Vamos ver o quanto vocês são patrióticos: para salvar o Brasil do PT, algum dos foristas toparia uma noite de amor com a Dilma?
O problema maior ainda é saber se ela toparia... Depois que escorraçaram a Fabi daqui... Não sobrou agente à altura da adequação...
Pergunta:
A constante geração de pressão exercida pela gravidade que é capaz até de gerar fusão nuclear nas estrelas não seria uma violação das leis da termodinâmica? De onde vem a "energia" da gravidade e porque ela nunca dissipa?
Ninguém se dignou a responder a pergunta do cara... É uma boa pergunta, caramba!
Claro que dissipa (por que o "dissipa" não foi entre aspas também?...) e... os preceitos estão todos errados aí.
A "energia" não vem da gravidade, vem da própria fusão que mantém a matéria estelar "caindo".
Tentemos o seguinte...
Não existe uma " "energia" da gravidade" (nem com aspas). Gravidade é, numa de suas representações (tão válida quanto), força, e força não é o bastante para energia -- é preciso o efeito dela no espaço, o deslocamento. A gravidade permite armazenar energia, não sendo, ela mesma, a própria. O problema fundamental que se insinua à essa curiosidade, e que, por isso, é interessantemente revelador da qualidade da curiosidade (meritificante congratulação do Cientista!) é que é difícil, senão impossível (desvencilhando-se de toda crença), calcular seu valor absoluto (da energia armazenada), mesmo problema encontrado em todos os sistemas, ...como um átomo. Desses fatos decorre(/é decorrido deles) que...
..A gravidade não gera fusão termonuclear, a igniciona, provê condições para sua ocorrência e manutenção prolongada. O calor gerado pelo processo de fusão, além de outros efeitos possivelmente não interpretáveis como térmicos (efeito de arrasto divergente/expandente de partículas em que até os neutrinos, talvez com significância, podem exercer alguma pressão-equivalente, visto serem grandemente confinados dentro do corpo estelar), mantém em afastamento o material estelar, que, pode-se assim entender, ao mesmo tempo cai constantemente por difusão e movimentos convectivos, não só alimentando o núcleo reator como devolvendo a energia recebida, mantendo o equilíbrio dinâmico deslocante (é um pseudo-equilíbrio; a estrela está consumindo seu material e mudando constante e lentamente até atingir um dos vários pontos de transição).
Me preocupo por sugerir isso agora... Que fique claro que trata-se de, fundamentalmente, um filosofador, mas, para quem é máquina pensadora filosófica e não tem outra alternativa, pode ser excitante ler os textos de um sujeito, até de valor pelo trabalho que faz(ia) de popularização da astronomia observacional, chamado John Dobson. É 99% filosofia e, para quem põe questões sobre "violação da termodinâmica" nesses termos aqui, pode ser comovente o modo como ele "teoriza" a respeito, inclusive exatamente sobre essa "questão".