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Em quem você votará no 2º Turno das eleições de 2018?

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Autor Tópico: Eleições presidenciais de 2018  (Lida 56301 vezes)

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Offline Euler1707

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2775 Online: 20 de Outubro de 2018, 23:13:30 »
Mesmo que seja demonstrado que algum empresário tenha pago alguma agência para fazer disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp, como isso poderia prejudicar Bolsonaro?

Teria que haver alguma relação demonstrando que a campanha do Bolsonaro agiu de alguma forma para isso.

Citação de: É difícil ligar Bolsonaro a crime no caso do WhatsApp, diz fonte do MP
Mas especialistas ouvidos mais cedo pela Reuters avaliaram que, confirmadas as informações reveladas pela Folha, a campanha de Bolsonaro pode ser acusada de abuso de poder econômico, abuso do uso de meios de comunicação e omissão de doações de campanha, o que poderia levar à impugnação da chapa, mesmo que Bolsonaro não soubesse da ação de empresários a seu favor.

fonte

Offline O Grande Capanga

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2776 Online: 20 de Outubro de 2018, 23:31:10 »
Mesmo que seja demonstrado que algum empresário tenha pago alguma agência para fazer disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp, como isso poderia prejudicar Bolsonaro?

Teria que haver alguma relação demonstrando que a campanha do Bolsonaro agiu de alguma forma para isso.

Citação de: É difícil ligar Bolsonaro a crime no caso do WhatsApp, diz fonte do MP
Mas especialistas ouvidos mais cedo pela Reuters avaliaram que, confirmadas as informações reveladas pela Folha, a campanha de Bolsonaro pode ser acusada de abuso de poder econômico, abuso do uso de meios de comunicação e omissão de doações de campanha, o que poderia levar à impugnação da chapa, mesmo que Bolsonaro não soubesse da ação de empresários a seu favor.

fonte

Vim agora postar este link: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/configurar-crime-de-bolsonaro-em-caso-do-whatsapp-e-dificil-diz-fonte-do-mp,46343de8425735fde9fc39c55f8e38946p4vrkh0.html

Mesmo repórter.

Offline O Grande Capanga

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2777 Online: 20 de Outubro de 2018, 23:37:15 »

Offline Sergiomgbr

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2778 Online: 21 de Outubro de 2018, 02:40:24 »
E se talvez tudo isso vier a ser um plano de algum grupo poderoso que tendo interesse em salvaguardar certas posições financeiras e políticas privilegiadas desde sempre mas que passem a ficar em risco num governo como o de Bolsonaro, que pretende ser "independente", queira impugnar a candidatura dele, ou então, ainda que ele,  Bolsonaro, vença e já no exercício do mandato por um período, porém, não coadunando com a cartilha deles, provoque a cassação dele, o substituindo por algum outro postulante ao cargo, digamos, mais "flexível"?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline -Huxley-

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2779 Online: 21 de Outubro de 2018, 09:47:21 »

Agora irão fazer.

É difícil de acreditar que um jornal com a credibilidade da Folha publicaria uma reportagem dessas sem alguma prova. É muita irresponsabilidade se isso se confirmar.

Credibilidade? Que credibilidade? É comum jornalista de grande mídia ser uma máquina de bullshits ou falar mais do que sabe. Noblat do jornal O Globo já disse, em redes sociais, que existia um áudio secreto sobre uma ameaça gravíssima de Lula a Moro e já disse também que existia uma pesquisa IBOPE apontando vitória de Bolsonaro no primeiro turno, por exemplo.

A porcaria da Foice de São Paulo também tem pouca credibilidade, como mostram os ataques a Lava Jato injustificados que ela já fez. E se falarmos de seus colunistas, pior ainda, alguns deles petistas que já escreveram artigos na Folha dizendo que o impeachment de Dilma foi golpe.

Sempre é bom checar os fatos de fontes primárias ou combinar com a análise de outros veículos de comunicação quando se trata de digerir alguma coisa que venha da Folha.

