Autor Tópico: Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio  (Lida 9277 vezes)

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Offline AlienígenA

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #175 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 12:02:58 »
E pra complicar, já estão se perguntando de onde vai sair o dinheiro...eu proporia um fundo parlamentar emergencial, com os senhores deputados e senadores abrindo mão de uma porcentagem de seus polpudos salários para isso... :twisted:

Eu já sou a favor de colocá-los na linha de frente, para combater a violência - acho que a solução dos nossos problemas começa por aí. Pagaria até novo imposto para isso, rindo!  :ok:

Offline Sdelareza

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #176 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 20:24:58 »
Somente se justificaria uma intervenção das Forças Armadas na segurança pública em casos
excepcionais como greve de PMs ou depois da ocorrência de alguma calamidade (terremoto, furacão),
 sobretudo para evitar saques.

Fora isso, não faria sentido. Seria como mandar a PM fiscalizar as fronteiras.

Pelo que acompanhei sobre as estatísticas dos homicidios no Rio, duas grandes quedas do número
de crimes em 1994 e 2009 coincidiram com anos de forte crescimento econômico.
Então emprego é bem mais eficaz que fuzil.

Offline Jack Carver

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #177 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:31:43 »
Ensaios para a Lei Marcial no Rj. Saiu na padaria e esqueceu da identidade? Costuma sair de carro armado pra tentar se proteger dos assaltos dirigindo pelas ruas perigosas do RJ? 8-)

Os bandidos do RJ agora já foram curtir férias em outros estados.

<a href="https://www.youtube.com/v/T6-HXpAnJ8A" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/T6-HXpAnJ8A</a>
« Última modificação: 20 de Fevereiro de 2018, 21:34:02 por Jack Carver »
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #178 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:36:24 »
E pra complicar, já estão se perguntando de onde vai sair o dinheiro...eu proporia um fundo parlamentar emergencial, com os senhores deputados e senadores abrindo mão de uma porcentagem de seus polpudos salários para isso... :twisted:

Eu já sou a favor de colocá-los na linha de frente, para combater a violência - acho que a solução dos nossos problemas começa por aí. Pagaria até novo imposto para isso, rindo!  :ok:

Sou a favor de colocar o pessoal dos direitos humanos e uns artistas para subirem o Morro na linha de frente, desarmados.

Eles é que entendem da coisa então nada mais justo que evitem o banho de sangue colocando em prática tudo que pregam.

Offline Gauss

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #179 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:40:15 »
E pra complicar, já estão se perguntando de onde vai sair o dinheiro...eu proporia um fundo parlamentar emergencial, com os senhores deputados e senadores abrindo mão de uma porcentagem de seus polpudos salários para isso... :twisted:

Eu já sou a favor de colocá-los na linha de frente, para combater a violência - acho que a solução dos nossos problemas começa por aí. Pagaria até novo imposto para isso, rindo!  :ok:

Sou a favor de colocar o pessoal dos direitos humanos e uns artistas para subirem o Morro na linha de frente, desarmados.

Eles é que entendem da coisa então nada mais justo que evitem o banho de sangue colocando em prática tudo que pregam.
Obviamente desarmados. Armas na mão do cidadão cumpridor da lei são muito perigosas, né. ::)
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #180 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:42:47 »
E pra complicar, já estão se perguntando de onde vai sair o dinheiro...eu proporia um fundo parlamentar emergencial, com os senhores deputados e senadores abrindo mão de uma porcentagem de seus polpudos salários para isso... :twisted:

Eu já sou a favor de colocá-los na linha de frente, para combater a violência - acho que a solução dos nossos problemas começa por aí. Pagaria até novo imposto para isso, rindo!  :ok:

Sou a favor de colocar o pessoal dos direitos humanos e uns artistas para subirem o Morro na linha de frente, desarmados.

