Autor Tópico: Erros (?) científicos do Kardecismo.  (Lida 32718 vezes)

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Offline luhemebar

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #200 Online: 28 de Abril de 2009, 02:24:41 »
Sr. Antonio de Lima, a boa fé nada pode contra a ignorancia e a intolerancia. Cristo quando veio a terra para cumprir sua gloriosa missão foi vítima desses mesmos males que o Sr. tem sofrido. Não perca seu tempo!!! Não jogue suas pérolas aos porcos!!! Apenas uma sugestão: Quando lhe pedirem provas científicas das afirmações contidas na doutrina espírita, (contrariando a proposta inicial do tópico), que aqueles que afirmam não existirem os espíritos, que os outros planetas não são habitados, etc..., diga-lhes para apresentarem provas científicas de suas alegações. Felicidades!!!!
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Offline RORSCHACH

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Re: erros científicos do Kardecismo
« Resposta #201 Online: 28 de Abril de 2009, 02:27:20 »
então responde no tópico em questão oras...
Qual o seu problema, cara!? Vamos lá! Pede desculpas pra ele. Ai ai ai ai ai!
Chega de papo! Vamos ao que interessa!

Offline SnowRaptor

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #202 Online: 28 de Abril de 2009, 02:44:43 »
Quando lhe pedirem provas científicas das afirmações contidas na doutrina espírita [...] diga-lhes para apresentarem provas científicas de suas alegações.

Isso é inversão do ônus da prova. Quem apresenta uma tese é quem deve prová-la.
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline guicn

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #203 Online: 28 de Abril de 2009, 04:23:35 »
Como esse pessoal gosta de inversão do ônus...

Offline Diegojaf

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #204 Online: 28 de Abril de 2009, 09:23:58 »
Uni os dois tópicos.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #205 Online: 28 de Abril de 2009, 10:36:16 »
Citação de: luhemebar
Quero iniciar (ou reiniciar) esse tópico para dar algumas contribuições a um tópico que tive oportunidade de ler antes de ser membro (me registrei hoje).

Citação de: luhemebar
Sou espiritualista, dirigente de uma casa de Umbanda, e estou pronto a responder qualquer indagação a respeito do assunto deste tópico e outros mais que se apresentem.

Citação de: luhemebar
Sr. Antonio de Lima, a boa fé nada pode contra a ignorancia e a intolerancia. Cristo quando veio a terra para cumprir sua gloriosa missão foi vítima desses mesmos males que o Sr. tem sofrido. Não perca seu tempo!!! Não jogue suas pérolas aos porcos!!!

                                     
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Offline luhemebar

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #206 Online: 28 de Abril de 2009, 12:32:53 »
"Proponho que os membros do fórum citem alguns desses "erros", se possível citando fontes onde eles ocorrem, e procurarei responder/retrucar sobre os mesmos". Eis a proposta inicial do tópico. Não há inversão do onus da prova! Houve desvirtuamento e desviodo assunto!
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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #207 Online: 28 de Abril de 2009, 13:21:55 »
"Proponho que os membros do fórum citem alguns desses "erros", se possível citando fontes onde eles ocorrem, e procurarei responder/retrucar sobre os mesmos". Eis a proposta inicial do tópico. Não há inversão do onus da prova! Houve desvirtuamento e desviodo assunto!

As obras de Kardec são de uma boçalidade tão estonteante que não permite serem consideradas com um mínimo de seriedade mas pelo visto, se você pretende refutar os erros, que tal você começar apontando os acertos científicos de toda essa xaropada?

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Offline Contini

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #208 Online: 28 de Abril de 2009, 21:54:12 »
Vida em todos os planetas, descrição das formas de vida em Marte, fluido magnetico, dardos magnéticos contra espiritos, etc... São muitas bobagens que estavam em certa consonancia com o que se teorizava no século 19!
Mas é simples, espiritas alegam existir espiritos... É só provar isso!
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Offline luhemebar

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #209 Online: 28 de Abril de 2009, 22:12:23 »
As obras de Kardec são de uma boçalidade tão estonteante que não permite serem consideradas com um mínimo de seriedade mas pelo visto, se você pretende refutar os erros, que tal você começar apontando os acertos científicos de toda essa xaropada?

