Autor Tópico: Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas  (Lida 1016134 vezes)

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Offline Gabarito

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11450 Online: 22 de Agosto de 2014, 21:30:52 »
Será isso possível? Ou não passa de alarme falso, sensacionalismo barato?
Sabe-se que a vida na Terra é extremamente adaptável, mas a radiação não agiria contrariamente às reações bioquímicas necessárias à vida?
Com a palavra, quem entende disso, algum colega que esclareça melhor essa notícia:

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Criatura bizarra nasce em Chernobyl devido à radioatividade
Com níveis mortais de radioatividade, a usina de Chernobyl, na Ucrânia, é um dos lugares mais contaminados e perigosos do planeta. Mas nas ruínas desse inferno nuclear está nascendo uma criatura bizarra: um fungo que come radioatividade.

Ou melhor, não apenas um: pesquisadores dos EUA descobriram que há 37 espécies mutantes crescendo em Chernobyl. Elas foram descobertas numa inspeção de rotina, quando um robô vistoriava o interior da usina e encontrou uma meleca preta crescendo pelas paredes do reator 4 – o mesmo que explodiu e provocou, em 1986, o pior acidente nuclear da história. Como é possível que, além de sobreviver à radiação, algum ser vivo consiga se alimentar dela?

[...]


O resto da notícia está na fonte.

Offline Gabarito

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11451 Online: 22 de Agosto de 2014, 21:34:54 »
Andei lendo mais da fonte da notícia acima e encontrei muito material sensacionalista.
Isso depõe contra a veracidade da existência do fungo que sobrevive e se alimenta de radiação.

Mesmo assim, a pergunta persiste: será possível a vida na Terra conseguir se adaptar à radiação?

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11452 Online: 22 de Agosto de 2014, 21:36:26 »
Por quê o sapo não lava o pé? Ele mora na lagoa, então, será que de fato ele não lava o pé simplesmente porque não quer? É isso mesmo, meu povo?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11453 Online: 22 de Agosto de 2014, 21:39:25 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gigaview

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11454 Online: 22 de Agosto de 2014, 21:51:18 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11455 Online: 22 de Agosto de 2014, 22:42:26 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
« Última modificação: 22 de Agosto de 2014, 22:47:27 por sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Rocky Joe

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11456 Online: 23 de Agosto de 2014, 07:53:39 »
Como não há intenção em física, sim, dá-se no mesmo.

E o muro pode ter consciência e você não saber. Hmm.

Offline Lion

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11457 Online: 30 de Agosto de 2014, 19:08:09 »
Alguém conhece algum tratamento para a Síndrome do Chão Sujo??
Uma das gatas da minha esposa começou a mostrar sintomas há alguns meses.

Não assista ao vídeo se você for muito sensível.

<a href="https://www.youtube.com/v/Wc5K_46sS2g&amp;feature=youtu.be&amp;a" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/Wc5K_46sS2g&amp;feature=youtu.be&amp;a</a>

Offline Cientista

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11458 Online: 30 de Agosto de 2014, 19:27:24 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

...Dê os nomes corretos...    ...isso faz lembrar algo...   algo com alguma inocência, com alguma insuficiência...  de cuidados!  Detalhes("zinhos sem importância") da linguagem, como um penduricalhinho num c...    De onde, oh meu portentoso Proteus, de onde?!    hahahhahahahha...

Offline Donatello

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11459 Online: 30 de Agosto de 2014, 19:45:53 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

...Dê os nomes corretos...    ...isso faz lembrar algo...   algo com alguma inocência, com alguma insuficiência...  de cuidados!  Detalhes("zinhos sem importância") da linguagem, como um penduricalhinho num c...    De onde, oh meu portentoso Proteus, de onde?!    hahahhahahahha...
Que me leva a uma pergunta boba: por que alguns (uma boa quantidade de alguns) professores de biologia, física e química insistem em ensinar aos seus alunos que estes (os alunos) estão errados (é, errados mesmo) em dizer que o peso do pacote de feijão é de 1 kilo, ou que a margarida é uma flor e o morango é uma fruta, ou que o mosquito é quem pousa na parede?

