Autor Tópico: Sobre Linux...  (Lida 72151 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #425 Online: 13 de Agosto de 2010, 18:15:36 »
No arch linux, se um pacote/programa/etc consta como "outdated" no AUR, mas também está meio parado na versão "vanilla", aproximadamente da mesma data, tem alguma vantagem em instalar de uma ou outra fonte? :hein:


...ah, tanto faz.

Offline Fernando Silva

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #426 Online: 25 de Agosto de 2010, 12:51:09 »
Pode ter sido uma versão problemática do libjpeg.
http://www.guiadohardware.net/noticias/2010-08/fedora14-alpha.html
Citar
Foi publicado o primeiro alpha do Fedora 14, codename "Laughlin". Essa versão traz várias melhorias internas, que não aparecem para o usuário logo de cara mas são responsáveis por muita coisa útil por baixo da interface.
[...]
    Melhor compressão e descompressão de imagens JPEG: a libjpeg será trocada pela libjpeg-turbo, melhorando consideravelmente o trabalho com imagens JPEG em vários programas, como visualizadores de fotos, editores de vídeo e leitores de PDF.

Offline Wolfischer

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #427 Online: 25 de Agosto de 2010, 23:27:11 »
Consegui!!!
Instalei o Ubuntu Netbook remix 10.04 no netbook LG X130.
Único problema: Não está reconhecendo redes wireless, alguém tem alguma dica?

Offline Vito

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #428 Online: 25 de Agosto de 2010, 23:37:56 »
Consegui!!!
Instalei o Ubuntu Netbook remix 10.04 no netbook LG X130.
Único problema: Não está reconhecendo redes wireless, alguém tem alguma dica?
Há um cara turco conseguiu fazer isso:
http://plakevi.blogspot.com/2010/08/lg-x130-netbook-da-wireless-tant-yuzde.html

Mas use conta de risco! Nunca testei isso.


Offline Unknown

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #430 Online: 01 de Setembro de 2010, 13:50:52 »
Citação de: [url=http://pcworld.uol.com.br/dicas/2010/08/31/como-escolher-uma-distribuicao-linux-para-o-desktop/]PC World[/url]
Como escolher uma distribuição Linux para o Desktop

A flexibilidade é um dos pontos fortes do Linux, mas o imenso número de distribuições disponíveis pode complicar a escolha. Siga nossos passos e descubra qual a ideal para você

Com todos os bons motivos para usar o Linux atualmente - especialmente em uma empresa - geralmente é fácil decidir abandonar o Windows. O que é difícil, entretanto, é decidir qual distribuição (nome dado às “versões” do sistema operacional) Linux é a mais adequada para você ou para sua empresa.

A julgar pelos números de popularidade rastreados tanto pelo site Distriwatch como por um estudo recente da LinuxTrends, o Ubuntu é claramente a “distro” mais popular. Não há como negar que o Ubuntu tem muitos benefícios para os usuários, mas ao mesmo tempo há muitas outras possibilidades, cada qual adicionando seu “tempero” próprio ao Linux.

Qual distribuição é a melhor para você? A resposta depende de vários fatores

1. Habilidade

Se você nunca usou o Linux antes, é melhor ficar com uma distribuição mais adequada aos usuários iniciantes. Esta é uma das principais características do Ubuntu, mas o Fedora, Linux Mint e o openSUSE também podem ser boas escolhas. Eu recomendaria o Ubuntu ou Fedora para um novo usuário.

Fique longe de versões alpha, beta e release candidate (RC) do software, já que elas podem ser instáveis. Por outro lado, se você se considera um usuário avançado pode preferir distribuições como o Gentoo, Debian, Arch Linux e Slackware. Ou quem sabe fazer sua própria distribuição do zero com o Linux from Scratch!

2. Foco

Se seu trabalho (ou o de sua empresa) é focado em uma área específica, vale a pena dar uma olhada nas muitas versões “de nicho” do Ubuntu, como a EduBuntu (para educação) e UbuntuStudio (para músicos, artistas gráficos e produtores de vídeo).

