Tópico: Hugo Chávez anuncia planos de uma Venezuela socialista

[Geotecton]

a bolsa fechou mal, e a reação do capital será forte, sem dúvida. Mas o petróleo aguenta.

A revolução será diretamente financiada por dinheiro estadunidense. ¡COJONUDO!

Ao mesmo tempo, os "liberais" bolivianos criticam a entrada no pais de duas dúzias de assessores militares bolivarianos no país. Latino-américa unida e socialista

Mais um sonhador frustrado, hahahaha.

[Geotecton]

"O Banco Central não deve ser autônomo, esta é a tese neoliberal", declarou Chávez em seu discurso ao dar posse ao novo gabinete.

E lá vem emissão de fiat money e inflação, amiguinhos.

Xeque-mate.

[Geotecton]

[...]
a tecnologia balística da Rússia ainda é superior à americana, para dar um exemplo.
[...]

Mais um exemplo de desinformação.

[Geotecton]

Eriol, qual o problema com a família nuclear?

é um desperdício de recursos e um perigo enquanto à educação das crianças. Vivendo em um ambiente coletivo, cresceriam com valores coletivistas e não estariam expostos a conflitos mezquinhos. Os pais se beneficiam tendo tempo livre e sabendo que seus filhos recebem uma boa educação, na qual podem tomar parte desde que não os tratem de forma distinta à outras crianças…

é uma idéia sacada do livro Walden 2, que já citei no fórum algumas vezes…
http://en.wikipedia.org/wiki/Walden_Two

worf:

http://en.wikipedia.org/wiki/Surplus_product#Criticism

Valores coletivistas?

Tipo gado para abate?

[Geotecton]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

[Arcanjo Lúcifer]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

[Fenrir]

 

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Fat chance
Para os amigos do podr..ops maduro, quem cavou a cova foram aqueles que conspiram contra a venezuela/socialismo/etc e nao os bolivarianos
Nao darao o braco a torcer. Jamais
Sempre havera uma explicacao para isenta-los de qualquer culpa ou responsabilidade na situacao presente daquele pais (ou de qualquer outro, em qualquer tempo), analogo ao caso do dragao da garagem: ha sempre uma explicacao para salvar a existencia do tal dragao.
E inutil continuar insistindo

[JJ]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Fat chance
Para os amigos do podr..ops maduro, quem cavou a cova foram aqueles que conspiram contra a venezuela/socialismo/etc e nao os bolivarianos
Nao darao o braco a torcer. Jamais
Sempre havera uma explicacao para isenta-los de qualquer culpa ou responsabilidade na situacao presente daquele pais (ou de qualquer outro, em qualquer tempo), analogo ao caso do dragao da garagem: ha sempre uma explicacao para salvar a existencia do tal dragao.
E inutil continuar insistindo

Uma parcela nunca mudará. Mas, outra parcela conseguirá enxergar que ideologias coletivistas e/ou estatistas  (primordialmente)  são o caminho do fracasso, e  conseguirão ver que o liberalismo econômico é a solução.

[JJ]

a bolsa fechou mal, e a reação do capital será forte, sem dúvida. Mas o petróleo aguenta.

A revolução será diretamente financiada por dinheiro estadunidense. ¡COJONUDO!

Ao mesmo tempo, os "liberais" bolivianos criticam a entrada no pais de duas dúzias de assessores militares bolivarianos no país. Latino-américa unida e socialista

Mais um sonhador frustrado, hahahaha.

No início alguma políticas coletivistas e estatistas podem trazer algum bom resultado. Mas,  após um tempo mais longo, e com o aprofundamento do coletivismo e estatismo, o fracasso é inevitável.

[Fenrir]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Fat chance
Para os amigos do podr..ops maduro, quem cavou a cova foram aqueles que conspiram contra a venezuela/socialismo/etc e nao os bolivarianos
Nao darao o braco a torcer. Jamais
Sempre havera uma explicacao para isenta-los de qualquer culpa ou responsabilidade na situacao presente daquele pais (ou de qualquer outro, em qualquer tempo), analogo ao caso do dragao da garagem: ha sempre uma explicacao para salvar a existencia do tal dragao.
E inutil continuar insistindo

Uma parcela nunca mudará. Mas, outra parcela conseguirá enxergar que ideologias coletivistas e/ou estatistas  (primordialmente)  são o caminho do fracasso, e  conseguirão ver que o liberalismo econômico é a solução.