Eles é que entendem da coisa então nada mais justo que evitem o banho de sangue colocando em prática tudo que pregam.
Obviamente desarmados. Armas na mão do cidadão cumpridor da lei são muito perigosas, né. ::)

Claro que são,  não queremos que o Chico Buarque se assuste com algum traficante armado com um fuzil e faça um disparo acidental na direção da vítima da sociedade.


Offline Gauss

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #181 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:46:27 »
E pra complicar, já estão se perguntando de onde vai sair o dinheiro...eu proporia um fundo parlamentar emergencial, com os senhores deputados e senadores abrindo mão de uma porcentagem de seus polpudos salários para isso... :twisted:

Eu já sou a favor de colocá-los na linha de frente, para combater a violência - acho que a solução dos nossos problemas começa por aí. Pagaria até novo imposto para isso, rindo!  :ok:

Sou a favor de colocar o pessoal dos direitos humanos e uns artistas para subirem o Morro na linha de frente, desarmados.

Eles é que entendem da coisa então nada mais justo que evitem o banho de sangue colocando em prática tudo que pregam.
Obviamente desarmados. Armas na mão do cidadão cumpridor da lei são muito perigosas, né. ::)

Claro que são,  não queremos que o Chico Buarque se assuste com algum traficante armado com um fuzil e faça um disparo acidental na direção da vítima da sociedade.
Ou o Caetano Veloso com o poder de ameaçar menores de idade a mão armada para irem para cama com ele. :hihi:
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #182 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:56:09 »
Fernanda Montenegro, Maria do Rosário e Gleise Narizinho subindo o morro de mãos dadas e um monte de flores para distribuir para o pessoal do Beira Mar.

 :lol:

Arrancariam o nariz de borracha a bala. :biglol:


Offline Gauss

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #183 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 21:57:14 »
Fernanda Montenegro, Maria do Rosário e Gleise Narizinho subindo o morro de mãos dadas e um monte de flores para distribuir para o pessoal do Beira Mar.

 :lol:

Arrancariam o nariz de borracha a bala. :biglol:
Seriam queimadas vivas em uma pilha de pneus.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Pedro Reis

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #184 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 22:05:14 »
Todo o problema está nessa dificuldade endógena que o ser humano tem em aceitar qualquer realidade que teime em contradizer seus preconceitos ideológicos.

Alguém chega para um comunista e mostra que o marxismo fracassou em 30 países e não prosperou em nenhum. Mas não é realidade suficiente para ele.

Aquelas fotos do Chico Xavier posando do lado de uma vigarista que foi presa com a mala das roupas do fantasma... fazem algum espírita enxergar a realidade?

Mostra um fóssil de dinossauro pra ver se o criacionista aceita a realidade.

Deixe uma bigorna cair no pé do terraplanista... nem isso faz ele acreditar na gravidade.

De todos estes experimentos, o que eu mais gostaria de fazer é o da bigorna. Todavia, por razões de ordem prática, vou substitui-lo por um teste equivalente: pedir a alguém que acredite no resultado dessa intervenção que leia a notícia de jornal abaixo...

Citação de: Jornal Extra 25 de março de 2014

Ocupação do Complexo da Maré contará com 9 mil homens do Exército, triplo do efetivo que ocupou o Alemão.

A ocupação do Complexo da Maré vai contar com o triplo do efetivo utilizado pelas Forças Armadas para entrar no Complexo do Alemão, em 2010. Com 129 mil moradores, segundo dados do IBGE — 60 mil a mais que o Alemão — a Maré vai ser ocupada por 9 mil homens do Exército até novembro, para quando está programada a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Ontem, o governador Sérgio Cabral confirmou, como o EXTRA havia antecipado no último sábado, que pediu ajuda do governo federal para ocupar a Maré, após os últimos ataques do tráfico em regiões com UPPs. A unidade da maré vai contar com 1.500 policiais, que serão formados ao longo do ano.

— Fiz um pedido formal para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Maré. Na prática, as Forças Armadas vão atuar, por um determinado período, na ocupação do complexo, uma área estratégica para o Rio — contou Cabral, após sair de uma reunião com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e com a cúpula das Forças Armadas.