3. Suporte

Cada distribuição tem sua própria comunidade online, que é geralmente o melhor lugar para conseguir ajuda gratuita quando problemas surgem. Antes de escolher uma distro, pode ser uma boa idéia “dar uma olhada” em sua comunidade visitando os fóruns onde os usuários se reúnem. Alguns são mais amigáveis do que os outros.

Se você não se sente confortável com o suporte oferecido pela comunidade, pode optar por uma versão comercial do Linux com suporte técnico oferecido pelo desenvolvedor ou revendedor. O Red Hat Enterprise Linux e o SUSE Linux Enterprise Desktop (antigamente conhecido como Novell Linux Desktop) geralmente estão entre as melhores escolhas entre as distribuições Linux para o segmento corporativo.

4. Hardware

Uma das muitas virtudes do Linux é que ele pode rodar muito bem em hardware mais antigo, então não é necessário ter um computador poderoso para conseguir desempenho satisfatório. Se seu hardware é antigo, uma distribuição como o Puppy Linux é uma boa escolha. Para desktops com recursos (como RAM e espaço em disco) limitados distribuições como o Xubuntu e o Debian XFCE Edition podem ser úteis. E para os netbooks há inúmeras opções, como o Ubuntu Netbook Remix, EasyPeasy ou o Jolicloud.

Em máquinas mais modernas, seus periféricos podem influenciar a escolha da distribuição. Se você depende de um leitor de cartões de memória, modem 3G ou impressora multifuncional no dia-a-dia, por exemplo, é melhor verificar sua compatibilidade com a distribuição que pretende usar antes de migrar. Entre as distribuições atualmente no mercado, o Ubuntu é provavelmente a que tem a melhor compatibilidade de hardware.

5. Software

Se há algum programa que é indispensável para o seu dia-a-dia ou de sua empresa, planeje-se para não ser pego de surpresa sem ele. Primeiro, verifique se há uma versão Linux, seja do fornecedor original ou equivalente Open Source. Se for um software proprietário, certifique-se de que é possível rodá-lo na distribuição que escolheu: apesar de oferecer uma versão “Linux”, muitas empresas “empacotam” seus programas para uma distribuição específica, e não garantem seu funcionamento em outras versões do sistema.

Ainda indeciso?

Se você ainda não conseguiu decidir qual distro usar, há vários “testes” online para guiá-lo em sua escolha. Os melhores que já vi são o Linux Distribution Chooser da zegenie Studios e o Distro Chooser do site polishlinux.org.

Seja qual for  distribuição escolhida, é uma boa idéia experimentá-la antes usando um LiveCD ou LiveUSB. Assim você pode se decidir se o sistema é realmente adequado para você antes de instalá-lo em sua máquina. Se preferir, pode ser uma boa idéia começar a usar o sistema em regime de “dual boot”, assim o Windows estará sempre por perto se você eventualmente precisar. Também recomendo uma referência impressa. Para os usuários do Ubuntu, por exemplo, o livro “The Official Ubuntu Book” é uma boa opção.

E lembre-se de que a principal característica do Linux é a liberdade de escolha. Se a primeira distribuição que você escolheu não parecer a certa, há muitas outras para experimentar e isso não vai lhe custar um centavo. Tente fazer isso com software proprietário!
Citação de: [url=http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/08/31/veja-porque-o-linux-esta-a-frente-do-windows-em-servidores/]PC World[/url]
Veja porque o Linux está à frente do Windows em servidores

Receita de hardware com Linux cresceu 30% no 2.º trimestre de 2010; virtudes em estabilidade e segurança sugerem que não foi por acaso.

O rápido crescimento do mercado para servidores x86 ocorrido no ano passado trouxe boas notícias tanto para o Linux como para o Windows, segundo um relatório divulgado na semana passada pela empresa de pesquisas IDC.

