Autor Tópico: Tensão na Coréia do Norte  (Lida 78732 vezes)

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Offline André Luiz

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #175 Online: 16 de Junho de 2009, 16:25:42 »
Teoricamente as escoltas dos porta avioes é que sao responsaveis em protege-los contra ataques de misseis balisticos

Os cruzadores americanos usam o sistema de combate "Aegis Ballistic Missile Defense" com o missil SM-2 Block IV

Se os misseis do Ping-Pong conseguirao passar por isso é outra historia

Bem, a maior ameaça contra qualquer coisa que esteja na agua ainda sao os submarinos  :)

É que eu estou sem assunto
« Última modificação: 16 de Junho de 2009, 17:52:25 por André Luiz »

Offline Unknown

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #176 Online: 27 de Junho de 2009, 22:43:53 »
Coreia do Norte ameaça derrubar aviões do Japão

O Governo da Coreia do Norte ameaçou nesta sábado derrubar qualquer avião japonês que sobrevoar seu território, informou a agência norte-coreana "KCNA". A advertência foi feita após a detecção de voos espiões ao longo desta semana.

O Exército norte-coreano disse à "KCNA" que "um E-767 (avião espião fabricado pela Boeing) efetuou um voo sobre as águas de Wonsan até as águas a leste de Musudanri, depois de ter decolado de sua base no Japão às 8h30 do dia 25 de junho".

A Coreia do Norte afirmou que não vai tolerar espionagem aérea no país e que vai disparar "sem piedade contra qualquer avião que entrar em seu território, mesmo que seja um só milímetro".

As regiões supostamente sobrevoadas pelo avião espião do Japão ficam no Mar do Leste (ou Mar do Japão), onde certas áreas foram proibidas à navegação até 10 de julho em virtude de manobras militares da Coreia do Norte.

Em Musudanri, localidade que fica próxima a uma das regiões sobrevoadas pelo Japão, fica o principal centro de lançamento de mísseis do regime comunista.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/06/27/coreia+do+norte+ameaca+derrubar+avioes+do+japao+6990922.html

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Offline Diego

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #177 Online: 29 de Junho de 2009, 09:25:36 »
alguém ainda faz espionagem com aviões?

Com satélite não é melhor?

Offline Gaúcho

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #178 Online: 29 de Junho de 2009, 11:03:22 »
Que ultrapassado. E ainda por cima foi detectado. u.u
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Offline André Luiz

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #179 Online: 29 de Junho de 2009, 11:15:36 »
alguém ainda faz espionagem com aviões?

Com satélite não é melhor?

Só para alvos grandes e estaticos, ou seja alvos estrategicos

Para alvos taticos ( Artilharia, coluna de tanques, baterias anti-aereas...) e demais coisas que mudam de posiçao em minutos, é melhor espionar com avioezinhos mesmo  :)

http://www.aereo.jor.br/?p=9074
« Última modificação: 29 de Junho de 2009, 11:19:46 por André Luiz »

Offline Diego

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #180 Online: 01 de Julho de 2009, 09:52:24 »
Citar

As vítimas do louco Kim: fome no país aumenta ainda mais

A situação alimentar é crítica na Coreia do Norte, particularmente para as crianças, pois a ajuda internacional ao regime comunista diminuiu desde o teste nuclear norte-coreano de maio, adverte o Programa Mundial de Alimentos (PMA). Além da redução da ajuda, Pyongyang ordenou a diminuição das operações da agência da ONU, sem uma razão oficial particular, afirmou à imprensa chinesa Torben Due, representante do PMA na Coreia do Norte.

"Isso representa um grave problema para a população, que não tem o que comer. O PMA, que a princípio planejava ajudar 6,2 milhões de pessoas, teve que reduzir o número a 2,27 milhões", disse o porta-voz da entidade. "Um adulto pode permitir-se viver com cereais e verduras durante alguns meses, mas a situação é crítica para as crianças. Vemos um número cada vez maior que deve ser hospitalizada por desnutrição grave", completou.