Aqui vai um exemplo:

53. O homem surgiu em muitos pontos do globo?
“Sim e em épocas várias, o que também constitui uma das causas da diversidade das
raças. Depois, dispersando-se os homens por climas diversos e aliando-se os de uma aos de
outras raças, novos tipos se formaram.”

Texto retirado do "Livro dos Espíritos". Vale lembrar que esse livro foi publicado em 1857 e o de Darwin em 1859. Para mais esclarecimentos acesse:

http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/A_ERA_DO_ESPIRITO_-_Portal/ARTIGOS/ArtigosGRs3/DARWIN_CRIACION_E_EVOL_HF.html

http://74.125.47.132/search?q=cache:3Bus5rkneeUJ:www.ade-sergipe.com.br/sistema/upload_dir/DARWIN_E_KARDEC_-_Portugu%C3%AAs_-_Ingl%C3%AAs._Atualizado..doc+darwin+%22o+livro+dos+espiritos%22&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col41.3.htm
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Offline Orbe

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #210 Online: 28 de Abril de 2009, 22:35:59 »
Aqui vai um exemplo:

53. O homem surgiu em muitos pontos do globo?
“Sim e em épocas várias, o que também constitui uma das causas da diversidade das
raças. Depois, dispersando-se os homens por climas diversos e aliando-se os de uma aos de
outras raças, novos tipos se formaram.”

Texto retirado do "Livro dos Espíritos". Vale lembrar que esse livro foi publicado em 1857 e o de Darwin em 1859. Para mais esclarecimentos acesse:

http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/A_ERA_DO_ESPIRITO_-_Portal/ARTIGOS/ArtigosGRs3/DARWIN_CRIACION_E_EVOL_HF.html

http://74.125.47.132/search?q=cache:3Bus5rkneeUJ:www.ade-sergipe.com.br/sistema/upload_dir/DARWIN_E_KARDEC_-_Portugu%C3%AAs_-_Ingl%C3%AAs._Atualizado..doc+darwin+%22o+livro+dos+espiritos%22&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col41.3.htm

O Gigaview pediu para você apontar ACERTOS científicos do espiritismo.  :biglol:
Se você se importasse não estaria discutindo e sim agindo...

Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #211 Online: 28 de Abril de 2009, 22:51:22 »
O que você apresentou, retirado do Livro dos Espíritos, parece transcrição de fofoca ouvida no intervalo do chá de uma reunião de cientistas da época onde se comentava os trabalhos que Darwin estava desenvolvendo. Kardec ouviu, não entendeu e mesmo assim publicou como sendo autoria de um espírito superior. A obra de Darwin está disponível para estudo, com início, meio, fim, exemplos, evidências. etc. E o que Kardec apresentou? Apenas essas 4 linhas, com a pretenção de antecipar as idéias de Darwin, colocando-as na voz de um suposto espírito. Pura besteira.

Ora...me poupe...
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Offline Dr. Manhattan

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #212 Online: 28 de Abril de 2009, 22:52:40 »
Seja bem-vindo, luhemebar. Espero que goste daqui.


53. O homem surgiu em muitos pontos do globo?
“Sim e em épocas várias, o que também constitui uma das causas da diversidade das
raças. Depois, dispersando-se os homens por climas diversos e aliando-se os de uma aos de
outras raças, novos tipos se formaram.”

Texto retirado do "Livro dos Espíritos". Vale lembrar que esse livro foi publicado em 1857 e o de Darwin em 1859. Para mais esclarecimentos acesse:


Até onde sabemos, as evidências científicas indicam que esse trecho que você citou acima está errado.
You and I are all as much continuous with the physical universe as a wave is continuous with the ocean.

