Tópico: Governo Trump

[Pasteur]

Pode ser que nós brasileiros estejamos acostumados com esses conluios e camaradagens, mas por aqui todos os dias vejo mais e mais americanos perplexos com a vergonhosa atuação do FBI, a mitológica polícia federal americana, na gestão do inacreditável James Comey. Está cada vez mais claro que havia uma orientação política para atenuar os crimes de Hillary Clinton enquanto se fazia investigações de araque para desgastar politicamente Donald Trump. Pense o que quiser de ambos, esta não é a função de uma instituição basilar da América como o FBI.

Um dos meus melhores amigos, um americano tão obamista que poderia até ser jornalista, está revoltadíssimo: “Detesto Trump, mas nada justifica o que foi feito com o FBI. É inaceitável um partido, qualquer um, estar acima de uma instituição que o país confiava de olhos fechados”. Assim como os milionários mimados da NFL ofenderam profundamente o povo americano com seu desrespeito explícito aos símbolos nacionais, o aparelhamento desta instituição para fins político-eleitorais tão explícitos é igualmente inaceitável para eles. Numa pesquisa recente de Harvard, 54% dos americanos disseram que há conflito de interesses no caso e que o FBI deve ser investigado. É hora de vigiar o vigilante.

FBI dá fôlego a Trump diante de Hillary Clinton com caso dos e-mails

Os democratas pedem explicações ao chefe da agência, Comey, por interferir na campanha

 

[Pasteur]

Ampla maioria dos paises (120) na ONU rejeitaram reconhecer Jerusalem como capital de Israel. Antes Trump ameaçava, dizia que estava de olho nos paises que fossem contra. Paises como França e Inglaterra devem estar preocupados para o que está por vir...

Trump é um idiota ou só finge? Porque pra conseguir o cargo que tem, não pode ser idiota...

[Arcanjo Lúcifer]

Trump é um idiota ou só finge? Porque pra conseguir o cargo que tem, não pode ser idiota...

Acho que depende mais do fator sorte.

Eu sempre digo que a raça humana é a porcaria que conhecemos porque o espermatozóide mais burro da turma chegou atrasado e encontrou o serviço feito.

Sorte de nascer rico ou estar no lugar certo na hora certa.

Lulla deveria ser presidente? Ou o Dilmão?

[Pasteur]

Trump é um idiota ou só finge? Porque pra conseguir o cargo que tem, não pode ser idiota...

Acho que depende mais do fator sorte.

Eu sempre digo que a raça humana é a porcaria que conhecemos porque o espermatozóide mais burro da turma chegou atrasado e encontrou o serviço feito.

Sorte de nascer rico ou estar no lugar certo na hora certa.

Lulla deveria ser presidente? Ou o Dilmão?

Lula não é idiota, Dilma sim, mas isso só ficou bem conhecido no exercício do mandato...

[Arcanjo Lúcifer]

Mas ela conseguiu um cargo importante em uma estatal, conseguiu ser presidente.

Sorte de estar no lugar certo na hora certa, puxar o saco da pessoa certa. Em outra situação o Dirceu seria presidente no lugar dela.

Fator sorte conta mais em certos casos.

E o espermatozoide mais burro de turma vence novamente.

[Gabarito]

Empresas anunciam bônus e investimentos após redução de impostos de Trump
21 de dezembro de 2017

Enquanto os “intelectuais”, os democratas e a mídia repetiam que a redução de impostos do governo Trump não ajudaria o trabalhador, várias empresas anunciavam mais investimentos no país após o Congresso aprovar a medida proposta pelo governo.

A gigante de telecomunicações foi a primeira delas, afirmando que seus funcionários receberiam um bônus especial como resultado da redução de impostos. “Uma vez que a reforma seja assinada e vire lei, a AT&T planeja investir $1 bilhão adicional nos Estados Unidos em 2018 e pagar um bônus especial de $1 mil a mais de 200 mil funcionários – todos sindicalizados, fora das áreas de gestão e gerentes da linha de frente”, diz o comunicado da empresa.

Instituições financeiras como o Fifth Third Bancorp e o Wells Fargo também seguiram a tendência. O primeiro comunicou que daria um bônus especial também de $1 mil aos seus 13.500 empregados, e aumentaria o salário para $15 a hora, enquanto o segundo divulgou que, além do aumento do salário, doaria $400 milhões para causas filantrópicas.