A ajuda acabou depois do teste nuclear da Coreia do Norte de 25 de maio, o segundo realizado pelo país desde outubro de 2006. Em meados da década de 90, uma grave escassez de alimentos teria deixado dois milhões de mortos na Coreia do Norte, segundo organizações humanitárias. Desde então, o país depende da ajuda alimentar externa. Mesmo com a necessidade de receber comida dos outros países, o ditador Kim não recua em suas disputas externas.


http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/vitimas-louco-kim-fome-pais-aumenta-ainda-mais-480990.shtml


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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #181 Online: 03 de Julho de 2009, 04:55:11 »
Coreia do Norte dispara dois mísseis de curto alcance

A Coreia do Norte, que em maio provocou uma forte tensão internacional ao realizar um teste nuclear, lançou nesta quinta-feira dois mísseis de curto alcance em sua costa leste, anunciaram fontes militares sul-coreanas.

O primeiro míssil foi disparado às 17h20 locais (5h20 de Brasília) e o segundo às 18h (6h) de uma base próxima do porto de Wonsan, segundo o ministério sul-coreano da Defesa.

A Coreia do Norte anunciou na quarta-feira que realizaria manobras militares durante julho, e pediu ao Japão que não se aproximasse de suas costas no período.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu na terça-feira a Pyongyang que não fizesse nada para agravar a situação na região.

O regime comunista disparou um míssil de longo alcance em 5 de abril e realizou um segundo teste nuclear em 25 de maio, antes de disparar vários mísseis de curto alcance, o que provocou protestos da comunidade internacional e a imposição de novas sanções por parte da ONU.

Washington anunciou acreditar na possibilidade de um disparo de míssil de longo alcance norte-coreano em direção ao Havaí, provavelmente em 4 de julho, dia da independência dos Estados Unidos.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/07/02/coreia+do+norte+dispara+dois+misseis+de+curto+alcance+7072914.html

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Offline Dodo

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #182 Online: 03 de Julho de 2009, 05:44:18 »
Eu li:

"Coréia do Norte realiza outro teste nuclear e acerta vizinhos."

Quase tive um enfarte!  :o
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Offline Gaúcho

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #183 Online: 03 de Julho de 2009, 10:57:07 »
Eu iria rir :D

Imagino na hora o responsável comunicando um: "Ops, foi mal aê..." :rola:
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Offline Mr. Mustard

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #184 Online: 03 de Julho de 2009, 11:18:38 »
A Coréia do Norte vai continuar lançando mísseis... Mas não vai passar disto. Muita gente naquele país está morrendo de fome e numa guerra, não acredito que o povo vai se preocupar em guerrar, até porque, eu não acredito que Rússia vá tomar as dores da Coréia do Norte. É muito barulho para nada.

Offline André Luiz

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Re: Coreia do Norte realiza outro teste nuclear e assusta vizinhos
« Resposta #185 Online: 03 de Julho de 2009, 11:42:34 »
E nem a China

Offline Diegojaf

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Coreia do Norte deve entregar jornalistas americanas a Bill Clinton
« Resposta #186 Online: 04 de Agosto de 2009, 13:49:16 »
4/08/2009 - 11h17
Coreia do Norte deve entregar jornalistas americanas a Bill Clinton
Do UOL Notícias*
Em São Paulo
A Coreia do Norte informou aos familiares das duas jornalistas americanas presas que vai entregá-las ao ex-presidente Bill Clinton, que chegou nesta terça-feira a Pyongyang para negociar sua libertação, informou o site Politico.com.


Imagem de TV mostra o líder norte-coreano Kim Jong-il (esq.) ao lado do ex-presidente dos EUA, Bill Clinton

A Casa Branca aprovou esta missão, que foi planejada secretamente durante semanas, afirma ainda o site, citando uma fonte do governo não identificada.

Diante da divulgação da notícia dessa visita, a Casa Branca informou que por ora não fará comentários para "não arriscar comprometer a missão".

A coreana-americana Euna Lee e a sino-americana Laura Ling, que trabalham para o canal de TV californiano "Current TV", foram detidas em 17 de março por ter cometido, segundo Pyongyang, "atos hostis" e entrado ilegalmente em território norte-coreano.


Kim Jong-il recebe Clinton
Clinton chegou nesta terça-feira numa visita inesperada à Coreia do Norte com o objetivo de conseguir a libertação das duas jornalistas condenadas pelo regime a doze anos de trabalhos forçados. O ex-presidente americano foi recebido pelo líder norte-coreano Kim Jong-Il, informou a imprensa sul-coreana.

Segundo as fontes, Clinton entregou uma mensagem do presidente Barack Obama a Kim Jong-Il. A Casa Branca, no entanto, negou as informações. "Isso não é correto", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, indagado sobre a versão dada pela imprensa oficial da Coreia do Norte.