Alan Watts

Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #213 Online: 28 de Abril de 2009, 22:54:45 »
Só faltou dizer que Darwin plagiou Kardec.
 :histeria:
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #214 Online: 28 de Abril de 2009, 23:04:36 »
Querer defender Kardec citando fontes espíritas também é demais. Não acha?
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #215 Online: 28 de Abril de 2009, 23:34:50 »
Seja bem-vindo, luhemebar. Espero que goste daqui.


53. O homem surgiu em muitos pontos do globo?
“Sim e em épocas várias, o que também constitui uma das causas da diversidade das
raças. Depois, dispersando-se os homens por climas diversos e aliando-se os de uma aos de
outras raças, novos tipos se formaram.”

Texto retirado do "Livro dos Espíritos". Vale lembrar que esse livro foi publicado em 1857 e o de Darwin em 1859. Para mais esclarecimentos acesse:


Até onde sabemos, as evidências científicas indicam que esse trecho que você citou acima está errado.

Prá você ver como esses "espíritos" só falam besteira.

Citar
O exame de características do DNA humano em laboratório levou os cientistas a identificar o ancestral comum de todos os seres humanos atuais. O chamado "Adão genético" seria um homem que viveu na África 200.000 anos atrás e cujas características genéticas se perpetuam até hoje em nosso corpo. A pesquisa, realizada na década passada, tinha um problema: não havia evidências físicas da existência desse ancestral. Com base nos fósseis disponíveis, estimava-se que o homem moderno tivesse surgido 120.000 anos atrás. Na semana passada, a teoria de Adão se tornou realidade com a exibição de seu crânio. Na verdade, são três crânios fossilizados – dois de adulto e um de criança. Trata-se dos mais antigos e mais bem preservados fósseis humanos já descobertos. Foram encontrados em escavações na Etiópia, de onde já emergiram os restos de outros hominídeos. O sensacional é que esses são anatomicamente como nós e foram datados de 160.000 anos atrás.

Os dois homens e o garoto passariam despercebidos se andassem pelas ruas de qualquer cidade brasileira. O crânio deles era um pouco maior, o cérebro ligeiramente mais volumoso e o rosto mais comprido que os do homem moderno. Os cientistas acreditam que tenham sido também mais altos e corpulentos. "Pegue o homem mais forte de qualquer população robusta atual, adicione alguns hormônios e teremos o idaltu. Ele era realmente forte e grande", disse o paleontólogo americano Tim White, da Universidade da Califórnia e responsável pela descoberta, em entrevista ao jornal inglês Daily Telegraph. As características arcaicas fizeram com que os exemplares fossem catalogados como sendo de uma subespécie do Homo sapiens sapiens (homem moderno). Receberam o nome de Homo sapiens idaltu (o mais velho, na língua da região em que foram descobertos). Até agora não se tinha descoberto fósseis intermediários entre os pré-humanos e o homem moderno. Os crânios lançam luz sobre um dos mais intrigantes enigmas da evolução: as circunstâncias e o momento em que surgiu nossa espécie. Sobre esse período nebuloso, que se estende entre 100.000 e 300.000 anos atrás, sobram teorias e faltam provas. A contribuição mais importante do Homo sapiens idaltu é reforçar a concepção de que o homem surgiu na África e de lá partiu para a conquista de outros continentes. A hipótese oposta, e menos aceita, é que a espécie humana se desenvolveu simultaneamente em vários continentes. Pela primeira vez podemos ver ancestrais diretos do homem – e eles são africanos.

A descoberta foi feita por uma equipe de 45 cientistas de catorze países liderada por Tim White, um dos mais experientes e bem-sucedidos caçadores de fósseis em atividade. Os crânios foram encontrados em 1997, num lugarejo chamado Herto, na região de Afar, que é um paraíso para os paleantropólogos (especialistas em espécies ancestrais humanas). A região é uma das mais quentes do planeta, a ponto de só ser habitada em parte do ano. Mas a paisagem era mais acolhedora há 160.000 anos, com florestas e um grande lago repleto de hipopótamos e crocodilos. Faltam aos exemplares encontrados os maxilares inferiores, que não foram localizados, e o crânio do menino estava estilhaçado em mais de 200 pedaços e foi cuidadosamente remontado pelos pesquisadores. Recolheram ainda ossos de sete pessoas, mais de 600 artefatos de pedra e ossos de hipopótamos e antílopes. Um sinal de que nossos antepassados sabiam esquartejar animais de grande porte. Foram necessários mais de três anos de testes somente para a datação e mais dois para a análise do material.

