Que tristeza... Mas quanta enrolação para dar a volta cicular! Ô coisa feia, meninos! Mas façam mais, que o Cientista gosta de ver! hahahahhahahahahhahahahahahah...
Agora uma pergunta de física inadiável.
Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.
Estou falando de poesia, homem, de poesia...
(
Agora uma pergunta de física inadiável.
Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
lalararirilarirari... Cuma!? Hein!? Hã?! AH!!
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Craro! COMONON?! Diagnosticado, Cientista. Não tá sabendo direito do que tá falando... Acontece... nas melhores mentes e famílias. Que fazemos? Ajudamos?
--Sim, ajudemos nosso camarada mais uma vez, ...discretamente...)
Rmrm... Ééééééé...
Também eu, capitão, meu capitão! É que os poetas, vivos ou, especialmente, mortos, formam sociedades diversas e os das sociedades poéticas inferiores não entendem os das superiores. Quando dizes, capitão, meu capitão, que as 'coisas' como física e engenharia nos servem ("tão somente, servilmente inferiormente...") para suprir a materialidade necessária para viver aquelas coisas "pelas quais vivemos" (amor, poesia, toda beleza e encanto da vida...), posso dizer-te de volta: vivo, capitão, meu capitão, nutrindo-me da materialidade mecânica fria do amor, da 'poesia' (da tua perspectiva), de todas as coisas "belas e encantadoras" da vida para viver aquilo por que vivo -- minha 'poesia' física engenhosa.
Capitão, meu capitão!
Agora, cá entre nós, meu caro sergiomgbr... que ninguém nos ouSSa... Eu o Cientista te salvamos de mais uma, hein?! hahahhahahahahahhahahaa...
Agora, o problema é que tem mais um rapaz ali, lá da terra de São Salvador, se sotero ao menos, que também clama por socorro...
Tá feia a coisa, meus fio! hahahahhahahahahahhahaha...
Caríssimo sabedeuta, estou encucado,
Sem dúvida, assim como o ôrôko.
a mim me pareceu que estivesse por um tempo seduzido pela ideia que sugeri de ires de encontro a vossa própria essência atávica ou qualquer outra coisa do tipo correndo pelado num bosque com au au e tudo.
De onde ainda isso?!!!!! Alucinação insistente tua. tsc tsc tsc...
Mas retornas à carga costumeira...
Que carga?... Seja o que for, parece que tu não estás na tua...
Veja que o modo com que eu formulei a pergunta deveria remeter ao interlocutor exatamente a ideia de alguma ludicidade poética.
Agora uma pergunta de física inadiável.
Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
Sugerindo anacoluticamente falando, ou implicitamente como queira, à terceira lei de Newton,
A toda a ação opõe sempre uma igual reação. Isto é, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e opostas..
da Wikipédia.
CaríÇimo apReNdeuta, tal lei verifica-se na interação. À aproximação do mosquito, que tu poetizaste até eternizadoramente num movimento indefinido para tentar te salvares de ti mesmo, estão associadas tantas interações quanto as impossibilidades de equacioná-las todas, a maior parte delas, não com o proposto muro. Localize-se, meu filho! A começar pelas palavras. Vais terminar nelas também, se o fizeres direito...
A ideia portanto não era "expor os tijolos de empirismo, dos edifícios do saber" mas enfeitar suas fachadas com arabescos, pintar suas paredes com cores sugestivas,
Bem que vi de cara que tinha relação com 'afresca'lhação isso tudo! hahhahahahahahhahahahahhahahahah...
pavimentar seus pisos com azulejos hidráulicos finos...Muahahahahahahahhahahahahhahahahahahahahaha
PUUUUUUUUUTZ!!! Essa foi lá no fundo das buscas trocantes! Tais tecnologíssimos azulejos devem desempenhar múltiplas funções, a começar pela substituição de todos os adutamentos lavabais-banheirais-cozinhais, procedendo a transferências térmicas eficientizadas e ainda dando uma mecanizada nas utilidades das dependências! hahahahahhahahahahahhahaha...
Agora... conte-me cá... por que toda vez que o Cientista tenta te salvar, precipitas-te suicidantemente novamente no precipício dos próprios atos?... hahahahahahhahahahhahahahaha!
Vamos, agora, do pão de queijo trem bão para as bandas do Senhor do Bonfim...
Cadê o banner? O que eles **ENSINARAM** nesse stand você precisa aprender, deixando a rebeldia sem causa, meu jovinho! Ninguém fica doido por nomear coisas adequadamente, muito o contrário, um sintoma claro de loucura se assenta no oposto. Só existem níveis de excelência linguística e qualquer especialização trafega por eles. Pare de apologizar, mais que a ignorância, a deslinguistificação sistemática.
