Avidência anedota:
Quando meu irmão esteve aqui fomos dar uma volta por algumas capitais européias em minhas férias: Paris, Zurique, Bruxelas e Amsterdam. Como todo bom turista em Amsterdam, fomos ver uma das coisas mais típicas de lá, os bares, cafés, onde maconha é vendida e consumida (e as ruas onde as prostitutas se exibem em vitrines, e igrejas, e museus, e praças, e passear de barco pelos canais, e as praças, e os bondes, e as bicicletas que possuem absoluta prioridade, e beber um café num café normal, e apreciar as belas gigantes loiras, e um museu de estátuas de cera).
Então entramos lá. Maior fumaça. Dois cardápio: um normal, com cafezinha, coca, fanta, etc, e outro prá maconha. Maconha cara prá chuchu. Uns 32 paus a variedade mais barata, por 3g.
Bão, então vi a clientela. Achei que ia ver muito jovem largadão, vagabundo barbudo, com altas olheiras e tudo. Nada disso. A clientela era como em qualquer bar, de jovens à adultos. 3 senhorasde cabelos branquinhos e pele enrrugada tinham enormes zeppelins nas mãos. Todo mundo falando tranquilo sobre o que todo mundo fala em bar: futebol, mulher, política e a bos** do trabalho.
Não dá prá ficar lá muito tempo. Muita fumaça, muita mesmo. Europeu fuma maconha misturando com tabaco, então é um fedor que nem santo aquenta.
Na rua fomos abordados por traficantezinhos vendendo uma ou duas vezes, nos bairros mais barra-pesada, mas eles não pareciam ter boa situação econômica.Se for comprar, prá que o traficante. Em qualquer parte de Amsterdam você não está à cinco minutos de café hemp, pelo menos no centro.