Se você acha quati perigoso é porque não conhece as abomináveis capivaras pré-históricas da UFSCar! Veja esta seqüência de fotos registradas por um cinegrafista amador
ATENÇÃO: Cenas de assustadora violência animal.
Convencido? Pois eu um dia já estive prestes a virar a refeição de um bando de capivaras famintas e sedentas de carne humana (carne de primeira, diga-se de passagem!)
Estava eu voltando da biblioteca à noite, caminhando à luz da lua tendo meus cabelos acariciados pelo suave sopro da noite, escoltado pelo farfalhar das folhas das copas das árvores e pelo canto das cigarras. Cheguei ao lago, às margens do qual essas terríveis bestas assassinas se reúnem em bandos para planejar seus atos de crueldade premeditada. Geralmente, porém, elas ficam longe da ponte, por isso atravessei-a tranqüilo, mesmo observando uma matilha de cães ladrando em sua extremidade final. "Devem estar latindo para outros cães', pensei. Triste engano. Quando me aproximei demais ouvi um som. Um som que me trinca os ossos e me gela a alma ainda hoje quando me lembro. Um ribombar de um rangido ecoando das profundezas do inferno; um som amaldiçoado pelo próprio Lúcifer! Era o grito de uma capivara selvagem psicopata homicida... Dezenas delas, mas uma mais projetada era a que me ameaçava. Ela me encarou. Eu olhei para ela... não pude, seu olhar impiedoso e maníaco me fez desviar meu olhar. Procurei ajuda nos cachorros, afinal, dizem que eles são os melhores amigos do homem, mas vi que me enganei! Os cachorros são os melhores amigos da onça! Eles todos tinha se escondido atrás de mim, estavam me usando como escudo! Latiam desesperados na esperança de que as capivaras impiedosas fossem devorar a mim primeiro... Respirei fundo, apressei o passo, os cães me acompanhando para protegerem suas vidas. Felizmente consegui fugir antes que ela me devorasse uma perna, um braço ou dois...