Porque é claro que as coisas podem ter outros nomes dentro dos laboratórios, mas será muito difícil entender que é só dentro dos laboratórios? Que os termos podem ser homônimos/polissêmicos e assumir significados diferentes dado o contexto em que estão inseridos?

Digo isso menos por causa da provocação (com a qual até concordo) sua, Cientista, e mais porque fui apresentar um projeto de educação numa jornada de botânica (sim, meu estágio é em educação, eu admito, mas a culpa não é minha, eu juro, é dos órgãos de fomento que só pagam bolsa para quem tem emprego se o estágio for em educação e me fazem recusar todas as propostas que recebo pra estágios de verdade, buáááá :( ) na semana passada e o stand do lado tinha um banner dizendo que havia um equívoco em como as comidas são chamadas na linguagem cotidiana e que naquele stand as criancinhas iriam aprender o jeito certo (isso, isso, isso: montaram um stand só pra ensinar aos pobrezinhos dos educandozinhos que "tomate é frutao e morango não"). Que tristeza que deu :/

Tipo, eu acho tão mais difícil aplicar a constante de Planck ou ler um cladograma do que entender os conceitos de paronimia, polissemia e homonimia e que os significados biológicos (e químicos e físicos) de determinados termos não precisam ser empurrados guela abaixo da fala cotidiana. :o
« Última modificação: 30 de Agosto de 2014, 19:54:35 por Pai Donna de Irôko »

Offline Cientista

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11460 Online: 30 de Agosto de 2014, 20:12:11 »
Meu caro, toda a dificuldade que experimentar em "aplicar a constante de Planck" (quer fazer formulações novas, ou usar as já consagradas?) será uma dificuldade linguística. Esteja certo que, em sua mente, a está chamando por coisa outra do que deveria chamar.

Quando você diz "Porque é claro que as coisas podem ter outros nomes dentro dos laboratórios", já está cometendo o mesmo erro que acusa os professores de corrigirem nos alunos. Às coisas são dados nomes, mas as coisas são feitas de outras coisas (tipo as frutinhas nas infrutescências) e cada uma delas impõe necessidade de nomeação. Isto é o mundo, "o laboratório" e "fora dele". Pode-se aprimorar-se nisso   ...ou, não.  Cada um que sabe...

Respondendo sua pergunta primeira, ora, os professores, como você bem disse, *ensinam* que está errado porque...  está errado! Não existem contextos, senão o do (em direção ao) erro e o do (em direção ao) acerto. A vida cotidiana da ignorância não está "certa à própria maneira", só porque convém. Tudo o que se precisa que funcione por trás das ilusões, só funciona de uma maneira certa. Quando elas precisam brincar com o video game, precisam de um profissional nisso.


E, caramba, não ponhas o Cientista como 'o terror dos educadores'  ...Tudo bem, pode até ser em alguma medida...  hahhahahahahaha, mas, até os defendi agora, não?

...Só que... se puderes, galgues posições superiores  hahahahhahahhahahahahahha...

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11461 Online: 30 de Agosto de 2014, 21:15:36 »
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Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

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Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

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Offline Donatello

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11462 Online: 30 de Agosto de 2014, 21:48:45 »
...
Ocorre, Cientista, que no caso que você põe em tela (sim, em tela, pois aparece na minha tela, aqui mesmo, esta que brilha, que não há de ser da mesma natureza daquela em que o pintor fazia gravuras de relógios derretendo no deserto nem quiçá a que se tem em mente quando se diz que se há colocado algo em tela sendo esta tela geralmente abstrata e não surreal, o que também é o caso aqui... mas também não é o caso aqui... a depender de que tela estamos falando ou não, vê o que acaba de fazer? Assim você dá um nó no meu cérebro, poxa  :biglol: ), sim, hei de querer dizer, no caso do morango e de seus pontinhos as palavras não são as mesmas, mas são duas: fruta e fruto.