O secretário de Segurança José Mariano Beltrame, entretanto, afirmou que a ocupação da Maré, que vive uma disputa entre duas facções do tráfico diferentes e uma milícia, não tem ligação direta com os ataques às UPPs, realizados pela facção que ocupa o Complexo do Alemão e da Penha.

— A ocupação da Maré é uma resposta que vamos dar para o tráfico. Estamos mostrando que não vamos tolerar esses ataques covardes e essas mortes de policiais. Vamos avançar e mostrar que estamos no caminho certo — afirmou.

A cúpula das facções que ocupam a Maré, entretanto, não vai estar mais lá quando o Exército entrar nas favelas. Informações da Inteligência da Polícia Civil revelam que Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, chefe do tráfico das favelas Nova Holanda e Parque União, já saiu da Maré por conta das operações do Bope na região. Hoje, ele está, junto com outros integrantes da cúpula da facção que estão em liberdade, como Bruno Eduardo da Silva Procópio, o Piná, chefe do tráfico da Vila Cruzeiro, nos morros da Coruja e do Caramujo, em Niterói.

Já o destino de Marcelo Santos das Dores, o Menor P, que comanda o tráfico em nove comunidades do complexo e tem 50 fuzis a sua disposição, não é certo. A facção a qual pertence ainda não perdeu territórios para UPPs. Entretanto, após a ocupação, o QG da quadrilha deverá ser o bairro de Senador Camará, onde a facção já ocupa as favelas da Vila Aliança e da Coreia.


"Estamos no caminho certo", garantia o secretário de segurança. Contudo a ocupação não terminou em novembro conforme o planejado: somente 14 meses, 23,5 mil soldados e R$300 milhões depois o exército se retirava da Maré devolvendo o território para as mesmas facções, que agora estavam ainda mais fortes do que antes.

"Devolver" não foi exatamente o caso, porque elas nunca saíram de lá e continuaram administrando lucrativamente seus negócios.

Sempre se disse que a Maré era a principal porta de entrada de armas e drogas no Rio de Janeiro. Faz sentido porque o complexo de favelas se estende do aeroporto internacional até a zona portuária, limitado pela baía e pelas 3 principais vias de acesso da cidade: Av. Brasil e linhas amarela e vermelha. O empenho das várias facções em se estabelecer nesse território também reforçava a tese.

Porém, ou isso nunca foi verdade, ou a presença maciça do exército em uma área de menos de 10km², não serviu de empecilho para que o crime organizado no Rio continuasse a ser fartamente abastecido. Durante todo o período de ocupação armas e drogas continuaram chegando como nunca.

De quem é a fantasia: de acadêmicos que enxergam que esse tipo de ação foi inócuo para o combate ao crime em uma área menor que 1% da região metropolitana, ou de quem acha que essa intervenção agora, abrangendo todo o estado, pode produzir resultados?

Os especialistas só estão mostrando a realidade, mas os fanáticos não vão aceitar. Vão fazer como os terraplanistas, marxistas, criacionistas... vão apelar. Dizer que "ah, não deu certo porque o militar não pode atirar em bandido", que "a culpa é dos direitos humanos"...

De novo não adianta mostrar o que é real: a polícia desse estado é uma das que mais mata no mundo, e se respeitar direitos fosse o problema, então o RJ deveria ser mais pacífico que um convento de Carmelitas.