A rádio Pyongyang e a estação central de televisão norte-coreana anunciaram o encontro, de acordo com a agência de notícias sul-coreana "Yonhap".

Bill Clinton é a mais importante personalidade dos Estados Unidos a visitar o regime comunista desde 2000, durante sua última presidência (1997-2001), quando a ex-secretária de Estado, Madeleine Albright, viajou ao país.

O tribunal encarregado as condenou a 12 anos de reeducação pelo trabalho.

Segundo especialistas, o regime norte-coreano quer usar as duas jornalistas como um meio para pressionar Washington e convencer o governo de Barack Obama a iniciar conversações diretas.

* Com informações da AFP e da Reuters
http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2009/08/04/ult1859u1291.jhtm
___________________________________________________________ _________

A carinha de alegria do ditador ao lado de um representante do império capitalista ocidental é impagável... :lol:
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http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

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Re: Pyongyang rompe com o Seul e a acusa de colocar as Coreias à beira da guerra
« Resposta #187 Online: 03 de Fevereiro de 2010, 10:18:26 »
Coreia do Norte determina nova área de testes militares em zona de fronteira

O Governo da Coreia do Norte delimitou uma nova área de exclusão marítima para práticas de tiro em sua fronteira com a Coreia do Sul no Mar Ocidental (Mar Amarelo), uma semana depois das manobras militares que aumentaram a tensão entre os países, informou hoje a agência de notícias sul-coreana "Yonhap".

Durante um encontro com parlamentares, um responsável do Ministério da Defesa sul-coreano anunciou que a Coreia do Norte estabeleceu duas áreas de testes em sua costa oeste para realizar disparos de artilharia durante quatro dias a partir do próximo dia 5.

O Ministro sul-coreano considerou "possível que a Coreia do Norte faça novas 'provocações'" após ação similar realizada recentemente na linha de fronteira no Mar Ocidental, criada após a Guerra da Coreia (1950-1953) pelas tropas da ONU lideradas pelos EUA, que Pyongyang não reconhece.

Na semana passada o regime comunista norte-coreano efetuou cerca de 350 disparos de artilharia na fronteira marítima entre as duas Coreias no litoral oeste, após declarar uma zona de não navegação até o dia 29 de março, justificando a iniciativa pela realização de manobras militares anuais.

A Coreia do Norte tinha determinado a primeira zona entre os dias 25 e 29 de janeiro para realizar disparos de artilharia nas proximidades das ilhas sul-coreanas de Baengnyeong e Daecheong, no Mar Amarelo.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/02/03/coreia+do+norte+determina+nova+area+de+testes+militares+em+zona+de+fronteira+9385582.html

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Re: Pyongyang rompe com o Seul e a acusa de colocar as Coreias à beira da guerra
« Resposta #188 Online: 04 de Fevereiro de 2010, 09:19:45 »
Eles sempre fazem isso, volta  e meia. O regime norte-coreano depende deste estado de "permanente prontidão" contra ameaças externas para se manter.

Desde muitas décadas é somente um discurso.
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

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Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #189 Online: 20 de Maio de 2010, 17:37:47 »
Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar

Governo da Coreia do Sul afirma que vai tomar "medidas firmes" contra Pyongyang

A Coreia do Sul acusou formalmente a Coreia do Norte nesta quinta-feira de torpedear um de seus navios de guerra, elevando a tensão na região e testando a posição da China, principal apoiador internacional de Pyongyang.

A Coreia do Sul disse que tomará medidas "firmes" contra o país vizinho, que respondeu afirmando estar pronto para a guerra caso Seul e seus aliados decidam impor sanções.

Um relatório de investigadores, incluindo especialistas de Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha e Suécia, concluiu que um submarino norte-coreano disparou o torpedo que afundou a corveta Cheonan em março, matando 46 marinheiros. "Não há outra explicação plausível", afirma o documento.


Militar sul-coreano exibe parte de torpedo supostamente lançado pela Coreia do Norte

A condenação internacional ao episódio foi imediata, com exceção da China, que, segundo analistas, está desesperada para evitar uma desestabilização da Coreia do Norte que provoque uma onda de refugiados para dentro do território chinês.