Acontece que para o meu colega biólogo, especificamente quando está a trabalhar em um laboratório de botânica ou ecologia vegetal, faz todo o sentido categorizar jiló e beringela como frutos assim como as sementinhas do morango e da margarida porque só este tipo de divisão é útil para definir as linhagens evolutivas dentro das angiospermas e fazer previsão quanto a metabólitos secundários de potencial relevância farmacêutica e muitas outras delícias biológicas mas na faculdade quase ao lado da minha, aquela, no mesmo prédio a alguns corredores de distância, a de gastronomia, a das delícias culinárias, só fará sentido classificar os morangos na mesma categoria das frutas em que também por bem óbvio estão o caju e o abacaxi e a manga e nunca na mesma categoria dos jilós e das vagens de feijão já que a intenção lá não é descobrir onde estão as malditas proteínas de interesse mas definir quem entra no prato principal e quem vai parar na sobremesa (classificação esta que, aposto, vale também para a senhora sua mãe que nunca deve ter entendido porque o filho Cientistazinho insistia em trazer quiabo e abobrinha toda vez que era mandado à feira com a simples missão de comprar frutas para a sobremesa  :hihi: )

E ocorre também Cientista, que se digo para sair pelado pela rua e levar correndo para o Sergio aqueles dados sem lhe dizer o contexto você levará estes ou aqueles dados? Não lhe parecem muito diferentes para serem a mesma coisa, ó Cientista? Será porventura que o maldito deus usa Excel para jogar dados com o Universo? Ou seria o Todo Poderoso um destes cyberhipongas que só usa OpenOffice? Cadê o Einstein numa hora destas para explicar a você a teoria da relatividade dos signos linguísticos, Diabo?

E porventura não carregaria este mesmo dado (hahaha, estou muito dado a fazer joguinhos de palavras hoje, hahaha) verbete mais uns bons 4 ou 9 significados (particípio pretérito do verbo dar, cavalo amansado...) dando origem inclusive a graciosos trocadilhos, os quais inclusive por muito seriam dificultosos se todas as palavras tivessem apenas um significado [já pensou nisso, Cientista, hahahahahaha, se não tivesses dado em casa o que farias numa hora destas sem poder brincar de fazer trocadilhos nem de jogar yatzee, einh, me caigo de rir agora eu que esta doença pega huahauahuaha]

E se o significado das palavras é um só, se as coisas têm cada uma o seu nome, que diabos fazem nos livros didáticos de Língua Portuguesa tantas páginas explicando homonímia, polissemia e paronímia, meu caro Cientista? Como evoluiríamos se todos nós já fossemos tão bons em tudo? Esta é uma pergunta para deixar solta enquanto vou ali me rir que também posso hahahaha :histeria:

« Última modificação: 31 de Agosto de 2014, 09:37:16 por Pai Donna de Irôko »

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11464 Online: 30 de Agosto de 2014, 21:59:16 »
Editando: quiçá tá certo ôôô bunda mole  :histeria:
« Última modificação: 30 de Agosto de 2014, 22:01:35 por Pai Donna de Irôko »

Offline Cientista

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11465 Online: 31 de Agosto de 2014, 13:32:43 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

Estou falando de poesia, homem, de poesia...
(
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

lalararirilarirari...  Cuma!? Hein!? Hã?!  AH!!

Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.

Craro! COMONON?!  Diagnosticado, Cientista. Não tá sabendo direito do que tá falando... Acontece...  nas melhores mentes e famílias. Que fazemos? Ajudamos?

--Sim, ajudemos nosso camarada mais uma vez, ...discretamente...)

Rmrm...  Ééééééé...

Também eu, capitão, meu capitão! É que os poetas, vivos ou, especialmente, mortos, formam sociedades diversas e os das sociedades poéticas inferiores não entendem os das superiores. Quando dizes, capitão, meu capitão, que as 'coisas' como física e engenharia nos servem ("tão somente, servilmente inferiormente...") para suprir a materialidade necessária para viver aquelas coisas "pelas quais vivemos" (amor, poesia, toda beleza e encanto da vida...), posso dizer-te de volta: vivo, capitão, meu capitão, nutrindo-me da materialidade mecânica fria do amor, da 'poesia' (da tua perspectiva), de todas as coisas "belas e encantadoras" da vida para viver aquilo por que vivo -- minha 'poesia' física engenhosa.

Capitão, meu capitão!


Agora, cá entre nós, meu caro sergiomgbr... que ninguém nos ouSSa... Eu o Cientista te salvamos de mais uma, hein?!  hahahhahahahahahhahahaa...

Agora, o problema é que tem mais um rapaz ali, lá da terra de São Salvador, se sotero ao menos, que também clama por socorro...