Se a porcaria da Foice de São Paulo tivesse provas materiais que confirmassem a denúncia, ela provavelmente já teria mostrado. Já se passaram três dias desde que eles publicaram a matéria com a acusação.
« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 10:25:08 por -Huxley- »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2780 Online: 21 de Outubro de 2018, 10:48:44 »

GREENWALD DENUNCIA AMEAÇAS DE EDIR MACEDO


SERGIO MORAES

A provável ascensão ao poder do extremista de direita Jair Bolsonaro já está gerando um clima no qual jornalistas que criticam a ele, ou ao seu movimento, – incluindo jornalistas que reportam para o Intercept – estão sendo expostos a uma campanha agressiva de investigações pessoais, tentativas de intimidações e escrutínios perniciosas de membros de nossas famílias

21 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 07:27 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube


Por Glenn Greenwald – A PROVÁVEL ASCENSÃO ao poder do extremista de direita Jair Bolsonaro já está gerando um clima no qual jornalistas que criticam a ele, ou ao seu movimento, – incluindo jornalistas que reportam para o Intercept – estão sendo expostos a uma campanha agressiva de investigações pessoais, tentativas de intimidações e escrutínios perniciosas de membros de nossas famílias.

Esses ataques estão sendo orquestrados pelos meios de comunicação de propriedade do pastor evangélico bilionário e afogado em escândalos, Edir Macedo, que agora é um defensor explícito de Bolsonaro. O vasto império de mídia de Macedo – que inclui a segunda maior emissora de TV do país (Record), portais online (R7) e outras agências de notícias – está sendo usado para punir e retaliar jornalistas pelo crime de denunciar criticamente Jair Bolsonaro, seu movimento e as empresas de Macedo.

No sábado passado, o Intercept publicou uma denúncia sobre como jornalistas dentro do R7, um enorme portal on-line de propriedade de Macedo, são “reféns” de sua agenda, impedidos de publicar matérias negativas sobre Bolsonaro e completamente forçados a sacrificar sua integridade jornalística a serviço da agenda política extremista de Macedo. O artigo, escrito por Leandro Demori para o Intercept, baseado em relatos de jornalistas anônimos desesperados do R7, viralizou, tornando-se rapidamente um dos nossos artigos mais lidos esse ano. Na quinta-feira, após a reportagem, a chefe de redação de longa data do principal programa de notícias da TV Record, Luciana Barcellos, pediu demissão.


Ao longo de 2017 e 2018, o Intercept publicou algumas das reportagens críticas ao movimento Bolsonaro mais agressivas e mais lidas do país. O Intercept vem reportando criticamente sobre Bolsonaro há muito tempo. Em 2014, publicamos um artigo chamando-o de o “político eleito mais misógino e odioso do mundo democrático”. No final do ano passado, Bolsonaro, no Twitter, usou um epíteto para LGBTs para me atacar como uma bicha depois que eu o descrevi como um fascista.

Desde a publicação, por nós, da reportagem de sábado sobre o R7, os agentes de estimação do Macedo – aqueles que já foram um dia jornalistas, mas agora foram metamorfoseados à força em guerreiros pró-Bolsonaro – foram mobilizados para investigar não apenas os jornalistas do Intercept, mas também as famílias daqueles que fornecem ao Intercept o seu jornalismo. Em poucas horas, eles foram atrás da vida pessoal dos pais de Demori em uma pequena cidade do interior de Santa Catarina, alegando coisas que não têm qualquer relação com ele e com sua carreira, e que remontam a 1992, quando ele tinha apenas 11 anos de idade. Eles cavaram seu passado para encontrar fotografias dele aos 20 e poucos anos.

Eles enviaram e-mails ao Intercept com uma série de acusações implícitas, insinuações de escândalos fabricados e afirmações equivocadas sobre as finanças do meu marido – no e-mail que nos enviaram, eles usaram informações públicas sobre seu patrimônio e seus gastos eleitorais de modo a levantar dúvidas, ignorando outras informações igualmente públicas que poderiam ter sido acessadas nos mesmo lugares e que desmontavam sua versão maliciosa.