Citação de: Livro Pesquisa: A Ocupação da Maré Pelo Exército Brasileiro
A presença daqueles membros
das facções, que eram continuamente
perseguidos pelas Forças policiais,
e a proximidade da Copa do
Mundo de Futebol13 fizeram com que
o ano de 2013 e o início de 2014 fossem
bastante conturbados na região,
com a ocorrência de muitos conflitos
armados. No período, ocorreram as
mortes de nove moradores
, devido a
um ato de vingança dos policiais
, em
função da morte de um sargento do
BOPE, numa operação local. Aquela
lamentável morte gerou uma ação
sangrenta, com muitas violações de
direitos de quem reside na Maré
14,
[...]
A mobilização
fez com que, pela primeira vez
na história da Maré
, a Delegacia de
Homicídios entrasse na favela para
realizar perícias nos locais onde as
mortes aconteceram16. Até o encerramento
desta publicação, após mais de
três anos do episódio, as investigações
apontavam que oito vitimados foram
mortos por, pretensamente, resistirem
à ação policial. Isso significa dizer que
essas pessoas foram consideradas provocadoras
das suas próprias mortes
,
num contexto de confronto com a polícia.
Sobre o nono morador, comprovadamente
trabalhador e morto a sangue
frio, até agora nenhum policial foi
levado a julgamento ou mesmo indiciado
como réu.


Assim é a realidade, e não como o eleitor de Bolsonaro vê.

Mas eu é que não vou bancar essa intervenção. Porque vivo aqui e esse estado não tem dinheiro: já raparam o cofre. O RJ não tá podendo pagar nem cafezinho, não paga nem a própria polícia, não vai pagar intervenção federal.

Vocês aí é que vão pagar. Alguém tem que pagar porque essa operação não vai sair de graça. E como dinheiro também não tá sobrando no governo federal, esse recurso tem que ser tirado de algum outro lugar: alguma escola vai ficar sem professor, alguma criança vai ficar sem merenda, alguém vai deixar de receber bolsa família, alguma estrada vai continuar esburacada... pro exército poder ficar brincando de desfile de 7 de setembro no Rio de Janeiro.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #185 Online: 20 de Fevereiro de 2018, 22:07:16 »
Fernanda Montenegro, Maria do Rosário e Gleise Narizinho subindo o morro de mãos dadas e um monte de flores para distribuir para o pessoal do Beira Mar.

 :lol:

Arrancariam o nariz de borracha a bala. :biglol:
Seriam queimadas vivas em uma pilha de pneus.

Para alguma coisa servem, aquecer bandidos no inverno e cumprir sua função social de ajudar os pobres.

Supondo que o churrasco seja no inverno.

Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #186 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 15:33:11 »
Mas eu é que não vou bancar essa intervenção. Porque vivo aqui e esse estado não tem dinheiro: já raparam o cofre. O RJ não tá podendo pagar nem cafezinho, não paga nem a própria polícia, não vai pagar intervenção federal.

Isso é algo que sempre me incomodou. O RJ sempre foi o Estado mais perdulário da federação, com uma arrecadação gigantesca (lembrando dos faniquitos da distribuição dos royalties do petróleo) e absoluta incompetência administrativa. No fim das contas, a intervenção é só a socialização de anos de cagadas dos governantes e, por responsabilidade compartilhada, do povo carioca.

Ao final, o governo do Estado vai ter bilhões em perdão de dívida, o que vai acarretar o grito dos demais estados que também irão querer tratamento fiscal semelhante. Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Lorentz

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #187 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 17:24:01 »
Ao final, o governo do Estado vai ter bilhões em perdão de dívida, o que vai acarretar o grito dos demais estados que também irão querer tratamento fiscal semelhante. Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

O MG sempre tentando o acesso ao mar...
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #188 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 20:51:42 »
Ao final, o governo do Estado vai ter bilhões em perdão de dívida, o que vai acarretar o grito dos demais estados que também irão querer tratamento fiscal semelhante. Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

O MG sempre tentando o acesso ao mar...

É NOSSO DIREITO!!!!

De um jeito ou de outro, nós teremos o que os geógrafos portugueses nos negaram!!!
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #189 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 20:59:44 »
Tem o lado bom, carro não enferruja pela maresia.  :lol:


Offline Pedro Reis

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #190 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 22:13:37 »
Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

Contanto que Niterói não fique no lado de São Paulo, eu não importo. Não vou ser colonizado por gente que fala "dois pastel e um chopps".