Tá feia a coisa, meus fio!  hahahahhahahahahahhahaha...

Offline Cientista

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11466 Online: 31 de Agosto de 2014, 14:11:18 »
Misinfi pai pain cÓlibri qui pru meu colÁvuÔ, dono di um rôko (dipedra), tu tá mi lembrando muito um tal di FredLC, pelo rumo dessa coisa bagacenta toda. Aquele fez uma bagunça no tabuleiro e saiu voando fazendo tudo esvoaçar. Não vais igualar, vais? Penso que não; pareces diferente. Mas é que eu me dediquei tanto àquele... O fato é que (tu trazes de) volta à 'tela' a questão das definições evitáveis e inevitáveis.

Fruta e fruto já não conseguem mais ser diferentes, tamanha a confusão que só faz aumentar. Mas como a vida dos gourmets é 'inventar', se há quem aprecie abacaxi com presunto, não é preciso chamar de fruta/o aquela coisa que vai na salada que leva a locução; são 'ingredientes para salada de "frutas" ' (se, por fim, tiver alguma fruta/o mesmo no meio, fica até exótico, hahahahahhahah).

Que exagero e, ao mesmo tempo paradoxalmente, insuficiência (d)essa sua observação sobre as necessidades "diferenciadas" de nomenclatura generalista que um 'especializado' tem para objetos vegetais, fio! Se seguir-se pelo caminho de previsões tão específicas, pode não ser o bastante nem essa classificação.

Mamãe também não entendia porque a salada de legumes não podia ter beterraba, cenoura, chuchu...


E... pare de tentar me comprar com minha vaidade trocadilhesca, meu filho! hahahhahahhahahahhahahahah...


De repente, continua depois. Já tão no meu ouvido aqui...



Tu é bão, cara!   hahahahhahahahahhaha...

Offline Sergiomgbr

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11467 Online: 31 de Agosto de 2014, 15:09:20 »
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

Estou falando de poesia, homem, de poesia...
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Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

lalararirilarirari...  Cuma!? Hein!? Hã?!  AH!!

Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.

Craro! COMONON?!  Diagnosticado, Cientista. Não tá sabendo direito do que tá falando... Acontece...  nas melhores mentes e famílias. Que fazemos? Ajudamos?

--Sim, ajudemos nosso camarada mais uma vez, ...discretamente...)

Rmrm...  Ééééééé...

Também eu, capitão, meu capitão! É que os poetas, vivos ou, especialmente, mortos, formam sociedades diversas e os das sociedades poéticas inferiores não entendem os das superiores. Quando dizes, capitão, meu capitão, que as 'coisas' como física e engenharia nos servem ("tão somente, servilmente inferiormente...") para suprir a materialidade necessária para viver aquelas coisas "pelas quais vivemos" (amor, poesia, toda beleza e encanto da vida...), posso dizer-te de volta: vivo, capitão, meu capitão, nutrindo-me da materialidade mecânica fria do amor, da 'poesia' (da tua perspectiva), de todas as coisas "belas e encantadoras" da vida para viver aquilo por que vivo -- minha 'poesia' física engenhosa.

Capitão, meu capitão!


Agora, cá entre nós, meu caro sergiomgbr... que ninguém nos ouSSa... Eu o Cientista te salvamos de mais uma, hein?!  hahahhahahahahahhahahaa...

Agora, o problema é que tem mais um rapaz ali, lá da terra de São Salvador, se sotero ao menos, que também clama por socorro...

Tá feia a coisa, meus fio!  hahahahhahahahahahhahaha...
Caríssimo sabedeuta, estou encucado, a mim me pareceu que estivesse por um tempo seduzido pela ideia que sugeri de ires de encontro a vossa própria essência atávica ou qualquer outra coisa do tipo correndo pelado num bosque com au au e tudo. Mas retornas à carga costumeira...

Veja que o modo com que eu formulei a pergunta deveria remeter ao interlocutor exatamente a ideia de alguma ludicidade poética.

Citar
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
Sugerindo anacoluticamente falando, ou implicitamente como queira, à terceira lei de Newton,

A toda a ação opõe sempre uma igual reação. Isto é, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e opostas..

da Wikipédia.