Uma autoridade de alto escalão do governo sul-coreano disse que o ataque parece ser uma vingança de uma troca de disparos no final do ano passado na fronteira marítima que os dois países disputam no qual a Marinha norte-coreana foi humilhada.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, classificou de profundamente problemáticas as conclusões do relatório.

Tanto Estados Unidos quanto Grã-Bretanha deram apoio ao documento, e a Casa Branca disse que a Coreia do Norte cometeu um ato de agressão que é outro sinal do comportamento inaceitável do país.

O Japão descartou a retomada das negociações sobre desarmamento nuclear com a Coreia do Norte e disse que os Estados Unidos apoiam essa visão de que conversas para ajudar Pyongyang em troca de uma promessa do país de desistir das armas nucleares é impensável.

O porta-voz do Ministério do Exterior chinês Ma Zhaoxu fez um apelo para que os dois lados da disputa na Península Coreana exerçam o comedimento e disse que Pequim fará sua avaliação própria da investigação sul-coreana.

China pede diálogo

A China qualificou como "um infeliz incidente" o afundamento do navio de guerra sul-coreano e expressou que espera o fato se resolva mediante o diálogo entre as duas partes.

"Trata-se de um infeliz incidente, e esperamos que se resolva, em nome da paz e da estabilidade da região", destacou em entrevista coletiva o vice-ministro de Assuntos Exteriores Cui Tiankai, que não citou uma possível mediação da China - principal aliada da Coreia do Norte - para resolver o possível conflito.

Cui assegurou que a China já mostrou anteriormente sua preocupação com o assunto, expressando condolências aos líderes da Coreia do Sul por intermédio de seu presidente, Hu Jintao, e do ministro de Assuntos Exteriores, Yang Jiechi, em seus encontros com autoridades sul-coreanas durante as últimas semanas.

Mercado financeiro

Os temores de escalada nas tensões pesaram sobre os mercados financeiros da Coreia do Sul, já preocupados com a possibilidade de os investidores retirarem seu dinheiro do país por conta dos temores com as finanças globais.

"As notícias sobre o torpedo da Coreia do Norte não são novas, mas o aumento das tensões em torno desse caso está causando desânimo", disse Cho Yong-hyun, analista da Hana Daetoo Securities.

Naufrágio em abril

A embarcação militar Cheonan naufragou perto de um trecho de fronteira marítima disputada entre as duas Coreias.



Destroços do navio Cheonan foram içados em abril para investigação sobre naufrágio

Mesmo se a culpa for atribuída a Pyongyang, há pouco que Seul possa fazer, segundo analistas, porque uma reação militar poderia prejudicar a rápida recuperação econômica sul-coreana, além de fortalecer internamente o regime comunista norte-americano.

Sob o governo de Lee, a Coreia do Sul abandonou a ajuda incondicional ao Norte, de modo a pressionar o miserável vizinho a abrir mão de suas armas, especialmente as atômicas.

A reclusa Coreia do Norte negou envolvimento com o naufrágio na costa oeste da península, cenário de duas letais batalhas navais na última década. Pyongyang acusou Lee de usar o incidente para obter benefícios políticos antes das eleições locais sul-coreanas de junho.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/seul+acusa+coreia+do+norte+de+afundar+navio+militar/n1237628159183.html

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Offline Felius

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #190 Online: 20 de Maio de 2010, 17:52:43 »
Só espero que o Lula não resolva dar uma de bonzinho e ir negociar com um lugar no mundo para a coréia do norte.
"The patient refused an autopsy."

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #191 Online: 21 de Maio de 2010, 10:33:36 »
Hillary alerta Coreia do Norte sobre ataque a navio

Departamento de Estado americano diz que país sofrerá "consequências" por torpedear navio sul-coreano

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, "condenou enfaticamente" o ataque da Coreia do Norte que afundou um navio de guerra sul-coreano durante uma rápida visita a Tóquio.

"Acho que é importante enviar uma mensagem clara à Coreia do Norte que ações provocativas têm consequências. Não podemos permitir que este ataque à Coreia do Sul fique sem resposta da comunicade comunidadeinternacional", disse Hillary. "Vamos determinar nossas melhores opções e enviar uma mensagem clara, inequívoca à Coreia do Norte sobre as preocupações da comunidade internacional e, mais especificamente, de seus vizinhos, sobre seu comportamento", completou.