O Cientista não sabe nada de estorinha nenhuma de Noé, não, fio! E as baboseiras que vêm de tão longe no tempo, míticas ou não, devem ser depuradas no que for aproveitável e não cultuadas à permanência renitente teimosa. Também, você está circunscrevendo o grave problema ao seu universo formacional e idiomático! Biólogos resolveram dar aulas de português (foi quando a "confusão" começou)??? Em outras línguas, tal não ocorre??! Biólogos não *aprendem* (em vez de "ensinar") o português terminologial respectivo para sua ciência??? Ora, fio... tenha alguma misericórdia com o super Cientista; não o mate de rir. Uma curiosidade que me lembraste: na verdade, tive um professor que, após uma gafe profissional referente ao assunto em pauta aqui, asseverou aos alunos que "se eu quiser dizer que a alface é fruto do/da alfaceiro/a, dIIIIgo, e daí?!". Hahahahahhahahahahhaha... Eu, que jamais fui de dar conversa a professores, nada retruquei, só pensando que toda aquela evacuação bucal só podia ser 'fruto' (hahahahhahah) de ingnorança obstinada, doença gravíssima e muito comum, ou uma variante devastadora para o sofredor, a 'não-braçotorcice' crônica. (Tu não sofres dessas coisas... não é mesmo, meu jovem do Bonfim?... hahahahhahahhahahahahahhahaha...) Os outros colegas degladiavam com ele pelo que estava nos livros. Ah, como o Cientista sempre se divertiu na vida... hahahhahahhahahahahhahahahaa...
Ninguém está certo quando está errado (estou mesmo tendo que dizer isso, meu Proteus adorado?! oooooh... hahahahahhahahahahah), muito menos absolutamente, ou quando acredita nisso, *como tu*, meu fio! hahahhahahahahahah Preciosismo é outra palavra, como as em discussão aqui(!), que não se deve confundir com rigor. Fique para os afrescalhados, que não gostam de manter rigor, mas gostam de provocar os rigorosos para poderem, bem sei eu, sentir todo o vigor rígido de seus rigores em ação! hahhahahhahahahahhahahahaha...
O Cientista disse "um exagero **paradoxalmente insuficiente**", lembra? O exagero remetia-se, efetivamente, à tua atitude, ôrôko (hahahahhaha...), de recorrer a essas estripulias argumentativas que não se referem a nada do que está sendo, realmente, abordado, desenveredando o caminho para toda essa diversão a cá! hahahahahhahahahahahahah... Não vais tu, ó por amor do grande Proteus, meu caro a se mostrar deploroso jovem retado, crer que a mesma bagunça linguistesca permissiva à qual te atiras em defesa desatinada inconsequente, se bagunçará também na realidade rigorosa das correlações, de caráter informacional, genético-genealógico-genotípico-fenotípico-metabólico-feira-apresentativo das formas vegetais! Toda a limitação ainda existente nessa área de estudo ocorre, (in -- oh, natureza impiedosa...)justamente, porque, nela, os biólogos estão, exatamente, como a mãezinha na feira chamando chuchu de legume. Como você poderá perceber, quando aprender do que fala o Cientista, meu jovem, ter uma terminologização um pouco melhor que outra não é tanto todo esse mérito. Quando te verificares, como a mãezinha na feira, sem saberes do que chamas o que chamas, vais poder (insistir em, se teimares em perene rebeldia) dizer-te a ti "o desnecessário que é especi(de onde espécie...)ficar o nome rigoroso" para o 'boi rigoroso' a exigi-lo. Mas se queres determinar-te a ser um 'biólogo de catálogo', meu jovem, podes seguir tua vidinha simplesca a se contentar com os limites da nomenclatura à qual tu te enclausuraste voluntariamente decidido, e viver tua vida de mãezinha feiroeira, da 'biologia acima das mãezinhas feiroeiras', que sabe responder "certo" na prova! hahahahhahahahahahahhahahahah...
Hahahahahahhahahahahhahahahahah Antes do Cientista "cair de boca nas tuas bagas", meu mancebo, caias de boca na cana caiana grossa e suculenta do Cientista, que dá caldo que apreciarás se chupares gostosinho. hahahahahhahahahahahahhahahahah...
As "expedições civilizatórias" ao longo da história não tiveram um índice de sucesso animador, meu caro ôrôko. Deixe eles lá falando errado à maneira deles. Empreenda tal expedição em ti mesmo e vença o maior de todos os desafios.
TU foste responsável por essa "maravilha" aí. O Cientista só faz *maravilhas*.
HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAH
AHAHAHAHAHAH...