Não seria nada muito extraordinário porque até meados da década de 1970 a cidade do Rio de Janeiro não ficava no estado do Rio de Janeiro. Niterói era a capital do RJ e não perdeu nada deixando de ser.

Seria um governo estadual a menos, um monte de deputados a menos: a nação agradece.

Pra mim particularmente seria bom, porque regularmente tenho que passar em frente à Alerj. E apesar de ser sempre emocionante ter que desviar de balas de borracha, bombas de gás e coquetéis molotvs, às vezes atrasa os compromissos.








« Última modificação: 21 de Fevereiro de 2018, 22:32:42 por Pedro Reis »

Offline Gauss

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #191 Online: 21 de Fevereiro de 2018, 22:56:34 »
Bons pontos apontados por esse General.
Citar
Ex-comandante no Haiti sugere levar juízes em operações no Rio

Em meio à polêmica sobre o possível uso de mandados coletivos de busca e apreensão em operações das Forças Armadas no Rio de Janeiro, o ex-comandante brasileiro da missão de paz da ONU no Haiti, general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira sugeriu, em entrevista ao UOL, que juízes sejam levados para as operações das forças de segurança durante a intervenção no Rio de Janeiro. Na opinião do general, os magistrados poderiam conceder ou negar mandados de busca e apreensão individuais ou coletivos no terreno e durante a ação. Segundo ele, esse tipo de medida foi adotada e funcionou bem em operações de forças de paz no Haiti.

Heleno defende que o Judiciário dê respaldo a ações mais duras das forças de segurança, inclusive para que militares possam atirar para matar ao avistar suspeitos portando fuzis --da mesma forma que ocorria na missão da ONU.

"Eu acho que estava na hora de o Judiciário se tomar de patriotismo e favorecer a ação de quem está do lado da lei."

Algumas das sugestões de Heleno condizem com a pauta que vem sendo defendida nos bastidores do planejamento da intervenção no Rio por integrantes da cúpula das Forças Armadas junto ao governo. A agenda do alto escalão militar está focada, porém, em dar segurança jurídica aos militares com base em normas previstas na lei brasileira, não na legislação internacional.   

Porém, o presidente da Associação de Magistrados Brasileiros, juiz Jayme de Oliveira, disse ao UOL considerar "difícil" que uma medida como a sugerida pelo general Heleno se repita no Brasil.

"A situação do Haiti era completamente diferente da situação do Rio e não sei se o que se aplicou lá tem condições de ser aplicado no Rio. Me parece que não", afirmou. Heleno foi o primeiro comandante da Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) entre 2004 e 2005.

Mandados coletivos

Em situações normais, para entrar na casa de qualquer pessoa para buscar provas ou suspeitos, as forças de segurança precisam de mandados judiciais especificados com o nome do suspeito e seu endereço.

Mas, integrantes das Forças Armadas argumentam que, em regiões de favela, criminosos podem entrar aleatoriamente em casas de inocentes para se refugiar ou para esconder armas. Em razão dessa dinâmica flexível, seria muito difícil para as forças policiais conseguirem mandados de busca específicos para cada casa da região.

O governo federal disse nesta semana que estudava a ideia de pedir à Justiça mandados de busca coletivos, com diversos nomes e múltiplos endereços --que poderiam ser apontados até com coordenadas geográficas-- para facilitar o trabalho policial durante a intervenção.

Para juristas, a proposta deve ser contestada judicialmente, com o argumento de que não possuiria amparo no Código Penal ou na Constituição. Na opinião deles, a medida abriria brechas para eventuais violações de direitos humanos.

"Essa ideia de pedir a possibilidade do mandado coletivo não é para fazer nenhuma carnificina, nenhum genocídio, nem de sair entrando indiscriminadamente nas casas das pessoas", disse Heleno. "É para permitir que operações custosas, que às vezes levam meses para acontecer, atrás de um chefe de quadrilha, acabem esbarrando em um empecilho jurídico que pode perfeitamente ser autorizado lá na hora, no Haiti já aconteceu isso", completou.