Os dois homens idaltus deviam ter entre 20 e 30 anos na época da morte. A criança estaria com 6 ou 7 anos. Há indícios de que os crânios teriam sido separados do corpo, descarnados com ferramentas de pedra e depois polidos. São detalhes que indicam um ritual fúnebre. Crânios descarnados, guardados e venerados pelas famílias, e que acabam polidos pelo manuseio, são comuns entre tribos da Nova Guiné. Os fósseis de Herto sepultam de vez a discussão sobre nosso parentesco com o homem de Neandertal, espécie que viveu na Europa e no Oriente Médio entre 150.000 e 30.000 anos atrás. Diferenças anatômicas marcantes demonstram claramente que se trata de outra espécie – mas muitos estudiosos especulam se não teria se misturado e sido absorvida pela dos homens modernos. A descoberta na Etiópia mostra que a evolução das duas espécies foi simultânea e sem cruzamentos, em continentes diferentes.

Ao validar a teoria do Adão e Eva africanos, o Homo sapiens idaltu dá peso às pesquisas que usam a genética para encontrar as rotas de migração que deixaram a África. Ao comparar os códigos genéticos de 1.056 voluntários de 52 regiões do planeta, o geneticista Marc Feldman, professor da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, encontrou diferenças tão pequenas que a única conclusão possível é a de que toda a humanidade descende de uma população bem pequena. Cálculos matemáticos levaram a 2.000 pessoas que viviam na África há 70.000 anos. Tratava-se provavelmente de sobreviventes de uma grande catástrofe natural que por pouco não causou a extinção da espécie. "Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, se foi uma praga ou uma guinada climática que abalou o meio de vida desse povo. O fato é que nossos genes registram esse encolhimento populacional", disse Feldman a VEJA. É um fenômeno que os especialistas em evolução chamam de "gargalo de garrafa". Ocorre quando uma população relativamente grande é quase extinta e resulta em descendentes com pequena variação genética. A conseqüência disso é que existe maior variabilidade genética dentro de um bando de chimpanzés do que entre os 6 bilhões de seres humanos. Adão era africano e nós somos todos irmãos.



http://veja.abril.com.br/180603/p_056.html
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Offline luhemebar

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #216 Online: 29 de Abril de 2009, 03:38:15 »
Essa reportagem da veja já esta ultrapassada. Pesquisas mais ercentes tratam o homem de Idaltu como uma subespécie do homem moderno:

http://news.softpedia.com/news/Top-10-Extinct-Humans-62131.shtml

Outro fato a se considerar é que ess suespécie data de apenas 160000 anos, e o aparecimento do homem na terra é anterior a 1000000 de anos.
De qualquer maneira, isso não invalida o fato de o "Livro dos Espíritos" ter falado em EVOLUÇÃO da espécie humana dois anos antes de Charles Darwin.
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Offline Contini

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #217 Online: 29 de Abril de 2009, 08:21:55 »
Julio Verne falou do sub
Essa reportagem da veja já esta ultrapassada. Pesquisas mais ercentes tratam o homem de Idaltu como uma subespécie do homem moderno:

http://news.softpedia.com/news/Top-10-Extinct-Humans-62131.shtml

Outro fato a se considerar é que ess suespécie data de apenas 160000 anos, e o aparecimento do homem na terra é anterior a 1000000 de anos.
De qualquer maneira, isso não invalida o fato de o "Livro dos Espíritos" ter falado em EVOLUÇÃO da espécie humana dois anos antes de Charles Darwin.
Julio Verne falou do submarino e da viagem a lua decadas antes dos acontecidos, ele era espírita?

