Tópico: Muro das Lamentações do CC

[Diegojaf]

Eu usei um sistema de registro do estado que traça registros da mãe, da mãe, da mãe, da mãe de todo mundo. Com isso e um pouco de curiosidade, fui encontrando o povo.

[uiliníli]

O Jaf tem os melhores brinquedos...

Não são brinquedos...

Ele estava falando daqueles que ficam na gaveta do criado mudo.

[Derfel]

Mas hein? Esse harém está cada dia mais saliente.

[Diegojaf]

O Jaf tem os melhores brinquedos...

Não são brinquedos...

Ele estava falando daqueles que ficam na gaveta do criado mudo.

Não sei. Nunca vejo o que tem ali. Você deixa trancado a sete chaves, gulosão...

[Skorpios]

Se alguém tiver interesse, tem algumas fotos da enchente em 360º aqui.

[Sergiomgbr]

Skorpios, quando eu vejo uma enchente eu me pergunto porque as pessoas continuam em seu raio de ação por 3, 4...50 anos se sempre é a mesma coisa, uma ocorrência pré anunciada! O que mais me espanta é ver isso acontecer em cidades progressistas como Joinville em Santa Catarina ou Governador Valadares em Minas Gerais por exemplo...E o mesmo vale para áreas de risco de deslizamento. No mínimo deveria haver um fundo para reassentar os moradores.

[Skorpios]

Quando não é enchente são os deslizamentos. Realocar as pessoas para onde? É mais fácil falar do que fazer. Santa Catarina é, geograficamente um lugar de encontro das frentes frias que vem do sul e das áreas de ar quente e seco que vem do norte, o que ocasiona esse tipo de chuvas. Teria que realocar todo o Estado.
Em São Paulo chove uma hora e muitas partes da cidade estão inundadas. Teria que mudar SP também. E os recentes eventos de inundações no Nordeste provam que não há lugar seguro.

[Sergiomgbr]

Quando não é enchente são os deslizamentos. Realocar as pessoas para onde? É mais fácil falar do que fazer. Santa Catarina é, geograficamente um lugar de encontro das frentes frias que vem do sul e das áreas de ar quente e seco que vem do norte, o que ocasiona esse tipo de chuvas. Teria que realocar todo o Estado.
Em São Paulo chove uma hora e muitas partes da cidade estão inundadas. Teria que mudar SP também. E os recentes eventos de inundações no Nordeste provam que não há lugar seguro.

O povo que veio da Europa na cara e na coragem povoar essas paragens e que conseguiu tanto de nada, será o mesmo que habita  regiões como essas? Se for, saberão o que fazer!

[Dodo]

Então.. vamos por partes:

- já há muito tempo que eu não participo ativamente do CC, me limitando a ler um ou dois posts e fazer umas piadinhas idiotas ou perguntas ídem;
- parei de tomar os remédios (falta de grana) e por isso eu PRECISO assimilar coisas, úteis de preferência, senão eu entro em parafuso (não sei o nome disso, mas estudar, ler muito e assistir documentários faz com que minha mente se aquiete e eu não pense/fale/faça merda), e os exercícios físicos me ajudam a controlar a depressão (algo a ver com um antidepressivo produzido "naturalmente");
- além do fato de eu estar com quarenta anos e estar estagnado há duas décadas no mesmo emprego e na mesma função e com a mesma formação, além de não ter acumulado nenhum bem material a não ser um terreno na periferia, o qual AINDA estou pagando;
- estou passando pela crise dos 40 (eu sempre achei que isso era frescura e agora vejo que... bem, ou deixou de ser frescura ou afrescalhei de vez hehehe);

Por isso estou me desligando TEMPORARIAMENTE do CC para ajeitar a minha vida, dar mais atenção para meus estudos, família, etc.. e ver se consigo reverter esse estado de espírito e mudar alguns rumos que minha vida vem tomando.

Caso interesse para alguém, meu nome é Márcio e aí esta o meu msn: pontes2099@hotmail.com.

Até logo e obrigado pelos peixes.

Po-por hoje é só pessoal!

[Skorpios]

Espero que melhore e volte logo, Dodo.