Menos de dois dias após a publicação de nossa denúncia sobre o uso de jornalistas do R7 para fazer propaganda pró-Bolsonaro, o portal publicou um ataque imprudente e cheio de falsidades sobre os jornalistas envolvidos nas reportagens publicadas pelo Intercept, bem como sobre mim e meu marido. Alegou, falsamente, que:

Eu sou o “dono” do site (não sou e nunca tive nenhuma participação societária e nem ninguém da minha família tem; aliás, eu nem sequer sou o editor do site);
Somos um veículo estrangeiro que existe para interferir na política brasileira, atacando Bolsonaro e promovendo os interesses do partido do meu marido, o PSOL (os artigos sobre o Brasil publicados no Intercept são apurados e escritos principalmente por jornalistas brasileiros, que também publicaram numerosos artigos criticando todos os partidos de esquerda – incluindo o de meu marido, que foi alvo de uma crítica mordaz em 2016, de minha autoria);
E não incluiu nenhum comentário do Intercept, que enviou uma longa resposta às perguntas na noite anterior à publicação do artigo (dois de seus comentários foram adicionados horas após a publicação).


A fragilidade desses ataques fez com que o tiro saísse pela culatra. Ainda que o artigo tenha sido compartilhado em massa pelos apoiadores do Bolsonaro, a recepção foi largamente negativa, com internautas destacando as afirmações falsas, as acusações incoerentes e a tentativa pueril de atirar lama com esperança de que algo emplacasse.


AGORA, PORÉM, OS esforços do império midiático do Bispo Macedo estão cada vez mais sérios, mais intimidadores e mais sinistros. Eles notificaram o Intercept sobre sua intenção de publicar o que eles consideram uma denúncia de grande importância sobre nós, a ser exibida num dos programas de mais audiência da grade da emissora, o Domingo Espetacular, uma espécie de genérico do Fantástico, da Rede Globo. Nessas notificações enviadas, ficou claro que recursos significativos foram empregados para investigar não só o passado dos jornalistas do Intercept, mas também de suas famílias.

Para substanciar a acusação absurda de que Demori é membro do mesmo partido que meu marido, o PSOL, os agentes do Bispo Macedo desenterraram uma foto de mais de 10 anos em que Demori posa com a Luciana Genro, quadro importante do partido. A foto foi tirada após uma entrevista que Genro concedeu a ele, algo que repórteres devem fazer por definição (eu, por exemplo, tirei fotos com todos os candidatos que entrevistei esse ano, bem como os ex-presidentes que entrevistei em 2016).


 

Editor-executivo do TIB, Leandro Demori, com Luciana Genro do PSOL, em 2008, após uma entrevista. (foto fornecida por Record)

Ironicamente, no mesmo ano, Demori entrevistou Onyx Lorenzoni, figurão conservador e um dos braços direitos de Bolsonaro, agora cotado para assumir um ministério num eventual governo do PSL. Após a entrevista, Demori e Lorenzoni tiraram uma foto juntos, o que, de acordo com a lógica utilizada pela Record, significa que Demori não passa de um bolsonarista de extrema-direita.


O motivo da Record de vingança retaliatória é óbvia também pelo seu bizarro e súbito interesse nas finanças do meu marido, apenas um membro da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, oito dias antes de uma eleição nacional em segundo turno em que ele não é candidato. Esta decisão de investigá-lo agora é particularmente reveladora dada aparente falta de interesse da Record em um grande escândalo implicando a campanha de Bolsonaro que atraiu a atenção internacional: alegações de que Bolsonaro se beneficiou de dinheiro corporativo ilegal gasto em uma campanha massiva de divulgação de notícias falsas via WhatsApp: uma história que o R7 enterrou.