A ideia portanto não era "expor os tijolos de empirismo, dos edifícios do saber" mas enfeitar suas fachadas com arabescos, pintar suas paredes com cores sugestivas,  pavimentar seus pisos com azulejos hidráulicos finos...Muahahahahahahahhahahahahhahahahahahahahaha
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Donatello

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11468 Online: 31 de Agosto de 2014, 15:27:53 »
Pois, outra coisa que "ensinavam" neste stand era que sopa de legumes não podia ter nem beterraba nem nabo nem batata nem cenoura e muito menos chuchu. Sua mãe haveria de ficar muito doida com aquilo tudo. Depois eu dou um print do banner hahaha, gargalho só de lembrar.

Ora meu bom Cientista, como tu bem sabes, desde que os descendentes de Noé se dispersaram pela Terra desde a planície de Sinear onde haviam erigido uma torre que aqui por estas bandas frutas são as coisas vegetais doces, cruamente comestíveis e que são boas pra fazer sucos e geleias (e claro, que se colocam em saladas de frutas de festinha de outono de escola de criança pobre). Foi só quando alguns biólogos resolveram dar aulas extras de português que a coisa ficou tão confusa que você já não consegue mais desconfundir-se (deve ter tomado aulas com um destes tais, coitado :( ).

Não se confunda tanto, Cientista amigo, também lhe tenho estima maior, não aja como a figura do meu avatar, não pegue o rei do xadrez e use como coroa hahahaha.

Não há a menor necessidade de corrigir sua mãezinha quanto aos legumes que ela coloca sopa, é só isso que intento dizer. Sua mãezinha está absolutamente certa quando sai com a sacola a comprar legumes e volta com um monte de coisas que eu nunca chamaria de legumes se caissem numa prova para o ICMBio. Deixe de ser preciosista, seja apenas precioso, meu filho hahahahaha.

Sobre você parecer achar exagerada a exemplificação que fiz relacionando a nomenclatura dada pelos biólogos aos pedaços específicos dos vegetais e a pesquisa de fármacos pra explicar a importância unusual que isso tem num laboratório... não, não é exagero. Existe um ramo da pesquisa em biomédicas que se chama "predição filogenética", através dela tentamos descobrir que genes e metabólitos são prováveis de ser encontrados em dada espécie a partir do conhecimento de sua posição na árvore da vida.

Isso, acreditamos, torna mais rápidas, baratas e eficazes as pesquisas em medicina, farmácia... Acontece que, até hoje, analisar as características anatômicas do fruto (e das folhas e das flores...) é considerado fundamental para colocar uma espécie num ponto ou outro da árvore da vida.

Daí a correlação, não é exagero não, Cientistazinho :)

É claro que estas classificações não são bastantes, por isso depois de saber se algo é fruto ou pseudofruto ou infrutescência temos que descobrir se é um fruto do tipo legume ou do tipo aquênio ou do tipo cariópsis ou do tipo baga... e depois correlacionamos com um montão de outras características... uma bagaça só hahaha.

Imagine se lhe ofereço uma salada de bagas, cai de boca nas minhas bagas, Cientista? hahahaha (aliás, acabo de descobrir que os produtores cafeeiros se referem às frutinhas vermelhas maduras recém colhidas como bagas, mas os frutos dos pés de café não são bagas, são drupas, comofaz agora? )

Fazemos uma expedição civilizatória pelas fazendas de café para contar-lhes a novidade ou deixamos como está e tocamos nossa vida enquanto ninguém morre por isso? hahaha (Aliás, sou um bicho curioso e por curiosidade joguei "bagas de café" no Google e me vieram 79000 resultados aí joguei "drupas de café" e só vieram 5, e estão em espanhol [mas agora virão 6, uma delas em português, porque esta página aqui deve ficar indexada, viu que maravilha que fizemos? hahahaha ])

« Última modificação: 31 de Agosto de 2014, 20:33:36 por Pai Donna de Irôko »

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11469 Online: 31 de Agosto de 2014, 20:25:40 »
aí joguei "drupas de café" e só vieram 5, e estão em espanhol [mas agora virão 6, uma delas em português, porque esta página aqui deve ficar indexada, viu que maravilha que fizemos? hahahaha ])
De fato, e ai está, e ainda por cima como primeiro resultado:

https://www.google.com.br/search?q=escultura+feminina&bih=899&biw=1280&source=lnms&sa=X&ei=Pq4DVNybG6XKsQTH1oKAAQ&ved=0CAUQ_AUoAA#q=%22drupas+de+caf%C3%A9%22

 :hihi:
"Che non men che saper dubbiar m'aggrada."
"E, não menos que saber, duvidar me agrada."