Absolutamente nenhum "conhecimento" vindo dos alegados espiritas contribuiu de alguma forma para o progresso do conhecimento científico, isso é fato.

Não existem evidencias da existencia de espiritos, isso é fato.

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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #218 Online: 29 de Abril de 2009, 11:44:39 »
Essa reportagem da veja já esta ultrapassada. Pesquisas mais ercentes tratam o homem de Idaltu como uma subespécie do homem moderno:

http://news.softpedia.com/news/Top-10-Extinct-Humans-62131.shtml

Outro fato a se considerar é que ess suespécie data de apenas 160000 anos, e o aparecimento do homem na terra é anterior a 1000000 de anos.
De qualquer maneira, isso não invalida o fato de o "Livro dos Espíritos" ter falado em EVOLUÇÃO da espécie humana dois anos antes de Charles Darwin.


O que que dizer é que já se falava de evolução na Europa muito antes de Kardec escrever suas bobagens. E se falava de tudo. Veja abaixo:

Citar
Geoffroy Saint-Hilaire, as is stated in his 'Life,' written by his son, suspected, as early as 1795, that what we call species are various degenerations of the same type. It was not until 1828 that he published his conviction that the same forms have not been perpetuated since the origin of all things. Geoffroy seems to have relied chiefly on the condition of life, or the 'monde ambiant,' as the cause of change. He was cautious in drawing conclusions, and did not believe that existing species are now undergoing modification; and, as his son adds, "C'est donc un problème à réserver entièrement à l'avenir, supposé même que l'avenir doive avoir prise sur lui."

Citar
In 1813, Dr. W. C. Wells read before the Royal Society 'An Account of a White Female, part of whose skin resembles that of a Negro'; but his paper was not published until his famous 'Two Essays upon Dew and Single Vision' appeared in 1818. In this paper he distinctly recognises the principle of natural selection, and this is the first recognition which has been indicated; but he applies it only to the races of man, and to certain characters alone.

Citar
The Hon. and Rev. W. Herbert, afterwards Dean of Manchester, in the fourth volume of the 'Horticultural Transactions,' 1822, and in his work of the 'Amaryllidaceæ' (1837, pp. 19, 339), declares that "horticultural experiments have established, beyond the possibility of refutation, that botanical species are only a higher and more permanent class of varieties." He extends the same view to animals. The Dean believes that single species of each genus were created in an originally highly plastic condition, and that these have produced, chiefly by intercrossing, but likewise by variation, all our existing species.

Citar
In 1826 professor Grant, in the concluding paragraph in his well-known paper ('Edinburgh philosophical Journal,' vol. xiv. p. 283) on the Spongilla, clearly declares his belief that species are descended from other species, and that they become improved in the course of modification. This same view was given in his 55th Lecture, published in the 'Lancet' in 1834.

Citar
In 1831 Mr. Patrick Matthew published his work on 'Naval Timber and Arboriculture,' in which he gives precisely the same view on the origin of species as that (presently to be alluded to) propounded by Mr. Wallace and myself in the 'Linnean Journal,' and as that enlarged in the present volume. Unfortunately the view was given by Mr. Matthew very briefly in scattered passages in an appendix to a work on a different subject, so that it remained unnoticed until Mr. Matthew himself drew attention to it in the 'Gardener's Chronicle,' on April 7th,1860.

Citar
Rafinesque, in his 'New Flora of North America,' published in 1836, wrote (p. 6) as follows:—"All species might have been varieties once, and many varieties are gradually becoming species by assuming constant and peculiar characters"; but farther on (p. 18) he adds, "except the original types or ancestors of the genus."

Citar
In 1843-44 Professor Haldeman ('Boston Journal of Nat. Hist. U. States,' vol. iv. p. 468) has ably given the arguments for and against the hypothesis of the development and modification of species: he seems to lean towards the side of change.

Inclusive na França. Kardec poderia ter até conversado com ele....

