Entendo, ja que o físico limita também precisa ver para crer , porem a imaginação é uma expansão dos sentidos!
Desde que não se perca-de-vista que é…. IMAGINAÇÃO
Sentidos são as ferramentas que formam a consciência humana do mundo fisico , mas consciência sem ação é uma existência incompleta( fato observável que toda nossa consciência esta em movimento.)
ou seja para formação da nossa consciência não bastar estar ciente necessário é poder interagir de forma geral animais em processo de formação inicialmente permanecem no estado de observação tomando ciência do mundo em que foram inseridos e proporcionalmente a medida que amadurecem sua ciência, necessitam interagir como o meio para poderem comprova-la em ações e reações praticas!
Então o quesito imaginação é de suma importância para formação da consciência podemos entende-la como um laboratório virtual capaz de transforma imaginação em realidade fisica em brilhantes e engenhosas invenções!
!
Evidentemente que um cientista ou inventor IMAGINA algum novo modelo descritivo/preditivo dentro da ciência dele, ou invento, conforme o caso. Mas tanto o modelo dele quanto se for o caso invento, devem se ajustar ao mundo real.
I.e.: o modelo prever resultados que de fato se verifiquem dentro da realidade externa à cabeça dele;
ou o invento funcionar conforme previsto.
sim, quanto mais fisicamente objetivo o resultado da sua imaginação, maior sera sua razão e ciência!
isto é valido também para evidências anedóticas?
Claro que não. Mas evidencias anedóticas podem vir a ser um indicativo pra alegação, claro. Mas depois das anedóticas n’algum momento têm que aparecerem evidencias comprováveis.
Sentimentos , emoções podem ser provadas, comprovadas, mensuradas?
Eles existem?
não absurda para fé dele e sim ao ceticismo dos outros!
por exemplo alguns cientistas tradicionais duvidaram do modelo atômico apresentado por John Dalton
“Duvidar” duma teoria proposta não significa que ela deva ser considerada “absurda”. No caso não vejo como uma coisa que rolava desde o Demócrito pudesse ser taxada de “absurda”.Claro, COMPROVAR a tese são outros 500…
pois é por isso me referi a aos "cientistas tradicionais" então duvidavam por ignorância ou inveja e orgulho!
Então neste caso havia fé dos dois lados?
Não encaro formular hipóteses como “fé”.
Anyway, se os 2 lados tinham “fé’, só 1 das fés correspondeu, certo
Bem como falei (até parece premonição )
Então crer ou não em algo improvável é pura questão de fé, neste caso ateus igualmente podem ser considerados crentes ?
Então uma pessoa dotada de fé aliada ao ceticismo está em vantagem em relação a pessoas que ficam limitadas apenas ao ceticismo?[/quote]
Me parece que Fé seja incompatível com ceticismo.
Fé no sentido de acreditar em si mesmo ou em algo não necessariamente magico
Irracionalidade seria atributos de seres inanimados ou sem cérebros incapazes de raciocinar?
Objetos inanimados não têm esse atributo (na “classe” deles pra usar terminologia moderna tirada da informática ).
E, não: não será “incapacidade pra raciocinar” genericamente falando, mas, say, “agir por um impulso incontrolável” em certas situações.
ok tem razão quanto seres inanimados não poderem ser classificados de irracionais (quando de fato são) e segundo sua definição, nós humanos no ato das ações instintivas involuntárias nos tornamos irracionais.
Mas questiono se não seria o contrario? Neste caso não estaríamos sendo subjugados por uma maior razão?
Segundo minha premissa, a razão ou capacidade de raciocinar é proporcional ao nível de objetividade alcançada pela realização dos raciocínios pre concebidos pela imaginação.
E disso argumento que se a natureza casual possui "intenções objetivas" do tipo ter incentivado a procriação com prazer, o acaso é de uma Razão superior a humana , visto que em alguns caso é capaz de assumir a o controle da razão humana, a suspendendo arbitrariamente e a substituindo momentaneamente.
3) digamos que a maior razão objetiva do ser humano é conserva-se vivo, mas sendo a morte inevitável este "sentimento" passa ser irracional?
Que sentimento
o de querer permanecer vivo
mas paixão não tem como razão a procriação, mais uma vez o acaso determinando pré objetivos ?
Então A força impulsiva da "natureza" se sobrepõe à nossa "razão".
Se quiser se aprofundar nisso, leia o Schopenhauer...
por enquanto melhor não! Estamos a disputar a copa do mundo e não estou disposto a simpatizar com idéias alemãs!
Não entendi a referência ao ASD
II
nem eu?