A Comcast anunciou que vai pagar bônus especiais e investir mais também, enquanto a Boeing disse que pretende doar $300 milhões para caridade. O presidente Trump aproveitou para espetar os democratas e a imprensa:



E claro que esses são apenas alguns exemplos de grandes empresas, mas como Ana Paula Henkel, do vôlei, reconheceu, a medida favorece os pequenos empreendedores também:



Guilherme Fiuza, comentando em cima do post de Ana Paula, ironizou: “Mas vai desempregar dois bravos burocratas pagos pelo contribuinte para espalhar a lenda do venerável Obama. Muito triste”. Brincadeiras à parte, cabe perguntar: quem realmente é contra menos impostos? Ora, só quem é consumidor de impostos, não pagador! Ou então quem idolatra o estado como abstração, e acha que concentrar mais recursos nele é sempre desejável. Em suma, os “estado-afetivos”.

O único argumento razoável contra a medida não tem absolutamente nada a ver com o que repete a mídia e os democratas, obcecados com a “desigualdade” em vez de se preocupar com os mais pobres, lembrando que economia não é um jogo de soma zero, um bolo fixo que precisa apenas ser melhor distribuído. Esse argumento aceitável foca no déficit público.

Reduzir impostos sem reduzir gastos não pode ser perigoso, transferir para o futuro a necessidade de aumento de impostos? Pode sim. Mas há uma resposta realista aqui: o governo sempre encontra destino para suas receitas. Ou seja, é ilusão achar que, com sobras de caixa, ele vai depois diminuir a carga de impostos.

Mais realista, pragmático e eficiente é cortar suas receitas para que ele tenha que cortar despesas. Pense no governo como uma família gastadora, perdulária, irresponsável. Se entrar uma graninha extra, ele não vai guardar para os dias de chuva, mas torrar em consumo desnecessário, bancar uma festa de arromba, trocar o frango pelo filé mignon ou mesmo caviar.

Logo, é fundamental lutar para que o governo tenha sempre menos receita, para que ele seja obrigado a adequar suas despesas. E assim sobra mais recursos nas mãos dos indivíduos, como deve ser. Afinal, imposto corporativo é uma miragem: empresas não “pagam” impostos de verdade, elas transferem. Quem paga ou é o consumidor por meio de preços maiores, ou o trabalhador por meio de salários menores, ou os acionistas por meio de dividendos menores.

Quem tem tara pelo estado ficou chateado com a redução de impostos. Quem tem obsessão contra Trump, aquele que não tem apoio de quase ninguém mas vive vencendo no Congresso, nada de bom que ele fizer será reconhecido, e um simples “bom dia” será recebido com truculência: “bom dia por quê?” Já quem quer ver a América grande novamente, gerando riqueza e empregos, produzindo, só tem a celebrar quando o estado reduz os impostos. Vem mais investimentos aí, mais dinheiro na mão do trabalhador…

[Gabarito]

Reações:

[Gabarito]

Coisas que não se veem na GloboNews, CNN e a grande mídia ou, quando se vê, é no rodapé:

MBL - Movimento Brasil Livre
Ontem às 14:50 ·

Donald J. Trump celebrou essa semana a aprovação do maior corte de impostos da história dos Estados Unidos. Nenhum democrata votou a favor.
A imprensa brasileira e americana estão pessimistas como sempre com essa presidência Trump. Vamos ver os efeitos do corte de impostos nos próximos meses. Vamos ver se os "especialistas" vão acertar dessa vez. O que você acha?


(clique na imagem para o vídeo curto de 1 minuto)

[_Juca_]

Essa Globo comunista.   

[Geotecton]

Mera ilusão.

Uma redução de impostos desta magnitude que não seja acompanhada de uma redução enorme de gastos, somente fará a dívida interna do EUA subir ainda mais. Como estes idiotas republicanos não vão cortar as despesas militares, quem pagará a "conta" (supondo que eles busquem o equilíbrio fiscal que não seja por meio da expansão da base monetária) será o setor civil, possivelmente os programas sociais ou o setor de tecnologia e pesquisa não-relacionados à área militar.

