Se o que é deixado pelos participantes como uma discordância de seus pontos de vista, não importa pra você, não seria necessário seu pedido pra que eu respondesse os tópicos que eu inicio sempre.
Mas realmente não me importa o que você concorda ou não... O que me importa é o que você pode argumentar aqui...
Se é regra do jogo responder nem que seja qualquer coisa e ainda dizer a todo momento que há verborragias no texto como um recurso para o cansaço argumentativo e ser taxado de ingênuo repetidas vezes, não quero participar deste tipo de discurso nem faz sentido.
Você responde se quiser... Mas, como eu disse no começo do tópico, ficar criando tópicos e não respondendo eles não é legal.
Quando coloquei algumas explicações neste último texto, parti do pressuposto que conceitos como inteligência, moral, superioridade e inferioridade estivessem um pouco mais solidificados aos participantes para entrarem no discurso que propus.
Ingenuidade sua achar que não estão, caro.
Por favor, para dar continuidade aos argumentos anteriores, quero que me responda à tudo que te perguntei.

Me pareceu que eu estava falando outra língua.
Irônicamente, foi quase isso...
Eu falava sobre conceitos humanos de ética e moral enquanto você insiste em alguma inteligência animal senão igualar comportamentos e ignorar aspectos superiores humanos como consciência, solidariedade ou maximização da bondade.
Todavia, é fato que suas premissas de que só humanos tem tais atributos são infundadas, já que eles estão presentes em animais também.
Também evite espantalhos... Eu não "igualei" nada.

Fica a seu cargo provar sobre a "superioridade animal", "superioridade moral dos animais", "O senso ético ou do dever dos animais", "A relevante inteligência dos animais" dentre outros conceitos que você teima em dar ênfase.
Não fica porque
eu não argumentei isto. Você é quem está inventando.
Ademais, não acho sensato partir da formação de conceitos ou reinventar novos conceitos e teorias sobre os animais tendo como referência seu bichinho de estimação preferido. Pra você ele pode ser um gênio como todo pai ou mãe coruja tem por seus filhos
Sim, é óbvio que meu amor pelos meus bichinhos de estimação que sequer existem influem no fato deles fazerem tudo isto que eu afirmei que fazem. Sim, é fato que só porque eu amo eles que os gatos se dão tapas na cara para demonstrar superioridade; é fato que só porque eu amo cachorros, que cachorros fazem o que eu afirmei; é fato que só porque eu amo aquela leopardo fêmea do vídeo, a coitadinha teve um dilema moral depois matar a mãe do macaquinho.
Sim, todos esses fatos claramente objetivos e investigáveis foram inventados ou manipulados pela minha "partida de formação de conceitos ou reinvento de novos conceitos e teoriassobre os animais de estimação como referência do meu bichinho".

Agora, por favor, poderia se ater aos argumentos e não às minhas motivações? Eu tenho uma teoria bastante interessante sobre o que te estimula a tentar desmoralizar as próprias atitudes, mas guardo para mim...

mas na ordem de precedência das espécies o ser humano está no topo.
Você continua afirmando, só que ainda não demonstrou... Uma pena.

A mente humana não encontra limites.
Imagine um universo de 6 dimensões espaciais. Descreva-me como é o infinito.
Embora nossos parentes mais próximos sejam capazes de imitar humanos, eles foram treinados ou adestrados por métodos humanos.
O que é o conhecimento, além de uma pirâmide? Você aprendeu a mexer nesse computador por causa de conhecimento agregado que lhe foi passado... Ou você criou, fez, renovou e se perguntou do porquê o computador funcionar? Você provavelmente aprendeu a mexer nele porque antes você tinha conhecimento necessário: ler, por exemplo.

Eles nunca criarão, farão renovação e se perguntarão do porquê de suas ações, pois lhes faltam senso ÉTICO ou MORAL somente possível em cérebros capazes de abstrações elevadas.
Você continua afirmando a mesma coisa, mas ainda não demonstrou nada. Já lhe mostrei diversos exemplos que falam o contrário do que você afirma aqui e a única coisa que você fez foi ignora-los para voltar a "concluir" a mesma coisa. Você faz do que deveria ser sua conclusão, uma premissa:
- "Por isso concluo que animais são irracionais"
- "Mas esse aqui pensa"
- "Você está errado, pois animais são irracionais".
Sobre ética eu recomendo ler Singer, Peter, Ética Prática. É um ótimo texto mesmo pra quem nunca teve leitura anterior.
Agradeço.