O que nem sempre é ressaltado, no entanto, é a significância que a porção de servidores Linux vem ganhando. As entregas de servidores Windows, em termos de unidade, cresceram 28,2% no segundo trimestre de 2010, quando comparadas com 2009.

Já a receita de sistemas Linux aumentou 30% no trimestre, para 1,8 bilhão de dólares. Os servidores Linux representam agora 16,8% de toda a receita de servidores, 2,5 pontos porcentuais a mais que no segundo trimestre de 2009.

Não é por acaso. O Linux é eminentemente melhor para uso como servidor do que o Windows – melhor que a grande totalidade dos concorrentes, eu diria. Por que? Vamos enumerar as razões.

1::Estabilidade
Os sistemas Linux são conhecidos por sua capacidade de funcionar por anos sem falhas. De fato, muitos usuários Linux nunca viram uma parada de sistema. Isso é ótimo para usuários de todo tipo, mas é particularmente interessante para pequenas e médias empresas, para as quais uma interrupção pode ter consequências desastrosas.

O Linux também lida com um grande número de processos simultâneos de forma muito melhor que o Windows – isso, aliás, é algo que colabora para degradar rapidamente a estabilidade do Windows.

E há a necessidade de reboot. Enquanto as mudanças na configuração do Windows exigem tipicamente um reboot – causando o inevitável downtime – geralmente não há necessidade de reboot no Linux. Quase todas as mudanças de configuração do Linux podem ser feitas com o sistema funcionando e sem afetar outros serviços.

De forma semelhante, se os servidores Windows precisam ser desfragmentados com frequência, no Linux isso foi praticamente eliminado.

2::Segurança
O Linux é nativamente mais seguro que o Windows, seja no servidor, no desktop ou em um ambiente embarcado. Isso se deve principalmente ao fato que o Linux, que é baseado no Unix, foi projetado do zero para ser um sistema operacional multiusuário. Apenas o administrador, ou usuário root, tem privilégios administrativos, e poucos usuários e aplicações têm permissão para acessar o kernel ou outros usuários e aplicações. Isso ajuda a manter tudo de forma modular e protegida.

É claro, o Linux também sofre ataques (menos frequentes) de vírus e malware, e as vulnerabilidades tendem a ser descobertas e consertadas mais rapidamente por sua legião de desenvolvedores e usuários. Até o bug de seis anos de idade do kernel que foi consertado recentemente, por exemplo – algo extremamente raro no mundo Linux – nunca havia sido explorado.

Enquanto isso, internamente, usuários de um sistema Windows podem algumas vezes ocultar arquivos do administrador do sistema. No Linux, o administrador sempre tem uma visão clara do sistema de arquivos e está sempre no controle.

3::Hardware
Enquanto o Windows exige tipicamente atualizações de hardware para acomodar suas demandas crescentes, o Linux é leve, magro, flexível e escalável, e funciona admiravelmente em praticamente qualquer computador, independentemente do processador e da arquitetura da máquina.

O Linux também pode ser facilmente reconfigurado para incluir apenas os serviços necessários para os propósitos de sua empresa, reduzindo ainda mais os requisitos de memória, melhorando o desempenho e mantendo as coisas ainda mais simples.

4::TCO

Não há como superar o Linux no custo total de propriedade, já que o software é geralmente gratuito. Mesmo uma versão corporativa comprada com serviço de suporte será mais barata, de forma geral, que o Windows ou outro software proprietário, que geralmente envolve a compra de licenças com base em números de usuários e uma gama de caros adicionais, especialmente em segurança.

5::Liberdade
Com o Linux, não há fornecedor comercial tentando travá-lo em certos produtos ou protocolos. Em vez disso, você está livre para misturar e combinar e escolher o que funciona melhor para sua empresa.