Pode ser. Lembrei-me do Hélio Bicudo e achei isso: https://istoe.com.br/o-desencanto-dos-petistas-de-raiz/
Não sei se foram tão longe ao ponto de ver, como você diz, que o "liberalismo econômico é a solução".
Como tambem não sei o que eles pensariam acerca do podruro & cia.

Mas pelo menos não fecharam os olhos as falhas do PT e do Nine Fingers.
E um deles afirmou: "O Partido acabou. O que restam nele são resquicios religiosos que fazem do PT uma seita".
Doi mais quando a critica vem de dentro. Posso apostar que atacam emputecidos esses dissidentes com ad hominens
a torto e direito.

Mas para cada um desses, tem uns 100 que não largaram, não largam e jamais largarão o osso

[Muad'Dib]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Os tópicos de hoje serão antigos um dia.

[Muad'Dib]

Eriol, qual o problema com a família nuclear?

é um desperdício de recursos e um perigo enquanto à educação das crianças. Vivendo em um ambiente coletivo, cresceriam com valores coletivistas e não estariam expostos a conflitos mezquinhos. Os pais se beneficiam tendo tempo livre e sabendo que seus filhos recebem uma boa educação, na qual podem tomar parte desde que não os tratem de forma distinta à outras crianças…

é uma idéia sacada do livro Walden 2, que já citei no fórum algumas vezes…
http://en.wikipedia.org/wiki/Walden_Two

worf:

http://en.wikipedia.org/wiki/Surplus_product#Criticism

Valores coletivistas?

Tipo gado para abate?

Esse papo de coletivistas versus individualistas é só mais uma faceta do esquerdinha versus direitopata. Um defende um coletivismo puro sem a menor oportunidade do indivíduo ser, de fato, um indivíduo. O outro defende um individualismo insano que tenta anular de qualquer forma o fato de que o ser humano é um ser social.

Não tem meio termo. Ou é um ou é outro. Se você defende um meio termo em um lugar onde o individualismo é propagado, você é um comunista; se você defende o individualismo em um lugar onde o coletivismo é propagado você é um facista.

Nós somos seres singulares na natureza. Somos animais sociais que tem anseios particulares muito fortes. Ou trabalhamos um "coletivismo individualista" ou vamos ficar na merda.

[Sergiomgbr]

Eriol, qual o problema com a família nuclear?

é um desperdício de recursos e um perigo enquanto à educação das crianças. Vivendo em um ambiente coletivo, cresceriam com valores coletivistas e não estariam expostos a conflitos mezquinhos. Os pais se beneficiam tendo tempo livre e sabendo que seus filhos recebem uma boa educação, na qual podem tomar parte desde que não os tratem de forma distinta à outras crianças…

é uma idéia sacada do livro Walden 2, que já citei no fórum algumas vezes…
http://en.wikipedia.org/wiki/Walden_Two

worf:

http://en.wikipedia.org/wiki/Surplus_product#Criticism

Valores coletivistas?

Tipo gado para abate?

Esse papo de coletivistas versus individualistas é só mais uma faceta do esquerdinha versus direitopata. Um defende um coletivismo puro sem a menor oportunidade do indivíduo ser, de fato, um indivíduo. O outro defende um individualismo insano que tenta anular de qualquer forma o fato de que o ser humano é um ser social.

Não tem meio termo. Ou é um ou é outro. Se você defende um meio termo em um lugar onde o individualismo é propagado, você é um comunista; se você defende o individualismo em um lugar onde o coletivismo é propagado você é um facista.

Como assim, individualista defende facismo, é facista, uma vez que facismo é tudo no Estado, tudo pelo Estado, nada fora do Estado(coletividade)?

[Arcanjo Lúcifer]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Os tópicos de hoje serão antigos um dia.

Mas os que contém  as previsões de sucesso do socialismo são os que juntam mais pérolas para posteridade.

Vc poderá falar para seus netos sobre as previsões sobre a falência do capitalismo, da igualdade socialista, da produção sem lucro e sem exploração...

Depois pode dizer para eles algo como "Viu em que merda deu?"

[Fenrir]

Eu sou bastante individualista.

E acho que boa parte dos que dizem ser coletivistas, no fundo são menos coletivistas do que gostariam de admitir.
Há uma certa dose de hipocrisia nisso.
Porque a vida em sociedade fica bem mais fácil se você vestir uma máscara que te faça parecer agradável, simpático e legal aos outros.