Citar
A well-known French botanist, N. Lecoq, writes in 1854 ('Etudes sur Géograph. Bot.,' tom. i. p. 250), 'On voit que nos recherches sur la fixité ou la variation de l'espèce, nous conduisent directement aux idées émises, par deux hommes justement célèbres, Geoffroy Saint-Hilaire et Goethe.' Some other passages scattered through N. Lecoq's large work, make it a little doubtful how far he extends his views on the modification of species.

Citar
Lamarck was the first man whose conclusions on the subject excited much attention. This justly-celebrated naturalist first published his views in 1801; he much enlarged them in 1809 in his 'Philosophie Zoologique,' and subsequently, in 1815, in the Introduction to his 'Hist. Nat. des Animaux sans Vertebres.' In these work works he upholds the doctrine that species, including man, are descended from other species. He first did the eminent service of arousing attention to the probability of all change in the organic, as well as in the inorganic world, being the result of law, and not of miraculous interposition. Lamarck seems to have been chiefly led to his conclusion on the gradual change of species, by the difficulty of distinguishing species and varieties, by the almost perfect gradation of forms in certain groups, and by the analogy of domestic productions. With respect to the means of modification, he attributed something to the direct action of the physical conditions of life, something to the crossing of already existing forms, and much to use and disuse, that is, to the effects of habit. To this latter agency he seems to attribute all the beautiful adaptations in nature;—such as the long neck of the giraffe for browsing on the branches of trees. But he likewise believed in a law of progressive development; and as all the forms of life thus tend to progress, in order to account for the existence at the present day of simple productions, he maintains that such forms are now spontaneously generated.

Alguma semelhança com Kardec???? Isso foi publicado cerca de 50 anos antes.

Tem muito mais aqui: http://www.victorianweb.org/science/darwin/darwin_sketch.html

Citar
Em 1855, Wallace publicou um artigo, "On the Law Which has Regulated the Introduction of Species" (Sobre a Lei que tem Regulado a Introdução das Espécies) -1855, no qual ele junta e enumera observações gerais sobre a distribuição geográfica e geológica das espécies (biogeografia) e conclui que "Cada espécie surgiu coincidindo tanto em espaço quanto em tempo com uma espécie proximamente a ela aliada." Esse artigo, também conhecido como a Lei Sarawak (assim denominada devido ao estado de Sarawak, localizado na ilha de Borneo) foi um prenúncio ao monumental artigo que ele escreveria três anos mais tarde.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Russel_Wallace

Wallace trocava correspondências com Darwin, e o assunto era certamente comentado informalmente entre os acadêmicos da época.

Citar
Wallace encontrou-se brevemente e apenas uma vez com Darwin, e foi um dos seus numerosos correspondentes de todas as partes do mundo, cujas observações Darwin utilizou para dar suporte às suas teorias.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Russel_Wallace

Note que Darwin retornou de sua viagem em 1836.

Citar
Darwin investigated the transmutation of species and conceived his theory of natural selection in 1838. Although he discussed his ideas with several naturalists, he needed time for extensive research and his geological work had priority.

Citar
By the start of 1856, Darwin was investigating whether eggs and seeds could survive travel across seawater to spread species across oceans. Hooker increasingly doubted the traditional view that species were fixed, but their young friend Thomas Henry Huxley was firmly against evolution. Lyell was intrigued by Darwin’s speculations without realising their extent. When he read a paper by Alfred Russel Wallace on the Introduction of species, he saw similarities with Darwin’s thoughts and urged him to publish to establish precedence. Though Darwin saw no threat, he began work on a short paper. Finding answers to difficult questions held him up repeatedly, and he expanded his plans to a “big book on species” titled Natural Selection. He continued his researches, obtaining information and specimens from naturalists worldwide including Wallace who was working in Borneo. The American botanist Asa Gray showed similar interests, and on 5 September 1857 Darwin sent Gray a detailed outline of his ideas including an abstract of Natural Selection. In December, Darwin received a letter from Wallace asking if the book would examine human origins. He responded that he would avoid that subject, “so surrounded with prejudices”, while encouraging Wallace’s theorising and adding that “I go much further than you.”