[Fabrício]

Essa Globo comunista.   

 

[_Juca_]

Mera ilusão.

Uma redução de impostos desta magnitude que não seja acompanhada de uma redução enorme de gastos, somente fará a dívida interna do EUA subir ainda mais. Como estes idiotas republicanos não vão cortar as despesas militares, quem pagará a "conta" (supondo que eles busquem o equilíbrio fiscal que não seja por meio da expansão da base monetária) será o setor civil, possivelmente os programas sociais ou o setor de tecnologia e pesquisa não-relacionados à área militar.

Na mosca.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2017/02/trump-propoe-aumento-historico-de-gastos-militares-9731157.html

[Gabarito]

Discurso da embaixadora Nikki Haley na ONU.
Uso do veto pelos EUA, acabando com a brincadeira da meninada.
Por que a Casa branca fez isso?
Por quê?

Trump VS ONU/Globalismo - A "Embaixada da Resistência"
333 visualizações

Embaixada da Resistência
Publicado em 22 de dez de 2017

Nikki Haley questiona a natureza da ONU e ameaça cortar o seu financiamento como resposta à resolução que tentava impedir a decisão soberana americana de mudar a sua embaixada para a capital de Israel.

<a href="https://www.youtube.com/v/2NJt4uOykXI" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/2NJt4uOykXI</a>

[Gabarito]

Discurso da emabixadora Nikki Haley na ONU.
Uso do veto pelos EUA, acabando com a brincadeira da meninada.
Por que a Casa branca fez isso?
Por quê?

Discurso matador.
Sereno, tranquilo, calmo, mas dizendo durezas que derreteriam granito na vibração e temperatura.

"A ONU deveria se envergonhar de manter atitude hostil com algum de seus membros, como Israel vem sofrendo há tanto tempo".
"Os EUA são de longe os que mais contribuem com a ONU e com os próprios palestinos".
"O reconhecimento da capital Jerusalém NÃO exclui a solução de dois Estados".

E outras verdades verdadeiras na cara das "Nações Unidas".

 

Gosto dessa moça. 

[Pasteur]

Inglaterra, França, Alemanha, Japão, Portugal, Espanha, Holanda estão errados, só a Nikki Haley e o Laranja que sabem das coisas... 

[-Huxley-]

Mera ilusão.

Uma redução de impostos desta magnitude que não seja acompanhada de uma redução enorme de gastos, somente fará a dívida interna do EUA subir ainda mais. Como estes idiotas republicanos não vão cortar as despesas militares, quem pagará a "conta" (supondo que eles busquem o equilíbrio fiscal que não seja por meio da expansão da base monetária) será o setor civil, possivelmente os programas sociais ou o setor de tecnologia e pesquisa não-relacionados à área militar.

É impressionante como um raciocínio sensato e simples como esse contrasta com o duplipensar de certas Trump-girls de direita como Rodrigo Constantino, que elogia o corte sem a ressalva mencionada. Se fosse o PT fazendo, seria "irresponsabilidade fiscal"... E, estranhamente, nunca vi esse povo defendendo corte de impostos sem proporcionais cortes de gastos públicos no Brasil...

A única maneira de Trump estar certo seria justamente se a teoria econômica convencional sobre a restrição orçamentária intertemporal estiver errada.

[André Luiz]

Essa direita americana dá no saco tem hora, qualquer instituição que tenha por objetivo a cooperação é globalismo, iluminati, governo mundial, anticristo...

Como a história deles é de ser um país formado por peregrinos que fugiam de perseguições eles tem um cagaço enorme da substituição, tem toda uma literatura evangélica exclusiva deles que fortalece a paranóia.

[Arcanjo Lúcifer]

Mera ilusão.

Uma redução de impostos desta magnitude que não seja acompanhada de uma redução enorme de gastos, somente fará a dívida interna do EUA subir ainda mais. Como estes idiotas republicanos não vão cortar as despesas militares, quem pagará a "conta" (supondo que eles busquem o equilíbrio fiscal que não seja por meio da expansão da base monetária) será o setor civil, possivelmente os programas sociais ou o setor de tecnologia e pesquisa não-relacionados à área militar.