Em resumo, com todas as vantagens que o Linux fornece no campo dos servidores, não surpreende que governos, organizações e grandes empresas ao redor do mundo – incluindo Amazon e Google – confiem no sistema operacional de código aberto em seus próprios sistemas de produção.

Se você procura por uma distribuição Linux para instalar em seus servidores corporativos, vale a pena considerar o CentOS (ou RHEL, a versão paga da Red Hat na qual se baseia a CentOS), Slackware, Debian e Gentoo.

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Offline Unknown

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #431 Online: 01 de Setembro de 2010, 14:03:56 »
A propósito, fiz os testes de escolha e obtive os seguintes resultados:

No Distro Chooser:
Citar
1. Mandriva Linux
2. Ubuntu Linux
3. openSUSE
4. Fedora
5. Debian GNU/Linux

No Linux Distribution Chooser:
Citar
100%OpenSuSE
100%Ubuntu
100%Mandriva
100%Linux Mint

Em adição, encontramos também as seguintes alternativas, organizadas conforme atendem a suas necessidades:

95%Kubuntu
Pode não ser ideal, pois: Não é recomendada para iniciantes
 
90%Xandros
Pode não ser ideal, pois: A versão completa não é grátis
 
90%Fedora
Pode não ser ideal, pois: Pode requerer mais conhecimentos sobre Linux

90%PCLinuxOS
Pode não ser ideal, pois: Pode requerer mais conhecimentos sobre Linux

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Offline Hecton Domingos

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #432 Online: 04 de Setembro de 2010, 20:25:11 »
Unknown,

Usei por muitos anos o Mandriva Powerpack, depois de tentar chegar a estabilidade desejada no meu antigo hardware com distros como Debian, Slackware, Red Hat, Fedora, algumas variantes mais leves do Debian, como Kurumin e o kalango que nem sei se existem mais.
Desisti do Mandriva por ter uma falha que pra mim é imperdoável, o atrazo das atualizações críticas isso quando chega.

Estou a um pouco mais de um mês testando o Ubuntu 10.4 LTS, por enquanto sem problemas (não estou contando o incômodo dos bugs do flash) e aos poucos vou migrando meus aplicativos (vmware, GN3, aplicativos de plataforma Windows usando wine) que uso para suporte aos meus clientes. E quando preciso montar servidores eu ainda uso o Debian por ser mais "maduro" e contar com uma documentação maior.


Abraços.
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp --dport superstition -j REDIRECT --to-port trash

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #433 Online: 04 de Setembro de 2010, 23:24:24 »
A propósito, fiz os testes de escolha e obtive os seguintes resultados:

No Distro Chooser:
Citar
1. Mandriva Linux
2. Ubuntu Linux
3. openSUSE
4. Fedora
5. Debian GNU/Linux

No Linux Distribution Chooser:
Citar
100%OpenSuSE
100%Ubuntu
100%Mandriva
100%Linux Mint

Em adição, encontramos também as seguintes alternativas, organizadas conforme atendem a suas necessidades:

95%Kubuntu
Pode não ser ideal, pois: Não é recomendada para iniciantes
 
90%Xandros
Pode não ser ideal, pois: A versão completa não é grátis
 
90%Fedora
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90%PCLinuxOS
Pode não ser ideal, pois: Pode requerer mais conhecimentos sobre Linux

Kubuntu não é menos para iniciantes do que ubuntu, talvez até mais. Eu pelo menos no começo achava a interface KDE (de onde vem o K do kubuntu) mais parecida com windows, e portanto mais "amigável"/familiar.

Xandros é, se não me engano, um debian modificado para laptops, que vem por default nos eeepcs, mas ninguém gosta e trocam por outras distribuições, até mesmo debian propriamente dito. Mas com certeza é mais pré-preparado para usar com coisas tópicas de eeepc.