Em contraste com o que a mídia internacional reportou de forma incisiva, o R7 e, ao que parece agora também a Record, mal estão tentando esconder o fato de que não estão fazendo jornalismo, mas sim uma missão de vingança por nossa reportagem crítica sobre Bolsonaro e seu apoiador bilionário. Como eles agora investigam o passado das famílias de jornalistas do Intercept, a primeira página do portal R7 no dia da reportagem da Folha de S. Paulo não mencionou este escândalo enorme do Bolsonaro:


Quando o R7 entrou em contato com o Intercept pela primeira vez solicitando comentários, foi enviada uma longa resposta às suas perguntas. Porém, quando vimos que eles publicaram um artigo recheado de falsidades – e que não incluía nem as respostas ou comentários que enviamos na sua versão original –, os editores do Intercept chegaram à única conclusão possível: o que eles estavam fazendo não era de forma alguma jornalismo, mas sim uma campanha de intimidação como punição pelas reportagens críticas a Bolsonaro e ao Bispo Macedo.

Como resultado, quando o programa de TV da Record solicitou uma entrevista para explorar questões muito mais abrangentes sobre tudo isso, a editora-chefe do Intercept, Betsy Reed, se recusou a fornecer mais respostas, explicando para Diego Costa, da Record:

Eu recebi sua solicitação para uma entrevista. Entretanto, ao invés de falar com vocês, nós forneceremos apenas essa declaração, já que o artigo cheio de erros publicado no portal R7 demonstrou claramente que vocês não são jornalistas e sim operadores partidários da extrema-direita, amarrados à agenda extremista de seu dono. Na resposta que Leandro Demori preparou para o Intercept, a qual vocês inescrupulosamente não incluíram no artigo publicado pelo R7 na segunda-feira, nós afirmamos que a matéria que vocês estão planejando é obviamente um tática mesquinha de retaliação contra a reportagem viral que publicamos recentemente, na qual documentamos as pressões exercidas por Edir Macedo sobre seus funcionários para que produzam propaganda pró-Bolsonaro de acordo com suas preferências políticas.

Betsy Reed, Editora-Chefe

Ao que tudo indica, incluindo aí novos e-mails repetindo as mesmas perguntas e acrescentando novas, a organização do Bispo Macedo continua em sua investigação sobre o Intercept, os jornalistas que ali trabalham, e suas famílias, e pretende veicular para milhões de pessoas essas acusações falsas e difamatórias em seu programa de domingo à noite.

Não espanta que com os novos tempos de um regime Bolsonaro que se aproxima, os métodos do jornalismo da Rede Record se assemelhem cada vez mais às intimidações da Igreja Universal de Edir Macedo. Em 2007, a repórter da Folha de S. Paulo, Elvira Lobato, precisou responder a 111 processos em várias cidades do Brasil, movidos por fiéis e pastores da Igreja Universal, porque publicou uma matéria mostrando como Edir Macedo tinha construído seu império. A estratégia de usar ovelhas para processar a jornalista foi tão maldosamente pensada que, num mesmo dia, Elvira chegou a ter audiências no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso e no Piauí, na mesma hora.

Num domingo à noite, a emissora expôs o rosto de Elvira em rede nacional no mesmo programa Domingo Espetacular que pretende usar para nos atacar.”Eles incitavam as pessoas a entrar com ações contra mim. E comecei a entrar em pânico. Eu dizia: ‘Eu vou ser apedrejada na rua! Porque nós estamos falando de fiéis que vão achar assim: ‘Aquela mulher é um demônio! O que ela fez contra a minha fé? Porque é que ela humilhou a minha fé?’”.

NO FIM DE SETEMBRO, Macedo confirmou em público o que muitos já suspeitavam: ele apoiaria a candidatura de Bolsonaro à presidência (ele originalmente pareceu apoiar Alckmin, mas abandonou o barco após o fracasso total dessa candidatura). Desde sua declaração pública de apoio a Bolsonaro, os órgãos de imprensa do Bispo Macedo mal disfarçam sua nova função de produção de propaganda pró Bolsonaro.