Segundo Heleno, juízes haitianos eram levados pelas tropas para o local das operações de segurança e decidiam no terreno se os militares podiam entrar em uma casa ou em residências de toda uma região.

Regras

O general disse também que o Judiciário deveria dar respaldo ou criar jurisprudência para tonar as "regras de engajamento" das forças de segurança mais flexíveis no Rio. Regra de engajamento é, em linhas gerais, como o militar se comporta ao se deparar com um suspeito armado.

No Haiti, cada líder de unidade militar tinha amparo jurídico da legislação internacional --o capítulo sete da Carta das Nações Unidas-- para avaliar uma situação de perigo e decidir como agir. "Essa avaliação era muitas vezes do sargento que estava com a patrulha vivendo o problema lá na ponta da linha", disse.

Se o militar avaliasse que um suspeito com um fuzil representava ameaça à sociedade, poderia ordenar que ele se rendesse ou até atirar direto para matar.

Mas, no Brasil, o militar tem atribuição semelhante à do policial. Assim, em cenário semelhante, teria que usar a força gradualmente --ordenando a rendição do suspeito e fazendo disparos de alerta, necessariamente, antes de atirar para matar. Se não fizer isso e causar a morte de um suspeito, esse militar pode ser processado na Justiça Militar.

Em 13 anos de missão no Haiti, 52 investigações foram abertas contra militares brasileiros por motivos variados, segundo levantamento da promotora de Justiça Militar Najla Nassif. Em 18 delas, militares responderam por lesão corporal ou morte, mas todos esses casos foram arquivados.

Atirador de elite contra roubos de carga

"Sujeito armado, por exemplo, é uma cena comum no Rio de Janeiro, armado com armas de guerra, fuzis de combate, debochando do poder público no meio da rua", disse Heleno.

Para o general, atiradores de elite poderiam ser usados, por exemplo, para disparar à distância contra ladrões de carga que rendessem motoristas.

"Se eu tiver um 'sniper' [atirador de elite] bem posicionado, eu faço um trabalho muito bem feito e vou criando respeito pela força legal", disse. Segundo ele, o disparo só pode ser realizado, porém, se não houver risco de pessoas inocentes saírem feridas.

Na opinião do juiz Oliveira, não é possível saber ainda se esse tipo de medida receberia algum respaldo. "A intervenção federal não suprime garantias individuais, direitos constitucionais, diferente de um estado de sítio e de outras medidas constitucionais", disse.

Ele afirmou que, por se tratar da primeira vez que o mecanismo de intervenção é aplicado em larga escala no país desde a nova Constituição, vários pontos seguem nebulosos.

"A intervenção, da forma como ela foi feita, precisa de uma interlocução permanente com o Tribunal de Justiça do Rio. Do contrário, o que está sendo feito para solucionar questões pode gerar mais problemas."

Nesta quarta-feira (21), o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Milton Fernandes, afirmou que não serão aceitos mandados coletivos de busca e apreensão no Estado.

Heleno afirmou que, por outro lado, a medida drástica da intervenção deve ser encarada como uma "oportunidade" para rever as regras.

"O que a gente não pode é perder a oportunidade de mudar a maneira de atuar para buscar resultados que não têm acontecido", disse.

"Os resultados têm sido pífios porque os métodos são limitados por uma série de melindres jurídicos e pequenas burocracias que ficam parecendo que são em defesa da democracia e acabam sendo em defesa do bandido", disse.

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/02/21/ex-comandante-no-haiti-sugere-levar-juizes-em-operacoes-de-seguranca-no-rio.htm
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #192 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:20:11 »
Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

Contanto que Niterói não fique no lado de São Paulo, eu não importo. Não vou ser colonizado por gente que fala "dois pastel e um chopps".
Eu revi minha sugestão. Acho que ES e RJ devem ser divididos juntos porque... Espírito Santo nunca foi lá muito bem como estado...