Entretanto,  na hora que o tal coletivismo é cobrado pra valer mesmo, ele escorrega rapidinho pra baixo do tapete e a máscara cai.
Por exemplo, nas diferenças entre o que se fala e o que se faz, o que se faz de concreto e de efetivo para ajudar o outro, sem esperar nada em troca.
Mas, as pessoas tem memória curta e atenção bem limitada: vivemos nos tempos do TL;DR e do twitter.
Então, põe a máscara de volta rapidinho que ninguem nem vai ver que ela caiu.
Talvez nem mesmo o dono da máscara, que faz a coisa no automático, sem perceber. Ou percebe e conta mentiras a si mesmo para ficar tudo bem.

[_Juca_]

Eu gostaria que alguém me explicasse desde quando o individualismo e o coletivismo são uma dualidade e ainda mais antogônicas entre si. Na nossa sociedade eu vejo processos individuais e coletivos aos montes sem que isso tenha qualquer significado antagônico ou pior ainda, parecem ser muitas vezes complementares.

[Sergiomgbr]

A dicotomia correta não está no individualismo ante o coletivismo em si mas sim, no quê está em função do quê.

O individualista postula o coletivo em função do indivíduo, enquanto que para um comunista,  o indivíduo só existe como um meio para o coletivo como fim. Uma porcaria.

[JJ]

Eu gostaria que alguém me explicasse desde quando o individualismo e o coletivismo são uma dualidade e ainda mais antagônicas entre si. Na nossa sociedade eu vejo processos individuais e coletivos aos montes sem que isso tenha qualquer significado antagônico ou pior ainda, parecem ser muitas vezes complementares.

Quando ?  Aqui vão alguns exemplos significativos:


Tributação (impostos e taxas):


Impostos* :

Impostos são obtidos pelo uso da força armada do Estado contra o indivíduo, há uma relação de agressão disfarçada por leis, que são vistas como  corretas por  políticos (em sua grande maioria uns vagabundos, canalhas, ladrões, patifes, pilantras, mentirosos, escroques ) que as fizeram (e que tem a gangue máfia/estatal  para fazer a vontade deles ser cumprida) e por pessoas que concordam com esses políticos patifes.


Esse roubo institucionalizado, em alto grau,  torna a maioria dos indivíduos mais pobres (e a maioria nem percebe isso).  É uma espécie de 171 muito bem feito, o qual consegue ludibriar uma grande parcela da população com a lorota de que é “para o bem comum”.   


Regulamentações econômicas:

Outro bem bolado 171 contra grande parte da população, pois com a mesma mentira de que é para “o bem comum” tais porcarias legais dão um enorme poder para os vagabundos, canalhas, ladrões, patifes, pilantras, mentirosos, escroques que são a grande maioria dos políticos brasileiros,  e de forma semelhante tira poder dos indivíduos.



*Uma tributação e um  Estado mínimo são  toleráveis (o que passa disso é roubo estatal).

[JJ]

É interessante que a esquerda seja uma grande defensora de dar e/ou manter o poder dos políticos brasileiros , uma grande defensora de poder para os vagabundos, canalhas, ladrões, patifes, pilantras, mentirosos, escroques que são a grande maioria dos políticos brasileiros.

[JJ]

A dicotomia correta não está no individualismo ante o coletivismo em si mas sim, no quê está em função do quê.

O individualista postula o coletivo em função do indivíduo, enquanto que para um comunista,  o indivíduo só existe como um meio para o coletivo como fim. Uma porcaria.

Existe sim, e muita,  dicotomia entre coletivismo  e individualismo,  no geral  quanto mais poder se dá para  coletivos menos poder e liberdade o individuo terá.


Isto é algo básico.

[-Huxley-]

Eriol, qual o problema com a família nuclear?

é um desperdício de recursos e um perigo enquanto à educação das crianças. Vivendo em um ambiente coletivo, cresceriam com valores coletivistas e não estariam expostos a conflitos mezquinhos. Os pais se beneficiam tendo tempo livre e sabendo que seus filhos recebem uma boa educação, na qual podem tomar parte desde que não os tratem de forma distinta à outras crianças…

é uma idéia sacada do livro Walden 2, que já citei no fórum algumas vezes…
http://en.wikipedia.org/wiki/Walden_Two

worf:

http://en.wikipedia.org/wiki/Surplus_product#Criticism

Valores coletivistas?

Tipo gado para abate?