É impressionante como um raciocínio sensato e simples como esse contrasta com o duplipensar de certas Trump-girls de direita como Rodrigo Constantino, que elogia o corte sem a ressalva mencionada. Se fosse o PT fazendo, seria "irresponsabilidade fiscal"... E, estranhamente, nunca vi esse povo defendendo corte de impostos sem proporcionais cortes de gastos públicos no Brasil...

A única maneira de Trump estar certo seria justamente se a teoria econômica convencional sobre a restrição orçamentária intertemporal estiver errada.

No Brasil não houve nem corte de impostos nem corte de gastos, na verdade houve um aumento de gastos com queda na arrecadação e até hoje tem forista elogiando o governo PT, apesar da dívida pública e a externa explodirem e da recessão causada pelo Dilmão.

O cara pode estar certo ou pode errar feio mas pelo menos teve a boa vontade de tentar facilitar a vida dos pequenos e grandes empresários ao invés de "criar empregos" com mais um bando de parasitas em novas estatais como o Lulla fez por aqui.

Um falso crescimento bancado a crédito nas Casas Bahia, empreguismo em novas estatais, gastos públicos desenfreados para desviar dinheiro em obras públicas e maquiagem de estatísticas.


Aconteça o que acontecer no futuro e os gringos ainda estarão melhores que nós estamos hoje.

[Arcanjo Lúcifer]

Fora do assunto do tópico, mas como exemplo de como certas coisas funcionam muito melhor por lá.

Maluf, 86 anos, vai para prisão somente depois de 20 anos do roubo (apenas um roubo nas várias acusações) que causou a condenação, depois de centenas de recursos feitos para ganhar tempo e possivelmente sai da cana logo depois das festas de fim de ano.

Marin, 85 anos, acaba de ser condenado nos EUA e foi direto para uma prisão Federal aguardar a sentença que pode levar até 60 dias para ser divulgada.

Agora pode pegar até 20 anos de cana.

Fim de linha para ele.

[Muad'Dib]

Fora do assunto do tópico, mas como exemplo de como certas coisas funcionam muito melhor por lá.

Maluf, 86 anos, vai para prisão somente depois de 20 anos do roubo (apenas um roubo nas várias acusações) que causou a condenação, depois de centenas de recursos feitos para ganhar tempo e possivelmente sai da cana logo depois das festas de fim de ano.

Marin, 85 anos, acaba de ser condenado nos EUA e foi direto para uma prisão Federal aguardar a sentença que pode levar até 60 dias para ser divulgada.

Agora pode pegar até 20 anos de cana.

Fim de linha para ele.

Eu fico tentando entender qual é a do Gilmar Mendes e não consigo.

[Arcanjo Lúcifer]

Rabo preso com alguém.

Simples assim.

[Gabarito]

A volta do homem à Lua e um entreposto para viagens a Marte (e além).

Um plano audacioso
Espera-se que o futuro programa espacial americano possa representar um salto ainda mais gigantesco do que aquele imortalizado pelas palavras de Neil Armstrong

O Estado de S.Paulo
24 Dezembro 2017 | 03h00

Quarenta e cinco anos após a última caminhada de um homem sobre a superfície lunar, façanha realizada por Eugene Cernan, comandante da missão Apollo 17, em dezembro de 1972, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um documento intitulado Space Policy Directive 1, uma ordem diretiva para que a Nasa, a agência espacial americana, lidere um programa com o objetivo de levar astronautas americanos de volta ao satélite natural da Terra; e, em plano ainda mais audacioso, um dia fazê-los pousar em Marte.

“Desta vez não se trata apenas de colocar nossa bandeira e deixar nossas pegadas. Estabeleceremos uma base para uma missão rumo a Marte e, talvez, além”, declarou Trump na cerimônia de assinatura do documento, na Casa Branca.

Espera-se que o futuro programa espacial americano possa representar um salto ainda mais gigantesco do que aquele imortalizado pelas palavras de Neil Armstrong, comandante da Apollo 11, no dia 20 de julho de 1969. Lançado pelo então presidente John F. Kennedy em maio de 1961, no contexto da guerra fria, o Programa Apollo foi concebido para realizar um dos mais antigos sonhos da humanidade: a exploração do espaço desconhecido. Tratou-se de um monumental esforço científico para desenvolver e testar tecnologias que permitissem transportar o homem até a Lua e trazê-lo de volta em segurança. São incalculáveis os avanços científicos e econômicos que resultaram de anos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico dedicados às missões espaciais.

