O escroto grupo de milicianos eleito democraticamente no último domingo e que ocupará o Palácio do Planalto poderá se manter na nova residência por muito tempo?
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O fato determinante para quem vê criteriosamente a economia brasileira é que o ministro da Economia do novo governo aplicará exatamente a mesma política econômica de austeridade dos governos Dilma/Levy e Temer/Meirelles. Uma mera e trágica continuidade.
Primeiro, o autor desse texto, pode ser processado por chamar Bolsonaro e sua equipe de milicianos. Chamar militares de milicianos, é, nada mais, nada menos, que uma acusação grave o bastante para um belo processo pelo crime de calúnia.
Segundo: O texto não passa de um apanhado de silogismos, como dizer que a popularidade e futura governabilidade de Bolsonaro dependerá do desempenho econômico de seu governo. Isso é óbvio. Na verdade, pra variar, o texto é somente o velho Lero-lero da esquerda, definindo como "trágica" a "política econômica de austeridade dos governos Dilma/Levy e Temer/Meirelles". Desconfio que, se eu for procurar, posso encontrar um texto deste site atribuindo nossa crise econômica a essa mesma "austeridade", ou quem sabe, mostrando que a solução para nossa crise seja impulsionar nossa economia por meio de gastos públicos, ou outras besteiras ditas por nossos economistas com pensamento "crítico". Se formos ver os dados,
veremos que o PIB voltou a crescer, embora tenha desacelerado, que o desempregado diminuiu de 13,7% para 11,9% (e ao contrário do que é dito por nossos esquerdistas, o salário médio não diminuiu, mas está crescendo desde 2016, no ápice da crise, e isso você pode checar
aqui e
aqui) e que a inflação caiu drasticamente de mais de 10% para agora 4%. Tudo isso graças à equipe econômica de notáveis que o Temer montou. Se Bolsonaro manter essa equipe econômica, fizer as reformas econômicas, vender algumas das 149 estatais que,
nos últimos 2 anos, nos deram 40 BILHÕES de prejuízo, e não fechar relações comerciais com a china, ele já terá feito mais pela economia do que qualquer um já fez em 4 anos, com exceção de FHC e o plano real.