Hillary, no entanto, preferiu não antecipar qual seria essa "forte resposta internacional" até consultar Pequim, que vê a situação como um problema entre as duas Coreias, e Seul, que parece inclinada a levar o conflito ao Conselho de Segurança da ONU.

Washington e Tóquio se mostraram nesta sexta-feira unidos contra Pyongyang ao início de uma viagem de Hillary pela Ásia, o que coincide com um aumento da tensão na península coreana e com uma crescente contestação na ilha de Okinawa (Japão) contra as tropas dos Estados Unidos.

[...]http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/hillary+alerta+coreia+do+norte+sobre+ataque+a+navio/n1237630757714.html

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #192 Online: 21 de Maio de 2010, 16:27:41 »
Seul decidirá o que fazer após ataque norte-coreano, dizem EUA

Caberá à Coreia do Sul decidir como reagir ao naufrágio de uma embarcação sua, atribuído à Coreia do Norte, disse nesta quinta-feira o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates.

Ele negou, no entanto, que os EUA estejam sem condições de reagir militarmente a uma agressão norte-coreana, por estarem com suas Forças Armadas sobrecarregadas no Iraque e no Afeganistão.

"Se houvesse um problema na Coreia, nossos principais braços seriam a Marinha e a Força Aérea, que não estão tão sobrecarregadas quanto nossas forças terrestres", disse Gates a jornalistas no Pentágono, acrescentando que os EUA estão em consultas com Seul.

"Mas, novamente, o importante é lembrar que foi um ataque contra um navio sul-coreano. E os sul-coreanos precisam estar na liderança em termos de propor caminhos."

A Coreia do Sul anunciou oficialmente nesta quinta-feira os resultados da investigação sobre o naufrágio da sua corveta Cheonan, em março, que matou 46 marinheiros. Os sul-coreanos disseram que o regime comunista vizinho torpedeou o seu navio, e que por isso Seul tomaria medidas "firmes."

A Coreia do Norte disse estar pronta para uma guerra se o Sul ou seus aliados impuserem sanções, mas o almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior dos EUA, disse que não há motivo para colocar de prontidão os cerca de 28 mil soldados norte-americanos estacionados na Coreia do Sul.

As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra e mantêm mais de 1 milhão de soldados perto de suas fronteiras.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24314685

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #193 Online: 24 de Maio de 2010, 11:06:42 »
Coreia do Sul suspende comércio com a Coreia do Norte

A Coreia do Sul suspendeu o comércio com a Coreia do Norte, exigindo um pedido de desculpas depois que um relatório responsabilizou o governo comunista por afundar um navio de guerra do sul no final de março.

O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, afirmou que os responsáveis pelo ataque contra o navio Cheonan, que causou a morte de 46 marinheiros, têm que ser punidos, e acrescentou que levará o caso ao Conselho de Segurança da ONU.

O presidente sul-coreano também anunciou que os navios da Coreia do Norte serão banidos das águas do vizinho do sul e afirmou que, no caso de um novo ataque, vai exercer imediatamente seu direito de defesa.

A Casa Branca apoiou a decisão, oferecendo sua cooperação "para evitar futuras agressões". O governo americano ainda ofereceu apoio militar ao sul, se necessário.

Em viagem à China, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu ao governo em Pequim que coopere com os Estados Unidos na questão da Coreia do Norte.

Em uma reunião de cúpula EUA-China, Hillary afirmou que Pyongyang tem que ser cobrado pelo ataque contra o Cheonan.

"Pedimos à Coreia do Norte que cesse este comportamento provocador... e cumpra as leis internacionais", acrescentou ela.

A China é o principal parceiro comercial da Coreia do Norte e, no passado, se mostrou relutante em adotar medidas mais duras contra o Estado comunista.

Em um discurso transmitido pela televisão, o presidente sul-coreano afirmou que seu país estava se esquecendo de que "divide a fronteira com um dos países mais propensos à guerra do mundo".

"Eu exorto as autoridades da Coreia do Norte a fazer o seguinte: pedir desculpas à Coreia do Sul e à comunidade internacional. Punir imediatamente os responsáveis e os envolvidos no incidente".

Segundo o correspondente da BBC em Seul, John Sudworth, a suspensão do comércio e a proibição do tráfego de navios norte-coreanos em águas sul-coreanas são, provavelmente, as mais duras medidas que a Coreia do Sul poderia adotar, ficando um pouco aquém de uma ação militar.