Eu não conheço as outras distribuições, mas são ou baseadas em Debian (como o Mint, se não me engano), ou em alguma das principais distribuições que usam pacotes RPM (deve ser a fedora, acho). Eu não sei se tem muita diferença significativa entre as derivadas e os ramos principais. O ubuntu parece que foi ficando mais diferente do debian com o tempo, mas sei lá, acho que não faz tanta diferença em termos de usabilidade ou amigabilidade não.


Offline uiliníli

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #434 Online: 05 de Setembro de 2010, 12:16:07 »
Eu não me dou bem com o KDE... Nunca usaria uma distro baseada nele.

Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #435 Online: 05 de Setembro de 2010, 12:27:20 »
O único programa com K que eu uso é o Kernel.
Elton Carvalho

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imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
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-- François Jacob, 1997

Offline Fernando Silva

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #436 Online: 05 de Setembro de 2010, 12:34:25 »
Eu não me dou bem com o KDE... Nunca usaria uma distro baseada nele.
Só usei o Gnome no início, nos tempos do Conectiva 4. Depois, foi sempre KDE.
Também testei o Blane e o Window Maker.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #437 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:12:17 »
Eu só uso praticamente o konqueror do KDE, acho. Como gerenciador de arquivos, pois é o melhor gerenciador de arquivos já inventado pelo homem. O resto deve ser ou meio "neutro" ou do GNOME. O que eu tenho "contra" o gnome mesmo é justamente o gerenciador de arquivos tosco e outras coisas meio associadas, como o diálogo "abrir com" ignorar a existência do "$path". Mas também tenho algumas oposições meio técnico-filosóficas; parece que o toolkit GTK é meio inferior ao QT por questões técnicas (ouvi falar; parece que só inventaram o GTK porque o QT não era "100% livre"), além de sua origem ter sido a maior divisão entre os desenvolvedores e usuários de linux. Se nunca tivess sido criado ou sido abandonado há mais tempo, haveria talvez ou uma variedade maior de software "com menos dependências" (por não haver a "redundância" de se reinventar a roda para cada DE) e maior compatibilidade (além de aparência uniforme sem ter que fazer ajustes diversos), bem como talvez softwares melhores, por haver mais desenvolvedores dedicados/dominando a um só toolkit principal. É isso que o GNOME significa. A maior divisão do mundo linux. A divisão entre as pessoas. Criando praticamente um muro de Berlim do FOSS.

Todos aqueles que usam GNOME deveriam se envergonhar.

*usuários de GNOME abaixam a cabeça em silêncio*


[/dramático]

Ou pelo menos começar uma campanha para pelo menos abandonarem o GTK e passarem a usar QT nos próximos GNOMEs.


 

Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #438 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:15:17 »
O argumento do divisor de águas poderia ser igualmente usado para defender o GTK.
Elton Carvalho

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Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #440 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:18:14 »
Citar
Se o QT nunca tivess sido criado ou sido abandonado há mais tempo, haveria talvez ou uma variedade maior de software "com menos dependências" (por não haver a "redundância" de se reinventar a roda para cada DE) e maior compatibilidade (além de aparência uniforme sem ter que fazer ajustes diversos), bem como talvez softwares melhores, por haver mais desenvolvedores dedicados/dominando a um só toolkit principal.
Elton Carvalho

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #441 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:30:04 »
Muito pelo contrário:

Citar
Origins
KDE was founded in 1996 by Matthias Ettrich, who was then a student at the Eberhard Karls University of Tübingen. At the time, he was troubled by certain aspects of the Unix desktop. Among his qualms was that none of the applications looked, felt, or worked alike. He proposed the formation of not only a set of applications, but rather a desktop environment, in which users could expect things to look, feel, and work consistently. He also wanted to make this desktop easy to use; one of his complaints with desktop applications of the time was that his girlfriend could not use them. His initial Usenet post spurred a lot of interest, and the KDE project was born.[4]


Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #442 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:33:03 »
QT tem uma licença limitadora. GTK é OMG FREE!!111!!
Elton Carvalho

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #443 Online: 05 de Setembro de 2010, 22:39:33 »
Mas não se contentaram em continuar criando o Harmony, igualmente livre, mas compatível com QT; queriam DESTRUIR o KDE tão rápido quanto fosse posssível, e então para isso criaram o GNOME às pressas, e o GTK era o que estava à mão. 

