Outra forma talvez fosse já votar de uma vez para um eventual segundo turno. Quem quiser alterar, vai votar outra vez, se não, continua o voto anterior. Ou aquela coisa de ordenar os candidatos por preferência, que também já teria o mesmo resultado implícito, acredito, além das vantagens adicionais.
Mesmo que fossem sempre contados -- até mesmo para fins de teste prático da segurança (e segurança redobrada, uma vez que seria muito mais trabalhoso fraudar os dois sistemas ao mesmo tempo, "espelhadamente"), que nunca foi feito inicialmente. Qual é a prioridade, velocidade de apuração, custos, trabalho, ou confiabilidade do processo?
E se velocidade de apuração/evitar cansaço é a prioridade, então usar pesquisas de intenção de voto já como votação é o mais rápido e prático para todos. As votações não bateram quase sempre com os resultados das pesquisas? Quantos casos confirmados de corrupção houve em pesquisas? Então por que a choradeira? Isso não é espantalho, é a simples realidade, esperneie-se o quanto quiser.