Nos dias logo antes do primeiro turno das eleições, em 7 de outubro, Bolsonaro anunciou que não participaria do debate da TV Globo – tradicionalmente o momento mais importante dos ciclos eleitorais – alegando estar ainda cuidando dos ferimentos decorrentes do atentado à faca que sofreu. A Record anunciou, entretanto, que exibiria, simultaneamente ao debate da Globo, uma entrevista “exclusiva” com Bolsonaro, com perguntas tão chapa-branca e favoráveis a ele que surpreende que o entrevistador não as tenha feito de joelhos. O TSE assistiu a tudo passivamente.

Foi nesse contexto que o R7 e outros jornalistas da máquina do Bispo Macedo começaram a lamentar, sob proteção do anonimato, que foram transformados de jornalistas a reféns disseminadores de propaganda em favor de um candidato visto crivelmente por amplos setores como fascista. Foi nesse contexto que o Intercept pôde publicar uma reportagem sobre o funcionamento interno do R7 e as fortes pressões às quais seus jornalistas estão submetidos, sendo forçados a distorcer a verdade e produzir propaganda pró-Bolsonaro e antipetista.

Uma coisa é o bispo Macedo usar sua fortuna e seu império de mídia para eleger um extremista. É outra coisa completamente diferente que ele explore e abuse de seus veículos de mídia – sua TV é uma concessão pública – para intimidar, investigar e ameaçar jornalistas pelo crime de publicar reportagens críticas sobre ele e Bolsonaro. Isso representa uma ameaça séria à liberdade de imprensa: é virtualmente impossível praticar jornalismo sobre Bolsonaro se sabe-se que a imensa fortuna e os veículos midiáticos do bispo Macedo serão usados para caluniar e intimidar não somente os jornalistas responsáveis, mas também suas famílias.

Macedo e sua máquina podem gastar quanto dinheiro quiserem, empregar o quanto quiserem seus megafones para mentir, distorcer e difamar. Isso vai ocorrer, ao menos segundo dizem planejar fazer, na noite de domingo. O Intercept vai manter seu compromisso inabalável com o jornalismo independente e destemido, que certamente inclui, agora mais do que nunca, o escrutínio agressivo e crítico de Jair Bolsonaro e do bispo bilionário que pretende elegê-lo


https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/372737/Greenwald-denuncia-amea%C3%A7as-de-Edir-Macedo.htm


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2781 Online: 21 de Outubro de 2018, 10:55:24 »

Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, declara apoio a Bolsonaro


Em eleições anteriores, a Igreja Universal apoiou a ex-presidente Dilma Rousseff, hoje candidata ao Senado em Minas Gerais
ECEstadão Conteúdo

postado em 30/09/2018 15:12 / atualizado em 30/09/2018 15:18

 Edir Macedo em transmissão ao vivo no último dia 28(foto: Reprodução da internet/Facebook)
Edir Macedo em transmissão ao vivo no último dia 28
(foto: Reprodução da internet/Facebook)


O bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), declarou voto no sábado, 29, em Jair Bolsonaro, deputado federal e candidato a presidente da República pelo PSL. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o PRB, partido ligado à Universal, já manifestou internamente predileção por Bolsonaro num segundo turno entre ele e o candidato do PT, ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad, cenário mais provável segundo pesquisas de intenção de voto. O partido coligou-se ao tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno, mas prepara-se para entrar na campanha de Bolsonaro. A informação foi publicada no sábado, pelo jornal O Globo.


Apoiadores de Bolsonaro fazem grande carreata na Esplanada dos Ministérios
O religioso da maior igreja neopentecostal do País e a mais influente eleitoralmente usou seu perfil oficial certificado no Facebook para responder ao questionamento de um fiel da IURD, que desejava saber quem ele apoiaria na eleição para presidente da República.


O corretor de imóveis Antonio Mattos, simpatizante de Bolsonaro, comentou em um vídeo de Macedo, cujo conteúdo não tinha a ver com eleição: "Queremos saber bispo (sic) do seu posicionamento sobre a eleição pra presidente". O bispo Macedo respondeu de forma direta: "Bolsonaro".