Darwin’s book was half way when, on 18 June 1858, he received a paper from Wallace describing natural selection. Shocked that he had been “forestalled”, Darwin sent it on to Lyell, as requested, and, though Wallace had not asked for publication, he suggested he would send it to any journal that Wallace chose.
http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Darwin

Agora o golpe de misericórdia para acabar com essa estórinha dos espíritos de Kardec...

Citar
Embora o ensaio de Wallace ainda não propusesse o famoso conceito darwiniano de seleção natural, enfatizava uma divergência evolutiva entre as espécies e suas similares. Nesse sentido era essencialmente o mesmo que a teoria sobre a qual Darwin tinha trabalhado durante 20 anos, e que nunca tinha sido publicada. Darwin escreveu a Charles Lyell: "ele não poderia ter feito um pequeno resumo melhor! Até os seus termos constam agora nos títulos dos meus capítulos!"

Apesar de Wallace não ter pedido que publicassem o seu ensaio, Charles Lyell e Joseph Hooker decidiram apresentar o ensaio junto a trechos de um artigo, que Darwin havia escrito em 1844 e mantido confidencial, à Linnean Society of London, em 1 de julho de 1858, dando destaque à teoria de Darwin.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Russel_Wallace

Uma observação importante é que Kardec não escreveu um livro sobre a evolução. Essa rapaziada aí em cima escreveu. Kardec escreveu algumas linhas que, como provei, não eram novidade na época. Portanto está encerrada a polêmica.
« Última modificação: 29 de Abril de 2009, 12:07:52 por Gigaview »
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Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #219 Online: 29 de Abril de 2009, 11:57:17 »
Agora vamos à bobagem sobre a origem do homem. Ok, sua observação está correta mas não importa o fato dele ser subespécie.

Essas são as teorias atuais (jan 2009):



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The replacement model of Christopher Stringer and Peter Andrews proposes that modern humans evolved from archaic humans  200,000-150,000 years ago only in Africa and then some of them migrated into the rest of the Old World replacing all of the Neandertals and other late archaic  humans beginning around 60,000-40,000 years ago.   If this interpretation of the fossil record is correct, all people today share a relatively modern African ancestry.  All other lines of humans that had descended from Homo erectus presumably became extinct.  From this view, the regional anatomical differences that we see among humans today are recent developments--evolving mostly in the last 40,000 years.  This hypothesis is also referred to as the "out of Africa", "Noah's ark" and "African replacement" model.

Citar
The regional continuity  (or  multiregional evolution) model advocated by Milford Wolpoff, of the University of Michigan, proposes that modern humans evolved more or less simultaneously in all major regions of the Old World from local archaic  humans.  For example, modern Chinese are seen as having evolved from Chinese archaic humans and ultimately from Chinese Homo erectus.  This would mean that the Chinese and some other peoples in the Old World have great antiquity in place.  Supporters of this model believe that the ultimate common ancestor of all modern people was an early Homo erectus in Africa who lived at least 1.8 million years ago.  It is further suggested that since then there was sufficient  gene flow between Europe, Africa, and Asia to prevent long-term reproductive isolation and the subsequent evolution of distinct regional species.  It is argued that intermittent contact between people of these distant areas would have kept the human line a single species at any one time.  However, regional varieties, or subspecies, of humans are expected to have existed.

Citar
Beginning in the 1980's, Rebecca Cann, at  the University of California, argued that the geographic region in which modern people have lived the longest should have the greatest amount of genetic diversity today.  Through comparisons of  mitochondrial DNA sequences from living people throughout the world,  she concluded that Africa has the greatest genetic diversity and, therefore, must be the homeland of all modern humans.  Assuming a specific, constant rate of mutation, she further  concluded that the common ancestor of modern people was a woman living about 200,000 years ago in Africa.

