Ô Arcanjo...
Sei como é isso, já tivemos cachorros que se foram, dói na gente como um filho que se vai...
Tivemos um vira-lata de pêlo curto, preto e marrom, era tanta mistura que a gente não conseguia definir, mas ele era de porte médio e valente que só ele, pra você ter uma ideia da "personalidade" dele, ele adorava comer cocô de fralda de neném (era comédia ver o bicho todo satisfeito com uma dessas na boca), tirava chiclete do chão pra mascar e depois rolava em cima, e quando comia comida da gente separava os grãos de feijão; sério, ele não comia feijão, separava os grãos direitinho na tigela. Ele era racista, e não gostava de bêbados também...figura, morreu por causa de uma artrite, já andava pela casa dos 15 anos...
Esses arrombadinhos fofos do car@lho nos conquistam com seu amor extremo, sua fidelidade canina e seus olhos, sempre atentos aos nossos movimentos...penso que nenhum ser humano é capaz de fazer por outro ser humano o que fazem os cães por nós.
E como fazem falta quando se vão...