Em eleições anteriores, a Igreja Universal apoiou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), hoje candidata ao Senado em Minas Gerais. O PRB, partido ligado à igreja criado durante o governo Lula, participou das duas últimas gestões petistas, mas desembarcou do governo e apoiou o impeachment. A sigla comanda o Ministério da Indústria no governo Michel Temer.



Edir Macedo declarou apoio ao candidato respondendo a pergunta de um seguidor
(foto: Reprodução da internet/Facebook)


A Universal decidira ficar "neutra" na disputa presidencial, sem fazer declarações oficiais, nem indicar posição. Uma fonte com trânsito na cúpula da denominação disse que a posição poderia ser revista ao longo da semana, e outros líderes religiosos evangélicos esperavam um posicionamento do Bispo Edir Macedo. Oficialmente, a Universal disse à reportagem, na quinta-feira à noite, que "incentiva a todos os cristãos, de todas as denominações, a escolherem candidatos comprometidos com os valores da família e da fé".


Um dos elos entre a campanha de Bolsonaro e líderes da Universal são os integrantes da comunidade judaica que colaboram com a campanha do PSL e mantêm vínculos com religiosos graduados da igreja. A Universal adotou a simbologia judaica, e o ex-capitão do Exército também passou a se posicionar de acordo com bandeiras defendidas por Israel. Em 2016, viajou ao País com os filhos, e foi batizado no Rio Jordão pelo pastor Everaldo Pereira, da Assembleia de Deus Ministério Madureira.


https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/09/30/interna_politica,993030/edir-macedo-declara-apoio-a-bolsonaro.shtml

« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 12:00:40 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2782 Online: 21 de Outubro de 2018, 11:38:47 »

EDUARDO BOLSONARO: BASTA UM SOLDADO E UM CABO PARA FECHAR O STF

Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agenci

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL,) disse, durante uma palestra antes do primeiro turno, que se o STF tentar impugnar a candidatura do presidenciável por "qualquer motivo" "terá que pagar para ver o que acontece";"Será que eles vão ter essa força mesmo? Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo", disse; ameaça às instituições ganha força em meio a denúncia de que empresários impulsionaram a campanha de Bolsonaro por meio de contratos milionários para disparos em massa de mensagens contra o candidato do campo democrático Fernando Haddad e o PT por meio aplicativos como o Whatsapp

21 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 09:13 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube


247 - O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) disse, durante uma palestra pouco antes do primeiro turno, que se o Supremo Tribunal Federal (STF) impugnar a candidatura do presidenciável "terá que pagar para ver o que acontece". "Será que eles vão ter essa força mesmo? Se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo", disse.



A afirmação, feita antes do primeiro turno, veio como resposta a uma pergunta feita por alguém da plateia sobre qual seria a reação do Exército no caso de impugnação da candidatura de Bolsonaro. A gente tá caminhando para um estado de exceção... o STF vai ter que pagar pra ver e aí quando ele pagar pra ver, vai ser ele contra nós. Você está indo para um pensamento que muitas pessoas falam e que muito pouco pode ser dito. Mas se o STF quiser arguir qualquer coisa, sei lá, recebeu uma doação ilegal de R$ 100 de José da Silva e impugna a ação dele. Não acho isso improvável não", disse.

"Mas aí eles vão ter que pagar para ver. Será que vão ter essa força toda mesmo? O pessoal até brinca lá: se quiser fechar o STF você não manda nem um Jipe, manda um soldado e um cabo. Não é querendo desmerecer o soldado e o cabo. O que que é o STF? Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que que ele é na rua?", indagou.

"Se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular em favor dos ministros do STF? Milhões na rua "solta o Gilmar, solta o Gilmar" (referência o ministro do STF Gilmar Mendes), com todo o respeito que tenho pelo ministro Gilmar medes, que goza de imensa credibilidade junto aos senhores", ironizou.