Dante, Inferno, XI, 93; cit. p/ Montaigne, Os ensaios, Uma seleção, I, XXV, p. 93; org. de M. A. Screech, trad. de Rosa Freire D'aguiar

Offline Cientista

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11470 Online: 01 de Setembro de 2014, 03:50:23 »
Que tristeza...  Mas quanta enrolação para dar a volta cicular!  Ô coisa feia, meninos!  Mas façam mais, que o Cientista gosta de ver! hahahahhahahahahhahahahahahah...


Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

Relativisticamente falando depende do referencial. Do ponto de vista quântico não existe pouso.
Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.
Se um muro pousar no mosquito, muito certamente o esmagará. Dê os nomes corretos aos bois  ...e aos mosquitos muros e tudo mais (hahahah), e tudo estará esclarecido.

Estou falando de poesia, homem, de poesia...
(
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?

lalararirilarirari...  Cuma!? Hein!? Hã?!  AH!!

Pouso é um ato, aliás, um procedimento, sem começo nem fim especificamente. O pouso da águia por exemplo, não é uma águia já no chão, mas um processo algo poético, que começa na intenção, algo subjetivo, intrinsecamente, que eu diria que também não culmina com o que deveria ser um contato entre duas superfícies, defenestrável quanticamente falando.

Craro! COMONON?!  Diagnosticado, Cientista. Não tá sabendo direito do que tá falando... Acontece...  nas melhores mentes e famílias. Que fazemos? Ajudamos?

--Sim, ajudemos nosso camarada mais uma vez, ...discretamente...)

Rmrm...  Ééééééé...

Também eu, capitão, meu capitão! É que os poetas, vivos ou, especialmente, mortos, formam sociedades diversas e os das sociedades poéticas inferiores não entendem os das superiores. Quando dizes, capitão, meu capitão, que as 'coisas' como física e engenharia nos servem ("tão somente, servilmente inferiormente...") para suprir a materialidade necessária para viver aquelas coisas "pelas quais vivemos" (amor, poesia, toda beleza e encanto da vida...), posso dizer-te de volta: vivo, capitão, meu capitão, nutrindo-me da materialidade mecânica fria do amor, da 'poesia' (da tua perspectiva), de todas as coisas "belas e encantadoras" da vida para viver aquilo por que vivo -- minha 'poesia' física engenhosa.

Capitão, meu capitão!


Agora, cá entre nós, meu caro sergiomgbr... que ninguém nos ouSSa... Eu o Cientista te salvamos de mais uma, hein?!  hahahhahahahahahhahahaa...

Agora, o problema é que tem mais um rapaz ali, lá da terra de São Salvador, se sotero ao menos, que também clama por socorro...

Tá feia a coisa, meus fio!  hahahahhahahahahahhahaha...
Caríssimo sabedeuta, estou encucado,
Sem dúvida, assim como o ôrôko.


a mim me pareceu que estivesse por um tempo seduzido pela ideia que sugeri de ires de encontro a vossa própria essência atávica ou qualquer outra coisa do tipo correndo pelado num bosque com au au e tudo.
De onde ainda isso?!!!!! Alucinação insistente tua. tsc tsc tsc...


Mas retornas à carga costumeira...
Que carga?...  Seja o que for, parece que tu não estás na tua...


Veja que o modo com que eu formulei a pergunta deveria remeter ao interlocutor exatamente a ideia de alguma ludicidade poética.

Citar
Agora uma pergunta de física inadiável.

Se um mosquito pousa no muro, em física, o muro também pousa no mosquito?
Sugerindo anacoluticamente falando, ou implicitamente como queira, à terceira lei de Newton,

A toda a ação opõe sempre uma igual reação. Isto é, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e opostas..

da Wikipédia.
CaríÇimo apReNdeuta, tal lei verifica-se na interação. À aproximação do mosquito, que tu poetizaste até eternizadoramente num movimento indefinido para tentar te salvares de ti mesmo, estão associadas tantas interações quanto as impossibilidades de equacioná-las todas, a maior parte delas, não com o proposto muro. Localize-se, meu filho! A começar pelas palavras. Vais terminar nelas também, se o fizeres direito...


