Acho que finalmente comecei a entender alguma coisa do cenário mental do Erivelton.
Ele associa ceticismo a desesperança, por isso o desprezo inconsciente pelo método científico e pela razão, bem como a escandalosa declaração de que "uma crença, qualquer que seja, é melhor do que nenhuma".
Na cabeça dele não há distinção entre crença, crendice (ou, como ele chama, "interpretação para o lado puramente divino") e esperança. Nem entre ceticismo, lógica e niilismo. Por isso ele trata "língua semítica" como sinônimo de "afirmações sem sentido" e não vê nada de mais nisso; porque pensa que só ateus céticos sem virtude no coração procuram lógica em suas crenças...
Tomara que eu esteja errado.