“É fascinante a forma como as tecnologias desenvolvidas para a prospecção espacial entraram em nossas vidas”, afirmou Karina Edmonds, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em entrevista por ocasião dos 40 anos da chegada do homem à Lua, em 2009. De fato, tecnologias e aparelhos hoje corriqueiros resultaram dos esforços dos mais engenhosos cientistas com o único objetivo de dar segurança às missões espaciais. O raio laser, as lentes de contato, o forno de micro-ondas, o Sistema de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês), entre muitas outras inovações, todos são instrumentos que tornam a vida na Terra muito mais simples do que seria não fossem as pesquisas do programa americano – e dos programas de outras nações que entraram na corrida espacial.

Seria natural supor que nada mais surpreendente pudesse advir de um novo programa espacial depois de inovações que mudaram o modo de vida das pessoas de tal forma que já não é possível nos imaginarmos sem elas. Entretanto, se o objetivo do Programa Apollo era levar o homem à Lua e trazê-lo em segurança de volta à Terra, agora se espera ir além e criar os meios indispensáveis à sobrevivência do homem no espaço por tempo indeterminado, ampliando de modo inimaginável as fronteiras conhecidas pelos seres humanos, sejam físicas ou intelectuais.

Os inúmeros desafios à manutenção da vida humana em bases espaciais, como esta que os Estados Unidos pretendem construir na Lua como um entreposto para eventuais missões a Marte, seguramente levarão ao desenvolvimento de novas tecnologias que, a exemplo do que ocorreu na década de 1960, podem ter enorme impacto econômico e social nos anos vindouros.

Os novos esforços da Nasa, em conjunto com setores da iniciativa privada, podem dar azo a um círculo virtuoso de pesquisa, desenvolvimento e inovação capaz de alçar o conhecimento humano a patamares hoje inimagináveis.

As viagens à Lua foram interrompidas no início da década de 1970 por conta de seus elevados custos operacionais. De lá para cá, tanto os Estados Unidos como a Rússia, e depois a China, os principais protagonistas da chamada corrida espacial, passaram a concentrar seus recursos em missões realizadas na órbita da Terra.

Agora, Donald Trump dá um passo adiante. O futuro programa espacial americano, o mais audacioso já concebido, pode traduzir-se em um espetacular marco de seu controvertido mandato como presidente dos Estados Unidos.

[Arcanjo Lúcifer]

A volta do homem à Lua e um entreposto para viagens a Marte (e além).

Para lua até entendo as vantagens em relação aos riscos, mas para Marte é viagem suicida.

Depois de uns meses em órbita na estação espacial os caras precisam de cadeiras de rodas para andar, ficam expostos a radiação.

Viagem para Marte é só passagem de ida.

[Gabarito]

A volta do homem à Lua e um entreposto para viagens a Marte (e além).

Para lua até entendo as vantagens em relação aos riscos, mas para Marte é viagem suicida.

Depois de uns meses em órbita na estação espacial os caras precisam de cadeiras de rodas para andar, ficam expostos a radiação.

Viagem para Marte é só passagem de ida.

Acho que não é tão radical assim não, Arcanjo.
Há projetos sérios sendo desenvolvidos para efetivar a chegada do homem a Marte antes de 2030.
Creio (e vou torcer para isso) que estaremos vivos para ver isso.
Testemunharemos mais um passo gigantesco da humanidade nesse dia.

[Arcanjo Lúcifer]

Então espero que tudo dê certo.

Eu vi em um programa qualquer os astronautas de uma das missões falando sobre as dificuldades, inclusive quase não conseguiram decolar da lua porque um interruptor quebrou e usaram uma caneta para acionar os motores.

Os motores só podiam ser acionados uma única vez, então foram construídos e nunca foram testados na Terra, pousaram sem saber se funcionariam mas estavam cientes disso.

A cobertura de alumínio da nave de pouso podia ser perfurada com o dedo.

A coisa foi toda feita na base da gambiarra para chegarem antes dos russos.