Nosso grande herói togado e idolatrado era aluninho da USAID:
https://www.conversaafiada.com.br/mundo/bloomberg-embaixada-americana-treinou-a-lava-jato
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Moniz-Bandeira-Moro-e-Janot-atuam-com-os-Estados-Unidos-contra-o-Brasil-/4/37381
Alguém sabe o que é USAID? Só pra ter noção do estrago que já fez por aqui:
Acordos MEC-USAID
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordos_MEC-USAID
Eis que o tecno-comunista se mostra o esquerdista vulgar que é, e como todo bom esquerdista vulgar, usa como fonte a mesma mídia que tentou durante os anos de 2015 e 2016 destruir a reputação de Sergio Moro, por meio de factóides (dizer que Moro é agente da CIA porque foi a um evento público com ampla publicidade e que realizava treinamentos para promotores e juizes para casos de terrorismo, isso no ano de 2007, 8 anos da operação Lava-jato, ou seja, esses imperalistas malditos tem uma paciencia danada, e de certo, são os responsáveis pelo desmanche de nossa democracia e pela eleição de Bolsonaro...) mentiras cabulosas e facilmente refutáveis (como, por exemplo, dizer que o Pai de Sergio Moro foi um dos fundadores do PSDB no paraná), citações descontextualizadas, e até mesmo histórias anedóticas de familiares dele, como, por exemplo, essa
aqui. Eis um trecho dela:
“Moro-pai deve ter sofrido ao ver o fim do regime militar e a ascensão ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições gerais e democráticas de 2002. Três anos depois, em seu leito de morte, teria pedido ao filho, como diz a lenda aqui na cidade, que usasse de sua função de juiz para liquidar a esquerda no país”
Esta matéria beira ao ataque pessoal e calunia, e tantas outras veiculadas à imprensa marrom, também beiram ao ataque pessoal (e, na verdade, são, já que para nossa esquerdalha, conservador é um palavrão).
Aliás, vou explicar como funciona a máquina (ou funcionava parte dela, já que não têm mais propaganda de estatal para alimentar blogzinho de pelego) de destruição de reputações que o PT mantinha. Esses blogs, como a Carta Maior, a Carta Capital, o cafezinho, pragmatismo político, etc..., quando trata-se de difamar alguém, o fazem de dois modos: compartilhando uma notícia, com tons acusatórios, de um blog pequeno, mas não tão pequeno assim para receber publicidade de uma estatal, dizendo que o pai de Sérgio Moro era fundador do PSDB do Paraná, ou que sua mulher era advogada do PSDB; ou compartilhando um relato, uma análise política ou um artigo de opinião, como aquele que diz que Moro tem, como principal interesse, prender políticos petistas, ou quando um especialista petista (eu não estou exagerando ou agindo de má fé, podem conferir o que eu digo, quando um desses sites escolhem um especialista para comentar, eles o fazem de maneira puramente ideológica) faz sua análise sobre Sérgio Moro, dizendo que ele age em coluio com os americanos para desestabilizar o Brasil. Em ambos os casos, o site pode se defender ao dizer que só está exercendo sua liberdade de imprensa, em particular, no primeiro caso, por compartilhar uma notícia que o site considere de "interesse público", mesmo que a fonte inicial venha a sofrer sanções mais graves, e no segundo caso, por simplesmente exercer sua liberdade de expressão.