Esse papo de coletivistas versus individualistas é só mais uma faceta do esquerdinha versus direitopata. Um defende um coletivismo puro sem a menor oportunidade do indivíduo ser, de fato, um indivíduo. O outro defende um individualismo insano que tenta anular de qualquer forma o fato de que o ser humano é um ser social.

Não tem meio termo. Ou é um ou é outro. Se você defende um meio termo em um lugar onde o individualismo é propagado, você é um comunista; se você defende o individualismo em um lugar onde o coletivismo é propagado você é um facista.

Nós somos seres singulares na natureza. Somos animais sociais que tem anseios particulares muito fortes. Ou trabalhamos um "coletivismo individualista" ou vamos ficar na merda.

Segundo Hayek, o conceito filosófico-político de individualismo não é de algo relacionado ao egoísmo ou ao egotismo. E sim algo relacionado ao respeito pelos gostos e preferências individuais. As preferências individuais das pessoas, na maioria das vezes, não excluem preocupação com sua família, comunidade, município, nação, etc.

[Zero]

Chega!

Cansei de ler tantas idiotices.

Precisamos guardar os tópicos antigos para seus bisnetos lerem e mostrarem aos amigos quando forem adultos, quem sabe se até lá a Venezuela sairá da cova que os bolivarianos cavaram.

Os tópicos de hoje serão antigos um dia.

Mas os que contém  as previsões de sucesso do socialismo são os que juntam mais pérolas para posteridade.

Vc poderá falar para seus netos sobre as previsões sobre a falência do capitalismo, da igualdade socialista, da produção sem lucro e sem exploração...

Depois pode dizer para eles algo como "Viu em que merda deu?"

Há décadas os intelectuais progressistas de esquerda falam sobre a derrota do Capitalismo e a vinda necessária do Socialismo.

1. No fim da década de 1930 e início da década de 1940, os intelectuais progressistas chegaram à conclusão que o capitalismo estava sofrendo de uma inevitável “estagnação secular”, uma estagnação imposta pelo desaceleramento do crescimento populacional, pelo fim da antiga fronteira do Oeste americano, e pelo suposto fato de que nenhuma nova invenção seria criada. Tudo isso implicava uma estagnação eterna, um desemprego maciço e permanente, e, portanto, vinha daí a necessidade do socialismo, ou de um exaustivo planejamento estatal que substituísse o capitalismo de livre mercado. E isto no início da maior explosão econômica da história americana!

2. Durante a década de 1950, apesar do grande boom ocorrido nos Estados Unidos pós-guerra, os intelectuais progressistas continuavam a ter metas cada vez mais altas; o culto ao “crescimento econômico” havia entrado em cena. Seguramente, o capitalismo estava crescendo, mas não estava crescendo suficientemente rápido. Logo, o capitalismo de livre mercado devia ser abandonado, e uma intervenção socialista ou governamental deveria ser feita para alimentar à força a economia, construir investimentos e obrigar as pessoas a pouparem mais, para que esta taxa de crescimento fosse maximizada, ainda que não quiséssemos crescer tão rapidamente. Economistas conservadores como Colin Clark atacaram este programa progressista, chamando-o de “growthmanship”.166

3. De repente, John Kenneth Galbraith entrou na cena progressista com seu best-seller, A Sociedade Afluente (The Affluent Society), em 1958. E, de maneira igualmente súbita, os intelectuais progressistas inverteram suas acusações. O problema com o capitalismo parecia agora ser que ele havia crescido demais; não mais estávamos estagnados, mas prósperos demais, e o homem havia perdido sua espiritualidade em meio a supermercados e aerofólios de automóveis. O que era necessário, então, era que o governo entrasse em cena, fosse na forma de uma intervenção maciça ou do socialismo, e passasse a cobrar altos impostos dos consumidores para reduzir este inchaço em sua afluência.

4. O culto à afluência excessiva teve seu dia de glória, que foi substituído por uma contraditória preocupação com a pobreza, estimulada pelo livro The Other America, de Michael Harrington, publicado em 1962. De repente, o problema com os Estados Unidos não era mais o excesso de riqueza, mas uma pobreza cada vez maior e mais acachapante — e, novamente, a solução seria a intervenção do governo, planificando a economia de maneira pesada, e cobrando impostos dos ricos para aumentar a renda dos pobres. E, assim, tivemos por diversos anos a Guerra contra a Pobreza.