[Derfel]

Então.. vamos por partes:

- já há muito tempo que eu não participo ativamente do CC, me limitando a ler um ou dois posts e fazer umas piadinhas idiotas ou perguntas ídem;
- parei de tomar os remédios (falta de grana) e por isso eu PRECISO assimilar coisas, úteis de preferência, senão eu entro em parafuso (não sei o nome disso, mas estudar, ler muito e assistir documentários faz com que minha mente se aquiete e eu não pense/fale/faça merda), e os exercícios físicos me ajudam a controlar a depressão (algo a ver com um antidepressivo produzido "naturalmente");
- além do fato de eu estar com quarenta anos e estar estagnado há duas décadas no mesmo emprego e na mesma função e com a mesma formação, além de não ter acumulado nenhum bem material a não ser um terreno na periferia, o qual AINDA estou pagando;
- estou passando pela crise dos 40 (eu sempre achei que isso era frescura e agora vejo que... bem, ou deixou de ser frescura ou afrescalhei de vez hehehe);

Por isso estou me desligando TEMPORARIAMENTE do CC para ajeitar a minha vida, dar mais atenção para meus estudos, família, etc.. e ver se consigo reverter esse estado de espírito e mudar alguns rumos que minha vida vem tomando.

Caso interesse para alguém, meu nome é Márcio e aí esta o meu msn: pontes2099@hotmail.com.

Até logo e obrigado pelos peixes.

Po-por hoje é só pessoal!

Dodo, não sei se você ainda vai ler isso aqui, mas existe uma relação de medicamentos da Saúde Mental que são fornecidos pelo SUS. Essa relação abaixo é de 2002 (pode já ter mudado alguma coisa), mas se der procure um CAPS do seu município para o tratamento.

Q u a d  r o   4 
Relação dos Medicamentos do Programa de Saúde Mental
Ácido Valpróico
Amitriptilina
Biperideno
Carbamazepina
Carbonato de Lítio
Clomipramina 35
Clomipramina
Clonazepam
Clorpromazina
Diazepam
Etossuccimida
Fenitoína
Fenobarbital
Flufenazina
Haloperidol
Levodopa + Carbidopa
Nortriptilina
Prometazina
Selegilina
Sulfato de Magnésio
Valproato de Sódio

[Lakatos]

Um blog sobre táticas de sobrevivência no apocalipse zumbi é uma péssima ideia. As máquinas podem estudar as nossas técnicas de defesa e nos surpreenderem quando começar a Robolução.

Mas Uilinili, as táticas roboticas são diversas das dos zumbis. Penso que pra combater robôs o negócio seria mais estratégico,  do que só tentar acertar a cabeça dos semi-mortos....errrrr, hã??? Será que eles estãos se unindo para transformar o mundo em uma sociedade de mortos-vivos robóticos 

Uma vez estava lendo um gibi do Mickey onde ele o coronel Cintra faziam um robô rebelado "entrar em parafuso" só agindo de maneira inesperada, já que o esperado é que os robôs sejam melhor adaptados a lidar com situações estatisticamente mais prováveis.
Exemplo: o robô entrava para assaltar o banco e então o Mickey, o coronel e os guardas davam as mãos e começavam a cantar músicas infantis...   

[Geotecton]

Uma vez estava lendo um gibi do Mickey onde ele o coronel Cintra faziam um robô rebelado "entrar em parafuso" só agindo de maneira inesperada, já que o esperado é que os robôs sejam melhor adaptados a lidar com situações estatisticamente mais prováveis.
Exemplo: o robô entrava para assaltar o banco e então o Mickey, o coronel e os guardas davam as mãos e começavam a cantar músicas infantis...   

Eles bateram as mãos e brincaram de roda.

Esta estória eu li quando estava com cerca de 8 anos, em 1971.

[Lakatos]

Uma vez estava lendo um gibi do Mickey onde ele o coronel Cintra faziam um robô rebelado "entrar em parafuso" só agindo de maneira inesperada, já que o esperado é que os robôs sejam melhor adaptados a lidar com situações estatisticamente mais prováveis.
Exemplo: o robô entrava para assaltar o banco e então o Mickey, o coronel e os guardas davam as mãos e começavam a cantar músicas infantis...   

Eles bateram as mãos e brincaram de roda.

Esta estória eu li quando estava com cerca de 8 anos, em 1971.

Meus pais nem se conheciam nessa época... 
Mas até hoje eu gosto dos gibis da Disney, e me lembro melancolicamente da caixa velha sobre a estante, cheia deles... 

[Derfel]

Lia um bocado de gibis da Disney também. Tinha uma almanaques bem bacanas. Uma coisa que sempre quis ter da época, mas nunca tive foi o manual do escoteiro-mirim.

[Geotecton]

Lia um bocado de gibis da Disney também. Tinha uma almanaques bem bacanas. Uma coisa que sempre quis ter da época, mas nunca tive foi o manual do escoteiro-mirim.

