severamente, com perda da inscrição na OAB e com ações de indenização das empresas sobre os advogados, bem como que as ações trabalhistas deixem de ser gratuitas para os ex-funcionários.

[Muad'Dib]

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Perdi a conta de audiências quando era preposto, ou seja, alguém pra fazer cara de paisagem representando a firma e um advogado que só falava comigo na hora de assinar papel, enquanto os trabalhadores caíam na conversa dos seus advogados sobre minha empresa "ter muito dinheiro". Aos poucos o conhecimento me deu poder e meu poder exigiu minha total não conivência com toda aquela sujeira, motivo pelo qual fui devidamente "defenestrada", apenas para, 5 anos depois, ver a maior parte das idéias lançadas por mim em reuniões péssimas serem implementadas como medidas de prevenção e combate às práticas trabalhistas lesivas, principalmente na parte do ônus ao qual somos submetidos enquanto "responsáveis solidários".

Em Curitiba, durante o expediente comercial em frente ao Ministério do Trabalho e do Sine, ficam várias pessoas, que são funcionários de advogados trabalhistas safados, aliciando trabalhadores para que estes movam ações contra as ex-empresas. Nem a OAB e nem o Estado fazem qualquer coisa para coibir isto.

Então é urgente que isto seja reprimido severamente, com perda da inscrição na OAB e com ações de indenização das empresas sobre os advogados, bem como que as ações trabalhistas deixem de ser gratuitas para os ex-funcionários.

A chance da parte em negrito acontecer é zero.

Nós vivemos em um mundo que protege oportunistas safados. Na assinatura do Diegojaf tem uma citação do Rui Barbosa que realmente descreve nossa situação.

[Diegojaf]

Concordo que a responsabilidade é da terceirizada também, mas não somente dela. Se a Guararapes sabe que a proposta feita por ela ocasionará em condições insalubres de trabalho para os funcionários terceirizados, ou se o contrato é injusto para a terceirizada, e a última o assina por dispor de informação insuficiente, a Guararapes deve sim ser responsabilizada.

Discordo.

Se a terceirizada fechou um contrato com a principal, é dela a responsabilidade pelo pagamento e o cumprimento das 'obrigações' trabalhistas.

Passou da hora de discutir a tal da 'responsabilidade solidária' e as 'obrigações' trabalhistas.

A responsabilidade solidária visa justamente os pilantras que criam empresas terceirizadas laranja que não pagam nenhum direito trabalhista e depois declaram falência e deixam os trabalhadores na mão. Depois abrem com um nome diferente e fazem a mesma coisa.

Oras, então isto é um atestado de incompetência e ou de preguiça do estado.

Ele que fiscalize as empresas e levante o histórico dos empresários que são pilantras e não puna quem nada deve.

É curioso que ao mesmo tempo que você quer menos Estado você também exige fiscalização (o que exigiria um aumento ainda maior do Estado) sobre uma irregularidade que poderia ser sanada se a empresa contratante simplesmente tomasse o mesmo cuidado no momento de contratar uma empresa terceirizada que eu tomo ao comprar um carro ou imóvel e tenho que checar a saúde financeira e os antecedentes da empresa ou indivíduo com quem negocio.

A empresa, por sua vez, usa a tática do "eu não sabia", enfiando a cabeça na terra e se fazendo de última virgem do bordel.

[Skeptikós]

Estou de acordo com o Diego. Ainda mais se ficar provado que a empresa tinha conhecimento das condições de trabalho dos funcionários da empresa terceirizada. Se eu pagou uma merreca para uma empresa terceirizada, sabendo que isso levará a condições inadequadas de trabalho para os funcionários terceirizados desta empresa, eu devo ser responsabilizado sim. E a ação do MPT de RN é neste sentido. Se corresponde com a realidade, aí já não sei.

[Diegojaf]

É curioso que ao mesmo tempo que você quer menos Estado você também exige fiscalização (o que exigiria um aumento ainda maior do Estado) sobre uma irregularidade que poderia ser sanada se a empresa contratante simplesmente tomasse o mesmo cuidado no momento de contratar uma empresa terceirizada que eu tomo ao comprar um carro ou imóvel e tenho que checar a saúde financeira e os antecedentes da empresa ou indivíduo com quem negocio.

Cacete, velho. Cadê minhas vírgulas? 

[Geotecton]

É curioso que ao mesmo tempo que você quer menos Estado você também exige fiscalização (o que exigiria um aumento ainda maior do Estado)...

Eu quero uma diminuição do estado em áreas da economia. Acho-o importante no setor de fiscalização e controle, desde que não controlados por políticos.

sobre uma irregularidade que poderia ser sanada se a empresa contratante simplesmente tomasse o mesmo cuidado no momento de contratar uma empresa terceirizada que eu tomo ao comprar um carro ou imóvel e tenho que checar a saúde financeira e os antecedentes da empresa ou indivíduo com quem negocio.

Não há como comparar isto. Primeiro porque você faria isto eventualmente, de tal modo que você pode se dedicar algumas horas ou dias, ao passo que uma empresa seria muito mais frequente, ao que aumenta o seu custo. E, segundo, você como comprador ou usuário não é responsabilizado por atos do vendedor. Pelo contrário, se você tivesse algum problema seria considerado um 'terceiro de boa fé'. Com as empresas, tal não ocorre, sendo elas já responsabilizadas por atos das contratadas, mesmo não tendo nenhuma relação com estas.

A empresa, por sua vez, usa a tática do "eu não sabia", enfiando a cabeça na terra e se fazendo de última virgem do bordel.

Se for o caso, é assim mesmo que se deve proceder.

Somente se deve imputar responsabilidade em caso de má-fé.

Hoje o estado não faz p... nenhuma para coibir as ações de pilantras, por pura incompetência, e ainda quer que as empresas façam o papel dele e o financiemos.

[Geotecton]

Estou de acordo com o Diego. Ainda mais se ficar provado que a empresa tinha conhecimento das condições de trabalho dos funcionários da empresa terceirizada. Se eu pagou uma merreca para uma empresa terceirizada, sabendo que isso levará a condições inadequadas de trabalho para os funcionários terceirizados desta empresa, eu devo ser responsabilizado sim. E a ação do MPT de RN é neste sentido. Se corresponde com a realidade, aí já não sei.

De maneira alguma.

Daqui a pouco as empresas serão responsabilizadas por tudo, tirando das pessoas físicas e principalmente do estado quaisquer ônus.

Porque você não sugere, Skeptikós, uma punição severa e solidária para as pessoas físicas que compram produtos que foram gerados em condições de saúde desfavoráveis para os trabalhadores ou de agressão intensa ao meio ambiente?