Aqui cabe explicar sobre os desktops, já que você é novato.
A diferença entre Kubuntu, Xubuntu e Ubuntu é o desktop. Enquanto no Windows você tem um desktop disponível apenas, no GNU/Linux você tem trocentos. A diferença entre eles está no visual, no conjunto de programas, em modos diferentes de se fazer as coisas...
KDE: justifica seu mascote (um dragão): grande, poderoso, lento e pesado. Se você tem um computador rápido, os efeitos visuais compensam a lerdeza, dá de 10 a 0 no visual do Mac OS e do Windows.
Com o adendo de que o peso pode diminuir consideravelmente se não for feitar uma instalação completa ou for configurado para tirar frescuras e plugins menos usados.
O mais novo é tão enfrescurado que quando um programa "quebra" ("crash") a janela estilhaça.

Há algum tempo era a primeira imagem que vinha ao procurar "kde4" na busca de imagens do google.
GNOME: mais leve que o KDE, mas não muuuuito. Diverge bastante da aparência que um usuário de Windows espera. Acho pouco configurável.
O mais legal do gnome é que os diálogos de "executar com" ignoram o conceito de path, o que é bom para eliminar os fracos e os newbies, fazendo com que apenas os mais fortes e que guardam no coração a estrutura de arquivos de sistemas unixóides não percam tempo ou se encham de ficar procurando e lembrando desse tipo de coisa.
XFCE: outro que faz jus ao mascote (um ratinho): pequeno, ágil e feio pra caralho.
Não sei se concordo com isso de feio, para mim aparentemente era igual ao gnome. Se não me lembro mal, achei mais simpático que o KDE3, no default. Qualquer dúvida, é só pesquisar nas imagens do google isoladamente por termos como KDE, XFCE e gnome, assim acaba se tendo uma idéia do que pode ser diferente do padrão de cada um e do que não pode.
Outros ambientes interessantes são os "boxes", principalmente openbox e fluxbox, e não tanto o blackbox e outros que não lembro o nome. Esses são bem minimalistas, leves, mas dão para o gasto. Podem ser combinados em diversos graus com os anteriores, o que em algum grau acaba sendo até inevitável porque não existem programas "para" os "boxes", só para gnome, kde e xfce (que também não deixam de rodar "independentemente" de se usar um ou outro sistema de janelas/ambiente/como quer que se chame hoje em dia, desde que se instale o que deve ser mostrado como dependência em assistentes de instalação.
Se "qualquer uma serve", tente KDE (Kubuntu) que é mais amigo dos iniciantes.
É verdade, mais familiar aos usuários de windows, e com algumas vantagens -- como não apenas estar ciente do conceito de path nos diálogos de "executar com", como também ter uma lista de programas para escolher se a pessoa não souber o nome do executável, compatível com a filosofia ubuntu de "feito para seres humanos", em oposição a usuários hardcore que acham que quem não sabe dessas coisas é "lammer" ou "wannabe". Talvez por ser mais antigo que os outros.