A ideia portanto não era "expor os tijolos de empirismo, dos edifícios do saber" mas enfeitar suas fachadas com arabescos, pintar suas paredes com cores sugestivas,
Bem que vi de cara que tinha relação com 'afresca'lhação isso tudo! hahhahahahahahhahahahahhahahahah...


pavimentar seus pisos com azulejos hidráulicos finos...Muahahahahahahahhahahahahhahahahahahahahaha
PUUUUUUUUUTZ!!! Essa foi lá no fundo das buscas trocantes! Tais tecnologíssimos azulejos devem desempenhar múltiplas funções, a começar pela substituição de todos os adutamentos lavabais-banheirais-cozinhais, procedendo a transferências térmicas eficientizadas e ainda dando uma mecanizada nas utilidades das dependências! hahahahahhahahahahahhahaha...



Agora...   conte-me cá...  por que toda vez que o Cientista tenta te salvar, precipitas-te suicidantemente novamente no precipício dos próprios atos?...     hahahahahahhahahahhahahahaha!





Vamos, agora, do pão de queijo trem bão para as bandas do Senhor do Bonfim...



Cadê o banner? O que eles **ENSINARAM** nesse stand você precisa aprender, deixando a rebeldia sem causa, meu jovinho! Ninguém fica doido por nomear coisas adequadamente, muito o contrário, um sintoma claro de loucura se assenta no oposto. Só existem níveis de excelência linguística e qualquer especialização trafega por eles. Pare de apologizar, mais que a ignorância, a deslinguistificação sistemática.


O Cientista não sabe nada de estorinha nenhuma de Noé, não, fio! E as baboseiras que vêm de tão longe no tempo, míticas ou não, devem ser depuradas no que for aproveitável e não cultuadas à permanência renitente teimosa. Também, você está circunscrevendo o grave problema ao seu universo formacional e idiomático! Biólogos resolveram dar aulas de português (foi quando a "confusão" começou)??? Em outras línguas, tal não ocorre??! Biólogos não *aprendem* (em vez de "ensinar") o português terminologial respectivo para sua ciência??? Ora, fio... tenha alguma misericórdia com o super Cientista; não o mate de rir. Uma curiosidade que me lembraste: na verdade, tive um professor que, após uma gafe profissional referente ao assunto em pauta aqui, asseverou aos alunos que "se eu quiser dizer que a alface é fruto do/da alfaceiro/a, dIIIIgo, e daí?!". Hahahahahhahahahahhaha... Eu, que jamais fui de dar conversa a professores, nada retruquei, só pensando que toda aquela evacuação bucal só podia ser 'fruto' (hahahahhahah) de ingnorança obstinada, doença gravíssima e muito comum, ou uma variante devastadora para o sofredor, a 'não-braçotorcice' crônica. (Tu não sofres dessas coisas...  não é mesmo, meu jovem do Bonfim?...  hahahahhahahhahahahahahhahaha...) Os outros colegas degladiavam com ele pelo que estava nos livros. Ah, como o Cientista sempre se divertiu na vida... hahahhahahhahahahahhahahahaa...


Ninguém está certo quando está errado (estou mesmo tendo que dizer isso, meu Proteus adorado?! oooooh...  hahahahahhahahahahah), muito menos absolutamente, ou quando acredita nisso, *como tu*, meu fio!  hahahhahahahahahah  Preciosismo é outra palavra, como as em discussão aqui(!), que não se deve confundir com rigor. Fique para os afrescalhados, que não gostam de manter rigor, mas gostam de provocar os rigorosos para poderem, bem sei eu, sentir todo o vigor rígido de seus rigores em ação! hahhahahhahahahahhahahahaha...