5. Estagnação; crescimento deficiente; excesso de riqueza; excesso de pobreza; as modas intelectuais mudavam com a mesma velocidade que as barras das saias femininas. Até que, em 1964, o Comitê Ad Hoc sobre a Tripla Revolução (Ad Hoc Committee on the Triple Revolution), felizmente efêmero, proclamou seu (então) célebre manifesto, que trouxe os intelectuais progressistas e nós todos de volta ao ponto de partida. Por dois ou três anos frenéticos fomos regalados com a ideia de que o problema dos Estados Unidos não era a estagnação, mas o seu exato oposto: em alguns poucos anos todas as linhas de produção do país teriam sido automatizadas e computadorizadas, as rendas e a produção seriam enormes e superabundantes, porém todos teriam perdido seus empregos devido à automatização deles. Mais uma vez, o capitalismo de livre mercado levaria ao desemprego em massa permanente, que poderia apenas ser solucionado — você adivinhou! — através de uma intervenção maciça do estado ou do socialismo puro e simples. Por diversos anos, portanto, em meados da década de 1960, sofremos daquilo que recebeu, com justiça, o nome de “Histeria da Automação”.167

6. No fim da década de 1960 havia ficado claro para todos que a histeria da automação não passara de um erro, e que a automação não estava ocorrendo num ritmo mais rápido do que a antiga “mecanização”, e que, na realidade, a recessão de 1969 estava provocando uma queda nas taxas de aumento de produtividade. Hoje em dia não se ouve mais falar dos perigos da automação; estamos atualmente na sétima fase do vai-e-vem econômico progressista.1. No fim da década de 1930 e início da década de 1940, os intelectuais progressistas chegaram à conclusão que o capitalismo estava sofrendo de uma inevitável “estagnação secular”, uma estagnação imposta pelo desaceleramento do crescimento populacional, pelo fim da antiga fronteira do Oeste americano, e pelo suposto fato de que nenhuma nova invenção seria criada. Tudo isso implicava uma estagnação eterna, um desemprego maciço e permanente, e, portanto, vinha daí a necessidade do socialismo, ou de um exaustivo planejamento estatal que substituísse o capitalismo de livre mercado. E isto no início da maior explosão econômica da história americana!

7. A riqueza, mais uma vez, tornou-se excessiva, e, em nome da conservação, da ecologia, e de uma escassez cada vez maior de recursos, o capitalismo de livre mercado está crescendo a uma velocidade muito rápida. O planejamento estatal, ou o socialismo, deve, obviamente, intervir para abolir todo e qualquer crescimento e implementar uma sociedade e economia de crescimento zero — para evitar um crescimento negativo, ou retrocesso, em algum ponto do futuro! Estamos agora de volta a uma posição super-galbraithiana, à qual foram acrescentados jargões científicos a respeito dos efluentes, ecologia, e da “espaçonave Terra”, assim como um ataque amargurado à própria tecnologia, considerada um poluidor a serviço do mal. O capitalismo nos deu a tecnologia, o crescimento — incluindo o crescimento populacional, a indústria e a poluição — e, portanto, o governo tem que intervir e erradicar estes males.

[JJ]

Há décadas os intelectuais progressistas de esquerda falam sobre a derrota do Capitalismo e a vinda necessária do Socialismo.

1. No fim da década de 1930 e início da década de 1940, os intelectuais progressistas chegaram à conclusão que o capitalismo estava sofrendo de uma inevitável “estagnação secular”, uma estagnação imposta pelo desaceleramento do crescimento populacional, pelo fim da antiga fronteira do Oeste americano, e pelo suposto fato de que nenhuma nova invenção seria criada. Tudo isso implicava uma estagnação eterna, um desemprego maciço e permanente, e, portanto, vinha daí a necessidade do socialismo, ou de um exaustivo planejamento estatal que substituísse o capitalismo de livre mercado. E isto no início da maior explosão econômica da história americana!

2. Durante a década de 1950, apesar do grande boom ocorrido nos Estados Unidos pós-guerra, os intelectuais progressistas continuavam a ter metas cada vez mais altas; o culto ao “crescimento econômico” havia entrado em cena. Seguramente, o capitalismo estava crescendo, mas não estava crescendo suficientemente rápido. Logo, o capitalismo de livre mercado devia ser abandonado, e uma intervenção socialista ou governamental deveria ser feita para alimentar à força a economia, construir investimentos e obrigar as pessoas a pouparem mais, para que esta taxa de crescimento fosse maximizada, ainda que não quiséssemos crescer tão rapidamente. Economistas conservadores como Colin Clark atacaram este programa progressista, chamando-o de “growthmanship”.166

3. De repente, John Kenneth Galbraith entrou na cena progressista com seu best-seller, A Sociedade Afluente (The Affluent Society), em 1958. E, de maneira igualmente súbita, os intelectuais progressistas inverteram suas acusações. O problema com o capitalismo parecia agora ser que ele havia crescido demais; não mais estávamos estagnados, mas prósperos demais, e o homem havia perdido sua espiritualidade em meio a supermercados e aerofólios de automóveis. O que era necessário, então, era que o governo entrasse em cena, fosse na forma de uma intervenção maciça ou do socialismo, e passasse a cobrar altos impostos dos consumidores para reduzir este inchaço em sua afluência.