Eu proponho uma divisão democrática, com base em preferências alimentares. O pessoal que curte pão de queijo vai pra MG. O que curte acarajé, Bahia. Quem gosta de ketchup na pizza e de chamar biscoito de bolacha, vai pra SP.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #193 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:22:32 »
Bons pontos apontados por esse General.
Citar
Ex-comandante no Haiti sugere levar juízes em operações no Rio


Em MG a gente fez isso em 2005, 2006. Tinha um promotor e um juiz que acompanhavam as guarnições especializadas. Adivinha quantos 1 mês eles ficaram antes de começar a reclamar de que aquilo não era serviço de gente? ::)

Em compensação, pra não ficar feio pra eles, o programa foi declarado um sucesso e a gente ficou uns bons anos sem eles enchendo o saco em toda atuação nossa.
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Offline Muad'Dib

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #194 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:35:29 »
Se tem uma coisa da qual paulistas não podem ser acusados é comer pizza com ketchup.

Offline Fernando Silva

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #195 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:36:08 »
Isso é algo que sempre me incomodou. O RJ sempre foi o Estado mais perdulário da federação, com uma arrecadação gigantesca (lembrando dos faniquitos da distribuição dos royalties do petróleo) e absoluta incompetência administrativa. No fim das contas, a intervenção é só a socialização de anos de cagadas dos governantes e, por responsabilidade compartilhada, do povo carioca.
Houve cidades do interior do estado que calçaram praças públicas com porcelanato.

Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #196 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:44:46 »
Isso é algo que sempre me incomodou. O RJ sempre foi o Estado mais perdulário da federação, com uma arrecadação gigantesca (lembrando dos faniquitos da distribuição dos royalties do petróleo) e absoluta incompetência administrativa. No fim das contas, a intervenção é só a socialização de anos de cagadas dos governantes e, por responsabilidade compartilhada, do povo carioca.
Houve cidades do interior do estado que calçaram praças públicas com porcelanato.

A prefeitura vem pagando as bacias quebradas do povo?
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Diegojaf

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #197 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 09:45:03 »
Se tem uma coisa da qual paulistas não podem ser acusados é comer pizza com ketchup.

Por isso mesmo.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Fabrício

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #198 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 12:38:51 »
Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

Contanto que Niterói não fique no lado de São Paulo, eu não importo. Não vou ser colonizado por gente que fala "dois pastel e um chopps".
Eu revi minha sugestão. Acho que ES e RJ devem ser divididos juntos porque... Espírito Santo nunca foi lá muito bem como estado...

Eu proponho uma divisão democrática, com base em preferências alimentares. O pessoal que curte pão de queijo vai pra MG. O que curte acarajé, Bahia. Quem gosta de ketchup na pizza e de chamar biscoito de bolacha, vai pra SP.

Opa, pode parar agora com essa capixabofobia ou será denunciado! Minha sugestão é o ES, como Estado pujante que é e grande potência do Sudeste, anexar Rio, Minas e São Paulo e ser o único Estado da região.
"Deus prefere os ateus"

Offline Fabrício

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Re:Governo decide fazer intervenção na Segurança Pública do Rio
« Resposta #199 Online: 22 de Fevereiro de 2018, 12:44:20 »
Ao final, o governo do Estado vai ter bilhões em perdão de dívida, o que vai acarretar o grito dos demais estados que também irão querer tratamento fiscal semelhante. Acho que pra fechar a conta, deveria se dividir o RJ entre MG, SP e ES.

O MG sempre tentando o acesso ao mar...

É NOSSO DIREITO!!!!

De um jeito ou de outro, nós teremos o que os geógrafos portugueses nos negaram!!!

Eles já tem, invadindo as ricas terras capixabas todo verão.

Mas não perdem por esperar, estamos nos inspirando no Trump e vamos construir um muro na divisa para impedir que esses mineiro malditos venham aqui roubar nossa água de coco.
"Deus prefere os ateus"

 

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