Humberto,
Antes de debatermos estes pontos, gostaria de lhe lembrar que permanece acordado em levarmos a experiência com desdobradores adiante. Faremos contatos via MP posteriormente sobre como tratar o assunto.
Com relação ao seu questionamento, posso até concordar que pessoas pouco instruídas a respeito de assuntos inerentes a vida, aos avanços conseguidos para desvendar o Universo conhecido, focalizem somente no aspecto essencial de Deus, disseminado por religiões dogmáticas e acabe por ignorar fatores à sua volta. Porém, não concordo na totalidade da definição da abstração na parte que envolve as propriedades “acidentais” ou “casuísticas”.
Explico-me. A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso, em nossa opinião, é insensatez, pois o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso. E, demais, que é o acaso? Nada.
A idéia de um Universo existente de todo o sempre, em minha opinião é errônea. Seria uma clara alusão ao Panteísmo.