"É igual a soltar o Lula. O Moro (juiz federal Sergio Moro) peitou um desembargador que está acima dele, por quê? Porque o Moro está com moral pra cacete. Vai ter que ter um colhão filho da puta para conseguir reverter uma decisão dele", disse.


https://www.brasil247.com/pt/247/poder/372743/Eduardo-Bolsonaro-basta-um-soldado-e-um-cabo-para-fechar-o-STF.htm


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2783 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:07:20 »
Se a porcaria da Foice de São Paulo tivesse provas materiais que confirmassem a denúncia, ela provavelmente já teria mostrado. Já se passaram três dias desde que eles publicaram a matéria com a acusação.


Com relação a um suposto crime eleitoral, que uma pessoa tenha  sabido por meio de testemunha,  só se pode fazer a denúncia a autoridades, caso ela mesmo tenha obtido provas materiais ?

 :?:

É ilegal que um jornalista faça uma matéria denunciando um crime, se o jornalista apenas tiver testemunhas lhe relatando o crime  ?    :?:


Um jornalista só pode fazer uma matéria sobre um suposto crime, se este já tiver provas materiais  ?


 :?:
« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 12:11:31 por JJ »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2784 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:14:02 »
A obrigação de qualquer jornalista é verificar se a denúncia procede, se tem algo de verdade nela antes de publicar.





Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2785 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:14:12 »



Há alguma lei que determine que um jornalista só pode fazer uma reportagem sobre um suposto crime,  Se  o jornalista já tiver obtido provas materiais sobre o suposto crime ?


 :?:

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2786 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:17:15 »
A obrigação de qualquer jornalista é verificar se a denúncia procede, se tem algo de verdade nela antes de publicar.


Essa  sua  ideia de  "procedência"   envolve  a obrigação de obter provas materiais  ?


A lei  exige  realmente e explicitamente que  jornalistas  tenham provas materiais para fazerem e publicarem matérias que denunciem supostos crimes ?



« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 12:19:35 por JJ »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2787 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:17:23 »
Ele não é responsável pelo que publica? Desde quando? Se foi baseado em relatos de testemunhas elas que forneçam  os indícios para não virar um circo como a escolinha Base.

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2788 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:22:47 »


Os jornalistas tem a obrigação legal de obter provas materiais  para denunciarem supostos crimes,  ou é a polícia e/ou MP que tem a obrigação de a partir de determinada denúncia iniciar um processo investigativo para ver se a denúncia  está correta e assim obter as provas necessárias para comporem o processo ?   


 :?:

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2789 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:25:26 »
Ele não é responsável pelo que publica? Desde quando? Se foi baseado em relatos de testemunhas elas que forneçam  os indícios para não virar um circo como a escolinha Base.



Insisto que me mostre a lei que passe a responsabilidade de obtenção de provas  materiais  para  os jornalistas, e que declare explicitamente que jornalistas só possam fazer denúncias de supostos crimes caso já tenham obtido provas materiais dos supostos crimes.




Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2790 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:25:57 »
Jornalista nao tem obrigacao de obter prova alguma, tem obrigacao de verificar se a denuncia é verdadeira antes de publicar.


Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2791 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:27:38 »
Vc sabe que se vc publicar algo que mais tarde se descubra ser falso vc pode responder criminalmente, não sabe?


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2792 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:30:43 »
Jornalista nao tem obrigacao de obter prova alguma, tem obrigacao de verificar se a denuncia é verdadeira antes de publicar.



Pelo visto não existe tal obrigação  (de obter provas materiais com pré requisito para fazer denúncias de supostos crimes)   imposta por lei  ao trabalho dos jornalistas.


Mas,  ainda estarei esperando,  por uma semana, que alguém apresente  uma lei brasileira específica e explícita sobre  esta questão específica, vedando aos jornalistas que publiquem denúncias sobre supostos crimes, caso já não tenham as necessárias provas materiais para comporem um processo.


 
« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 12:41:57 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2793 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:35:36 »
Vc sabe que se vc publicar algo que mais tarde se descubra ser falso vc pode responder criminalmente, não sabe?