Eu tive e era muito legal. Apesar de que os outros manuais não ficavam atrás em termos de qualidade e de conteúdo, como o do Mickey.

Eu só me arrependo de ter me desfeito da minha coleção de gibis um pouco antes de sair de minha cidade para fazer o mestrado.

[Geotecton]

Uma vez estava lendo um gibi do Mickey onde ele o coronel Cintra faziam um robô rebelado "entrar em parafuso" só agindo de maneira inesperada, já que o esperado é que os robôs sejam melhor adaptados a lidar com situações estatisticamente mais prováveis.
Exemplo: o robô entrava para assaltar o banco e então o Mickey, o coronel e os guardas davam as mãos e começavam a cantar músicas infantis...   

Eles bateram as mãos e brincaram de roda.

Esta estória eu li quando estava com cerca de 8 anos, em 1971.

Meus pais nem se conheciam nessa época... 
Mas até hoje eu gosto dos gibis da Disney, e me lembro melancolicamente da caixa velha sobre a estante, cheia deles... 

Pela sua idade, voce poderia ser meu filho tranquilamente.

Eu sempre gostei dos gibis da Disney e aprendi muitas coisas com eles desde quando eu tinha apenas 8 ou 9 anos. Uma das que eu mais me lembro foi sobre o significado da palavra tríptico.

[Derfel]

Eu gostava das histórias com o esqualidus e com tio patinhas.

[Geotecton]

Eu gostava das histórias com o esqualidus e com tio patinhas.

Eu 'ptambém' gostava das 'pestórias' com o Esquálidus.

[Skorpios]

Sempre gostei e continuo gostando(com 60 anos, será que é a tal da segunda infância?) das revistinhas da Disney. Meu pai sempre que possível trazia algumas...

[Titoff]

Eu lembro do Esquálidus, que dormia em maçanetas. hehehe

"Herdei" várias revistas da Disney do meu pai. Gostava de ver a última página, com informações da editora, só para ver a data de publicação. Como algumas eram antes do ano de meu nascimento, isso impressionava o meu eu infantil.

Disney, Asterix, Lucky Luke... ótimas influências!

[Lakatos]

Eu gostava das histórias com o esqualidus e com tio patinhas.

Eu 'ptambém' gostava das 'pestórias' com o Esquálidus.

Não gostava muito do Esquálidus. Na verdade, os "patos" (Donald, Patinhas, Gastão, etc.) sempre me agradaram mais do que as historinhas do Mickey. Exceto as que envolviam o Mancha Negra...

Outro dia pude ler um raro exemplar da primeira edição brasileira do Pato Donald. Valeu a pena...

[Skorpios]

O povo que veio da Europa na cara e na coragem povoar essas paragens e que conseguiu tanto de nada, será o mesmo que habita  regiões como essas? Se for, saberão o que fazer!

E que foram burros o suficiente para se estabelecer em locais que os próprios indígenas desaconselharam? De lá para cá a inteligência não aumentou muito.

A respeito:

Promessa de projeto para contenção de cheias já dura 40 anos em SC
Construção de novas barragens esbarra na questão financeira

O problema não é novo. São mais de 40 anos de planejamento para construções de barragens que possam conter as cheias no Vale do Itajaí. As três existentes, de Ituporanga, Taió e José Boiteux foram essenciais, mas os seus reservatórios não suportaram. A leitura é de que nas últimas décadas, a região catarinense mais afetada por enchentes ainda anseia por obras estruturais que reduzam a chance de alagamentos.

O Estado admite a necessidade dessas ações, mas argumenta que a solução demandaria investimento bilionário, o que extrapola a sua capacidade. Enquanto a mobilização política demora e não há previsão concreta para mudar essa realidade, os catarinenses seguirão reféns da natureza.

Ontem, os números da Defesa Civil revelavam o alcance ainda maior sobre quem foi atingido: eram 978.070 pessoas afetadas, sendo 15.357 em abrigos e mais de 162 mil na casa de parentes ou amigos. Rio do Oeste decretou estado de calamidade pública, aumentando para 10 o número de cidades nessa condição. A quantidade de municípios em situação de emergência saltou de 36 para 51.

Se houve esforço em treinamentos de técnicos e servidores públicos ou voluntários para avisar a população sobre a chance de nova enchente, o mesmo não pode ser considerado em relação à parte estrutural.

Na avaliação do diretor do Centro Universitário de Pesquisas sobre Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina (Ceped), Antônio Edésio Jungles, passou da hora de Santa Catarina desenvolver e colocar em prática estudos para reduzir o volume de água do Rio Itajaí-Açú que atinge cidades como Blumenau e Itajaí.

