Tanto direito quanto os nazistas e os racistas tem de expor suas "opiniões" diferentes.
Bem típico. Qualquer manifestação que se opuser a esquerda festiva dominante destes malditos trópicos será tachada de nazi-fascista, ou seu equivalente moral.
Diga-me onde o professor Olavo de Carvalho disseminou mensagens de ódio ou de supremacia, ou qualquer outra violação a legislação vigente nesse país.
A não ser que o
castrismo já tenho tomado proporções alarmantes sobre a liberdade de expressão, só sendo permitido declarar aquilo que vier ao encontro das determinações do Foro de São Paulo.
Exatamente esse é o ponto. Ele É um idiota que não merece consideração na minha opinião e de alguns outros aqui.
E você é um ás na argumentação falaciosa.
Que se danem os esquerdas, não estou falando disso.
Contudo une-se ao coro dos que acham-no imbecil simplesmente por não partilhar da festividade da esquerdas locais.
Minha intenção foi colocar um dos artigos que sucitam o desprezo pela forma verborrágica que ele se manifesta.
Seu desprezo pela figura do filósofo Olavo de Carvalho se reduz a uma mera questão estilística, portanto. Não acha que é pequenez demais suscitar ódio a determinada figura pela forma que ela escolhe se expressar?
De qualquer forma. No texto em questão não vi nada que pudesse ser classificado como verborragia, achei-o bastante claro nas suas idéias, e de vocabulário bastante acessível.
Não sei se alguém vai querer rediscutir essas questões de novo. Quando ele escrever algo novo sobre o assunto pode até ser. Esse assunto já foi fartamente discutido na STR, eu acho, e aqui.
Me pareceu uma evasiva. Tudo bem, eu não pretendo discutir isso também. O autor é claro ao dizer que não julgaria o cientista pela sua produção (apesar de alfinetar-lhe algumas vezes) mas mostrar que a moeda não tem apenas um lado, e que se o fanatismo religioso for destrutivo, o fanatismo anti-religioso o é, em grau ainda mais cruel. Só o fantasma da experiência socialista já serviria para dar consistência a essa asserção.
É claro que pode-se falar que esses cientistas perverteram o que Darwin disse, da mesma forma que pode-se falar que os padres da inquisição perverteram o que Jesus teria dito.
Não apenas pode-se falar como muitos falam.
Logo, não se pode deduzir a priori que o judaísmo e o cristianismo sejam males em si, da mesma forma que não se pode dizer o mesmo do darwinismo, balizando-se por interpretações possivelmente erradas do que cada ideologia congrega. Essa manobra traduz-se em desonestidade intelectual, e é freqüentemente empregada pelos dois lados.
Não se luta contra a perseguição invertendo seu sentido.
Aí é que está. Dizem que Olavo de Carvalho é paranóico, mas já se vê perseguição apenas na expressão de uma opinião.
Qualquer um, a menos analfabetos funcionais e/ou pessoas cegas por determinada ideologia ou ódio irracional a determinado articulista, veria no texto apenas uma contra-partida a afirmação bastante preocupante de Dawkins de que o mundo seria melhor sem as religiões. O próprio Olavo de Carvalho já defendeu em outras oportunidades o direito que um religioso tem de criticar outra crença e que um ateu possui de criticar todas, e o nome disso é Liberdade de Expressão, mas acho que é um conceito complexo demais para ser digerido pelas esquerdas dominantes nestes trópicos.
Não há defesa de qualquer tipo de perseguição, mas sim da liberdade de expressão e da apresentação de contra argumentos, que são partes essenciais de um debate construtivo, e não impositivo.
Já disse que não pretendo discutí-lo e não vou ficar procurando pelos DIVERSOS textos que levaram muitos a querer desprezá-lo, apenas quis lhe avisar disso. Normalmente eu não falo sobre ele. Eu não pretendo discutir sobre o que não vale a pena. Apenas e somente se ele escrever algo novo sobre ateísmo, evolução ou laicismo eu converso sobre o assunto. Você não está sendo recomendado a não citar essa pessoa ou outra qualquer, nem teria poder ou direito para isso se quisesse. Apenas estou avisando que não estranhe o desinteresse de muitos em participar de discussões que o envolvam.
Não está muito distante de uma recomendação repressora.
Respeito seu direito de não querer discuti-lo, afinal, você só deve entrar em debates que lhe interessem. Mas, ao lançar críticas avulsas a alguém, lembre-se que pode ser sempre interpelado por alguém que não partilha da mesma opinião manifestada.
De qualquer forma, não fui eu quem citou preliminarmente a figura de Olavo de Carvalho. Conheço sua fama nestas paragens, e evito atritos, mais com a finalidade de não entrar em desgastantes trocas de posts do que por precaução com relação a qualquer tipo de opressão, embora lembre da não tão saudosa repressão à liberdade de expressão cultivado no antro esquerdista da STR de onde muitos aqui saíram e que talvez ainda desejem estabelecer equivalente.
Fui alcunhado de
olavate antes mesmo de mencionar o nome de tal pensador, em função talvez do desprezo que sinto pelas esquerdas festivas que inundam esses trópicos. De qualquer forma, também não pretendo estender esse debate, findando minha argumentação aqui.