Offline uiliníli

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #444 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:31:39 »
Vamu pará quessa baitolage aqui e alguém me dá uma dica pelamordideus!

Seguinte, depois de anos de propaganda do Snow, eu finalmente resolvi começar a usar %5CLaTeX.
Já estou googlando há dois dias, mas não achei solução para um problema que estou tendo: o LaTeX teoricamente suporta input de vogais do português acentuadas, mas para isso todo mundo fala que devemos usar o comado \usepackage[utf8x]{inputenc} e configurar nosso editor para exibir codificação ISO-8851-1. Pois bem, apesar de ter seguido essa instrução, o TexMaker, o Kile e o Lyx insistem em me odiar e não aceitam esse input. Parece que ele não reconhece os acentos como dead-keys, então quando eu vou tentar escrever ã, no editor sai ~a. No gedit, por outro lado, a acentuação funciona perfeitamente e se eu salvo um arquivo .tex no gedit com caracteres acentuados e abro no TexMaker depois (é o único editor LaTeX que deixei, apaguei os outros), ele reconhece os acentos do arquivo original numa boa, mas eu não consigo escrever caracteres acentuados depois.
O que estou fazendo é escrever tudo no gedit e compilar no terminal mesmo, mas eu queria poder usar as frescurinhas do TexMaker sem ter que ficar trocando de programa toda hora. Alguém tem alguma ideia?

Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #445 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:36:27 »
Zerésimo: Largue o Lyx. Ele faz mal.

Primeiro: se você faz o input em ISO-8859-1, tem que uaar [latin1] no inputenc. utf8x é pra erm.. UTF-8.

Segundo: qual o problema de compilar no terminal?
Elton Carvalho

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Offline uiliníli

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #446 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:40:02 »
Zerésimo: Largue o Lyx. Ele faz mal.

Primeiro: se você faz o input em ISO-8859-1, tem que uaar [latin1] no inputenc. utf8x é pra erm.. UTF-8.

Segundo: qual o problema de compilar no terminal?

No problem compilar no terminal. Mas como eu estou começando a usar o LaTeX agora, os assistentes e os atalhos do TexMaker ou do Kile quebram um galhão! Mas valeu pela observação, vou tentar aqui!

Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #447 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:43:46 »
A melhor forma de aprender LaTeX é usando os comandos. Se você ficar clicando no sigma gigante pra fazer aparecer um \sum, você não estará aprendendo %5CLaTeX, estará aprendendo TeXmaker ou Kile.
Elton Carvalho

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Offline uiliníli

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #448 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:45:27 »
Ok, vou parar de reclamar e programar como um homem :P
(até porque sua dica não funcionou  :hihi: )

Offline SnowRaptor

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Re: Sobre Linux...
« Resposta #449 Online: 06 de Setembro de 2010, 16:52:21 »
Eu uso o nedit e o terminal pra fazer meus textos em %5CLaTeX. Não tenho problema nenhum com isso. Amigop meu usa o emacs que facilita a vida um pouco com coisas tipo fechar o último \begin{} que você abriu etc.

Minha dica (do inputenc) era pra hora de compilar e ver o resultado acentuado direito no dvi/pdf, é claro que mudar um pedaço do texto não vai fazer seu teclado funcionar direito nesse editor ;P

Falando sério, agora, se você quer aprender, evite ficar usando essas ferramentas cheias de beregodegos. Se você quiser que "simplesmente funcione", aí tudo bem, você vai ter que ver na sua configuração do X o que está acontecendo. Eu aposto que é problema do QT (biblioteca em que rodam o Kile e talvez o teXMaker).
Elton Carvalho

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