Ele cita como fundamentais a construção de novas barragens e canais, do reflorestamento de áreas e de um controle maior da ocupação urbana no Vale. Segundo Edésio, não há projetos nesse sentido e o momento é de tomar decisão política para reverter a situação.

— Esse não é um problema novo e a ocupação urbana está só aumentando. Houve muito esforço em ações não estruturais. Vimos que as pessoas saíram das casas e mostraram que estão mais bem preparadas que em 2008. Mas, por opção política, não foi feito praticamente nada em questões estruturais ao longo dos anos — analisa.

Doutor em Engenharia, Antônio Edésio reconhece que a construção de barragens, por exemplo, gera impasse também por envolver impacto ambiental. No seu pensamento, o prejuízo à sociedade após a enchente é maior.

Projeto esbarra na questão financeira

A reportagem apurou com fonte da Defesa Civil Estadual que, para se chegar ao nível máximo de proteção, SC precisaria de investimentos de US$ 1 bilhão - para chegar à cifra, foi levado em conta balanço de todos os desastres no Estado nos últimos 50 anos.

— O grande desafio de Santa Catarina é conter as ocupações e fazer trabalho interno para mudança de cultura, fazendo com que a população exerça o seu papel. O Estado também precisa ampliar o seu controle das áreas de risco. Blumenau até tem, mas os outros municípios da região não, o que é preocupante — disse o funcionário da Defesa Civil.

O que espanta é que, desde 1988, há um estudo finalizado feito com especialistas do Japão (projeto da Agência de Cooperação Internacional do Japão - Jica), que propõe a construção de outras cinco barragens: duas em Trombudo Central e outras três em Benedito Novo, Apiúna e Botuverá. Mas elas não saíram do papel.

O sistema de medição dos rios também requer aprimoramento. A comunicação funciona pelo sistema de telefonia de celular e houve lapsos nos dias mais críticos. O ideal seria que operassem por satélite como nas barragens.

A população pode acompanhar a situação delas em tempo real por imagens e dados no site do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). Até ontem à note, de acordo com o site, o reservatório de Taió apresentava situação de alerta, o de José Boiteux era normal e o de Ituporanga não estava atualizado.

Consta na página que não há imagens noturnas das barragens por falta de visibilidade, mas que em breve serão instalados seis holofotes em cada uma delas. Segundo o Deinfra, a falta de dados noturnos atinge apenas as fotos geradas para o site e o departamento tem acompanhamento noturno das condições dos reservatórios.

Fonte

Como escreveu um colunista do jornal da terrinha hoje: Estamos mais para valo do Itajaí do que vale do Itajaí...

[Diegojaf]

Lia um bocado de gibis da Disney também. Tinha uma almanaques bem bacanas. Uma coisa que sempre quis ter da época, mas nunca tive foi o manual do escoteiro-mirim.

Eu tive e era muito legal. Apesar de que os outros manuais não ficavam atrás em termos de qualidade e de conteúdo, como o do Mickey.

Eu só me arrependo de ter me desfeito da minha coleção de gibis um pouco antes de sair de minha cidade para fazer o mestrado.

Seu problemas se acabaram-se. Minha coleção semi-nova de velhas revistinhas de década de 80 está a venda no ML (e no tópico do brechó do CC).

[Diegojaf]

Bem, lamentando as últimas horas como conjunto da obra em que ao atender uma ocorrência onde um cara que estava ameaçando a esposa com uma faca soltou um cachorro em cima de mim e que quando pus a mão no cara, o cachorro quase arrancou a minha perna seu eu perceber. Dei um bicudo no totó e fui pegar o sujeito, mas ele  se aproveitou da minha distração e subiu pro segundo andar da casa, de onde pulou e  saiu quebrando becos afora. Não conseguimos pegar ontem, mas a hora dele chega.

Só fui perceber que a mordida tinha sido mais séria do que imaginei quando entrei na viatura e senti algo quente na perna. Quando fui ver, a calça furada e o sangue escorrendo. No hospital, soro, 8hs de obesevação, 7 injeções que me deixaram pra lá de Bagdá e nem um alimento ou água.

Agora na quinta tenho que tomar outras 5 injeções, inclusive no local da mordida.

Mas o que me deixou realmente puto foi a mulher a caminho da delegacia: "Ahh... tem 22 anos que eu apanho dele, ele diz que eu sou uma vagabunda, que traio ele, mas eu amo ele tanto..."