Claro que conheço os chamados crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação, que  aliás  são muito  comuns  na  internet),  entretanto  a punição prevista  para injúria e/ou  calúnia e/ou difamação, não são vedações legais para que jornalistas façam matérias denunciando supostos crimes, sem que para isso já tenham obtido as provas necessárias para comporem um processo, como se a obtenção de provas não fosse um trabalho da policia e/ou do MP,  que muitas vezes agem a partir de denunciantes, os quais muitas vezes  não tem tais provas materiais.


« Última modificação: 21 de Outubro de 2018, 12:38:54 por JJ »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2794 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:41:30 »
Jornalista nao tem obrigacao de obter prova alguma, tem obrigacao de verificar se a denuncia é verdadeira antes de publicar.



Pelo visto não existe tal obrigação  (de obter provas materiais com pré requisito para fazer denúncias de supostos crimes)   imposta por lei  ao trabalho dos jornalistas.


Mas,  ainda estarei esperando,  por uma semana, que alguém apresente  uma lei brasileira específica e explícita sobre  esta questão específica.


 

Então não tem problema nenhum em divulgar fake News na internet, Watzap ou onde for.

Liberem geral e deixem de viadagem.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2795 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:42:57 »
Assim o autor ou o jornalista só precisa dizer que divulgou uma denúncia.

Offline Euler1707

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2796 Online: 21 de Outubro de 2018, 12:59:54 »
Ele quer saber se existe alguma lei brasileira que proíba ou censure jornalistas de fazerem acusações quaisquer, mesmo que sem provas. 

É claro que não há tal lei, mas a lei também não é neutra em relação ao tema, e a atividade jornalística é sim regulada em lei. Existem sanções penais para o jornal ou jornalista que publicar denúncias falsas ou simplesmente caluniar alguém, como, por exemplo, a publicação do direito de resposta e indenização ao afetado, multa ou até mesmo a detenção do jornalista, embora eu nunca tenha visto algo assim. Em particular, se a Folha ou o Jornalista não provarem a acusação, eles podem incorrer no crime previsto no art16 da lei de imprensa.

Por favor, não caiam no bait do JJ.

Offline -Huxley-

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2797 Online: 21 de Outubro de 2018, 13:00:26 »
Vc sabe que se vc publicar algo que mais tarde se descubra ser falso vc pode responder criminalmente, não sabe?


Claro que conheço os chamados crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação, que  aliás  são muito  comuns  na  internet),  entretanto  a punição prevista  para injúria e/ou  calúnia e/ou difamação, não são vedações legais para que jornalistas façam matérias denunciando supostos crimes, sem que para isso já tenham obtido as provas necessárias para comporem um processo, como se a obtenção de provas não fosse um trabalho da policia e/ou do MP,  que muitas vezes agem a partir de denunciantes, os quais muitas vezes  não tem tais provas materiais.




A Folha muito recentemente apresentou prova documental... no caso de Alckmin. Mas, segundo ela mesma, foi uma proposta não aceita pela campanha do mesmo. Quanto à questão da campanha de Jair Bolsonaro... nada!

Se você diz que fulano (político ou empresário) cometeu um crime e não apresenta qualquer evidência concreta, então isso é crime. A Folha foi clara em dizer que houve CRIME por parte de quem ela denunciou.

Se isso é permitido, então também seria permitido alguém acusar explicitamente uma pessoa de estupro baseado num "disse-que-me-disse" e depois dizer que a responsabilidade da produção de provas é da polícia.

Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2798 Online: 21 de Outubro de 2018, 15:29:06 »
A obrigação de qualquer jornalista é verificar se a denúncia procede, se tem algo de verdade nela antes de publicar.

Obrigação não significa que quer dizer que vai ser praticada.
E mesmo com obrigação, sem nenhuma evidenciazinha sequer, pode ser no jornal que for, não prova nada.








Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #2799 Online: 21 de Outubro de 2018, 15:32:24 »
Vc sabe que se vc publicar algo que mais tarde se descubra ser falso vc pode responder criminalmente, não sabe?

Na teoria, uma maravilha... Mas na prática nem sempre é assim.


 

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