O Cientista disse "um exagero **paradoxalmente insuficiente**", lembra? O exagero remetia-se, efetivamente, à tua atitude, ôrôko (hahahahhaha...), de recorrer a essas estripulias argumentativas que não se referem a nada do que está sendo, realmente, abordado, desenveredando o caminho para toda essa diversão a cá!  hahahahahhahahahahahahah... Não vais tu, ó por amor do grande Proteus, meu caro a se mostrar deploroso jovem retado, crer que a mesma bagunça linguistesca permissiva à qual te atiras em defesa desatinada inconsequente, se bagunçará também na realidade rigorosa das correlações, de caráter informacional,  genético-genealógico-genotípico-fenotípico-metabólico-feira-apresentativo das formas vegetais! Toda a limitação ainda existente nessa área de estudo ocorre, (in -- oh, natureza impiedosa...)justamente, porque, nela, os biólogos estão, exatamente, como a mãezinha na feira chamando chuchu de legume. Como você poderá perceber, quando aprender do que fala o Cientista, meu jovem, ter uma terminologização um pouco melhor que outra não é tanto todo esse mérito. Quando te verificares, como a mãezinha na feira, sem saberes do que chamas o que chamas, vais poder (insistir em, se teimares em perene rebeldia) dizer-te a ti "o desnecessário que é especi(de onde espécie...)ficar o nome rigoroso" para o 'boi rigoroso' a exigi-lo. Mas se queres determinar-te a ser um 'biólogo de catálogo', meu jovem, podes seguir tua vidinha simplesca a se contentar com os limites da nomenclatura à qual tu te enclausuraste voluntariamente decidido, e viver tua vida de mãezinha feiroeira, da 'biologia acima das mãezinhas feiroeiras', que sabe responder "certo" na prova!  hahahahhahahahahahahhahahahah...


Hahahahahahhahahahahhahahahahah Antes do Cientista "cair de boca nas tuas bagas", meu mancebo, caias de boca na cana caiana grossa e suculenta do Cientista, que dá caldo que apreciarás se chupares gostosinho. hahahahahhahahahahahahhahahahah...


As "expedições civilizatórias" ao longo da história não tiveram um índice de sucesso animador, meu caro ôrôko. Deixe eles lá falando errado à maneira deles. Empreenda tal expedição em ti mesmo e vença o maior de todos os desafios.


TU foste responsável por essa "maravilha" aí. O Cientista só faz *maravilhas*.

HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAH AHAHAHAHAHAH...
« Última modificação: 01 de Setembro de 2014, 03:59:44 por Cientista »

Offline Gigaview

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11471 Online: 01 de Setembro de 2014, 08:35:14 »
Alguém leu isso?
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline _Juca_

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11472 Online: 01 de Setembro de 2014, 08:41:43 »

Offline Diegojaf

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11473 Online: 01 de Setembro de 2014, 09:05:01 »
Será isso possível? Ou não passa de alarme falso, sensacionalismo barato?
Sabe-se que a vida na Terra é extremamente adaptável, mas a radiação não agiria contrariamente às reações bioquímicas necessárias à vida?
Com a palavra, quem entende disso, algum colega que esclareça melhor essa notícia:

Citar

Criatura bizarra nasce em Chernobyl devido à radioatividade
Com níveis mortais de radioatividade, a usina de Chernobyl, na Ucrânia, é um dos lugares mais contaminados e perigosos do planeta. Mas nas ruínas desse inferno nuclear está nascendo uma criatura bizarra: um fungo que come radioatividade.

Ou melhor, não apenas um: pesquisadores dos EUA descobriram que há 37 espécies mutantes crescendo em Chernobyl. Elas foram descobertas numa inspeção de rotina, quando um robô vistoriava o interior da usina e encontrou uma meleca preta crescendo pelas paredes do reator 4 – o mesmo que explodiu e provocou, em 1986, o pior acidente nuclear da história. Como é possível que, além de sobreviver à radiação, algum ser vivo consiga se alimentar dela?

[...]


O resto da notícia está na fonte.

Um fungo é uma criatura bizarra.

O problema da ficção científica é que ela eleva demais nossas expectativas com o potencial da radiação pra criar anormalidades... :(
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Geotecton

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Re:Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas
« Resposta #11474 Online: 01 de Setembro de 2014, 09:06:57 »
A radiação eleva, com certeza, a mortalidade de organismos quando a ela exposta em doses elevadas.

No fim, para aqueles organismos que sobrevivem, resultam algumas bizarrices pontuais.
Foto USGS

 

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