Citar
Günter Bräuer, of the University of Hamburg in Germany, proposes that the first modern humans did evolve in Africa, but when they migrated into other regions they did not simply replace existing human populations.  Rather, they interbred to a limited degree with late archaic humans resulting in hybrid populations.  In Europe, for instance, the first modern humans appear in the archaeological record rather suddenly around 40,000 years ago. 

fonte: http://anthro.palomar.edu/homo2/mod_homo_4.htm

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Offline Moro

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #220 Online: 29 de Abril de 2009, 21:40:10 »
E o fato dos espíritos evoluidos afirmarem que não há lua em marte?
Será que eles usam os mesmos instrumentos que nós? Na época que não conseguimos ver, eles também não conseguem. Quando melhoramos nossos equipamentos, eles passam a ver também.

Preguiçosos esses espíritos de Luz...
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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Offline Hold the Door

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #221 Online: 29 de Abril de 2009, 21:55:54 »
De qualquer maneira, isso não invalida o fato de o "Livro dos Espíritos" ter falado em EVOLUÇÃO da espécie humana dois anos antes de Charles Darwin.
A idéia da evolução das espécies não surgiu com Darwin, ele apenas propôs o mecanismo mais coerente. Mais de 50 anos antes de Darwin, Lamarck já havia exposto suas idéias sobre evolução. O tema estava "na moda" e com certeza não era desconhecido de Kardec.

Essa passagem é simplesmente errada, faz tempo que sabemos que os humanos atuais tiveram uma origem comum na África e não em vários pontos do globo.
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Offline Gigaview

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #222 Online: 29 de Abril de 2009, 22:13:51 »
De qualquer maneira, isso não invalida o fato de o "Livro dos Espíritos" ter falado em EVOLUÇÃO da espécie humana dois anos antes de Charles Darwin.
A idéia da evolução das espécies não surgiu com Darwin, ele apenas propôs o mecanismo mais coerente. Mais de 50 anos antes de Darwin, Lamarck já havia exposto suas idéias sobre evolução. O tema estava "na moda" e com certeza não era desconhecido de Kardec.

Essa passagem é simplesmente errada, faz tempo que sabemos que os humanos atuais tiveram uma origem comum na África e não em vários pontos do globo.

Exatamente o que demonstrei no texto acima.
O mais irritante é querer comparar o trabalho de uma vida dedicada com uma citação de um suposto espírito idiota registrada pelo imbecil do Kardec. A propaganda espírita vomita essa porcaria como se fosse a coisa mais fantástica do mundo, o que é lamentável.
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Offline luhemebar

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #223 Online: 30 de Abril de 2009, 02:10:21 »
Muito obrigado sr. Gigaview!!! O Sr. me poupou muito tempo de leitura e pesquisa!
Como a proposta inicial desse tópico era responder/refutar erros de natureza cientifica porventura existentes no "LIVRO DOS ESPÍRITOS", o Sr. demonstrou, sem deixar margem a dúvidas, que o texto que eu selecionei Dáquele Livro (o qual afirmava que a especie humana não foi criada em um dado momento, mas evoluiiu a partir de outras),  tem sido provado e comprovado até nossos dias por pesquisas de diversos cientistas.
Me despeço deste tópico pois não há mais nada a ser dito, pois mesmo o sr. gigaview já demonstrou crer na existencia e manifestação dos espíritos quando diz, mais de uma vez, que os espíritos dizem ou escrevem asneiras.
Deixo-vos um pensamento: Não sei qual a vossa idade, se 20, 30, 40 anos ou mais. Mas sei, com certeza, que dentro de alguns anos (faço voto que vivais ainda muitos anos!!!),  podereis comprovar pessoalmente as verdades da DOUTRINA ESPÍRITA.
Para arrematar: É sabido, desde os mais elementares princípios do direito romano que a ameaça, injúria, ou o uso de expressões chulas como: asneira, idiota, irritante, imbecil, vomita, porcaria, são próprios de pessoas destituídas de inteligencia e com total falta de argumentos!!!
Não creio no que não é provado! Não posso negar o que meus olhos veem, meus ouvidos ouvem e meus dedos tocam.

Offline guicn

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Re: Erros (?) científicos do Kardecismo.
« Resposta #224 Online: 30 de Abril de 2009, 03:29:31 »
 :histeria:

Esse desistiu muito rápido.

 

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