4. O culto à afluência excessiva teve seu dia de glória, que foi substituído por uma contraditória preocupação com a pobreza, estimulada pelo livro The Other America, de Michael Harrington, publicado em 1962. De repente, o problema com os Estados Unidos não era mais o excesso de riqueza, mas uma pobreza cada vez maior e mais acachapante — e, novamente, a solução seria a intervenção do governo, planificando a economia de maneira pesada, e cobrando impostos dos ricos para aumentar a renda dos pobres. E, assim, tivemos por diversos anos a Guerra contra a Pobreza.

5. Estagnação; crescimento deficiente; excesso de riqueza; excesso de pobreza; as modas intelectuais mudavam com a mesma velocidade que as barras das saias femininas. Até que, em 1964, o Comitê Ad Hoc sobre a Tripla Revolução (Ad Hoc Committee on the Triple Revolution), felizmente efêmero, proclamou seu (então) célebre manifesto, que trouxe os intelectuais progressistas e nós todos de volta ao ponto de partida. Por dois ou três anos frenéticos fomos regalados com a ideia de que o problema dos Estados Unidos não era a estagnação, mas o seu exato oposto: em alguns poucos anos todas as linhas de produção do país teriam sido automatizadas e computadorizadas, as rendas e a produção seriam enormes e superabundantes, porém todos teriam perdido seus empregos devido à automatização deles. Mais uma vez, o capitalismo de livre mercado levaria ao desemprego em massa permanente, que poderia apenas ser solucionado — você adivinhou! — através de uma intervenção maciça do estado ou do socialismo puro e simples. Por diversos anos, portanto, em meados da década de 1960, sofremos daquilo que recebeu, com justiça, o nome de “Histeria da Automação”.167

6. No fim da década de 1960 havia ficado claro para todos que a histeria da automação não passara de um erro, e que a automação não estava ocorrendo num ritmo mais rápido do que a antiga “mecanização”, e que, na realidade, a recessão de 1969 estava provocando uma queda nas taxas de aumento de produtividade. Hoje em dia não se ouve mais falar dos perigos da automação; estamos atualmente na sétima fase do vai-e-vem econômico progressista.1. No fim da década de 1930 e início da década de 1940, os intelectuais progressistas chegaram à conclusão que o capitalismo estava sofrendo de uma inevitável “estagnação secular”, uma estagnação imposta pelo desaceleramento do crescimento populacional, pelo fim da antiga fronteira do Oeste americano, e pelo suposto fato de que nenhuma nova invenção seria criada. Tudo isso implicava uma estagnação eterna, um desemprego maciço e permanente, e, portanto, vinha daí a necessidade do socialismo, ou de um exaustivo planejamento estatal que substituísse o capitalismo de livre mercado. E isto no início da maior explosão econômica da história americana!

7. A riqueza, mais uma vez, tornou-se excessiva, e, em nome da conservação, da ecologia, e de uma escassez cada vez maior de recursos, o capitalismo de livre mercado está crescendo a uma velocidade muito rápida. O planejamento estatal, ou o socialismo, deve, obviamente, intervir para abolir todo e qualquer crescimento e implementar uma sociedade e economia de crescimento zero — para evitar um crescimento negativo, ou retrocesso, em algum ponto do futuro! Estamos agora de volta a uma posição super-galbraithiana, à qual foram acrescentados jargões científicos a respeito dos efluentes, ecologia, e da “espaçonave Terra”, assim como um ataque amargurado à própria tecnologia, considerada um poluidor a serviço do mal. O capitalismo nos deu a tecnologia, o crescimento — incluindo o crescimento populacional, a indústria e a poluição — e, portanto, o governo tem que intervir e erradicar estes males.

Faltou a fonte do texto que é:


http://rothbardbrasil.com/por-uma-nova-liberdade-o-manifesto-libertario-16/