Lee deixou claro que não vai adotar nenhuma ação militar, acrescentando que o objetivo final não é um confronto armado.

Outras medidas a serem anunciadas devem incluir um exercício militar conjunto com forças americanas contra ataques submarinos, perto da fronteira marítima com o norte.

'Fabricação'

As medidas foram anunciadas menos de uma semana depois que especialistas dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália e Suécia concluíram, em um relatório, que o navio militar sul-coreano foi afundado depois de ser atingido por um torpedo.

De acordo com o relatório, partes do torpedo recuperadas do fundo do mar mostram um tipo de letra encontrado em outros torpedos norte-coreanos.

A Coreia do Norte nega qualquer envolvimento no incidente, afirmando que os resultados da investigação são uma "fabricação", e ameaçando com guerra, caso sejam impostas novas sanções.

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=24342306

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #194 Online: 24 de Maio de 2010, 14:41:04 »
Citar
Cresce a tensão entre as duas Coreias por naufrágio

A Coreia do Sul anunciou na segunda-feira novas medidas econômicas contra a Coreia do Norte em retaliação pelo naufrágio de um navio militar, e ambos os lados intensificaram sua retórica belicista.

Os Estados Unidos, que apoiam a Coreia do Sul, alertaram que a situação é "altamente precária", A China, único aliado importante do Norte, pediu calma.

Na semana passada, investigadores internacionais concluíram que a Coreia do Norte torpedeou a corveta sul-coreana Cheonan em março, matando 46 marinheiros, num dos piores incidentes entre os dois países desde a Guerra da Coreia (1950 a 1953).

Os Estados Unidos, que têm 28 mil soldados na Coreia do Sul, manifestaram total apoio a Seul e disseram estar empenhados em evitar que a situação se agrave. A secretária de Estado Hillary Clinton está em visita a Pequim, onde participa da pressão dos EUA sobre a China para controlar as atitudes do seu isolado vizinho.

A China evitou se posicionar nesse assunto. Analistas dizem que Pequim teme a instabilidade na Coreia do Norte.

A retórica agressiva tem assustado investidores, mas analistas duvidam que a Coreia do Norte ouse ir à guerra, pois sabe que suas forças são tecnicamente inferiores às da Coreia do Sul e EUA. Para Seul, um conflito armado seria desastroso para os investimentos econômicos no país.

"Peço solenemente às autoridades da Coreia do Norte (...) que se desculpem imediatamente à República da Coreia (do Sul) e à comunidade internacional", disse o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, pela TV.

Lee disse que levará o caso ao Conselho de Segurança da ONU, onde a Coreia do Norte já foi submetida a duras sanções econômicas por causa de seus programas nuclear e de mísseis.

Além disso, Seul proibiu todo o comércio, os investimentos e as visitas à Coreia do Norte, e proibiu embarcações norte-coreanas de usarem uma rota mais barata nas águas do Sul.

A Casa Branca disse que as sanções sul-coreanas são adequadas, e que o Norte deveria abandonar seu "comportamento beligerante e ameaçador". Mas Hillary não quis falar sobre a possibilidade de novas sanções à Coreia do Norte da ONU, onde a China provavelmente as vetaria.

O governo do Japão também está discutindo eventuais novas sanções a Pyongyang.

Irritado, o regime norte-coreano ameaçou alvejar transmissores que o Sul prometeu instalar para transmitir por rádio mensagens contra a Coreia do Norte. Pyongyang também divulgou nota dizendo ter o direito de ampliar sua dissuasão nuclear.

"A meta da Coreia do Norte é instigar a divisão e o conflito", disse Lee no memorial de guerra em Seul. "Já é hora de o regime norte-coreano mudar."

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24344607
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Obama pede a militares prontidão para agressão norte-coreana

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordenou que as forças militares dos EUA se coordenem com a Coreia do Sul para "garantir prontidão" para deter futuras agressões da Coreia do Norte, disse a Casa Branca na segunda-feira.

Os Estados Unidos deram forte apoio aos planos do presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, de punir a Coreia do Norte por afundar um de seus navios de guerra, disse em comunicado o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs.

A Casa Branca exigiu à Coreia do Norte que se desculpasse e mudasse seu comportamento, disse ele.

"Apoiamos a exigência do presidente Lee por um pedido de desculpas imediato da Coreia do Norte e para que os responsáveis pelo ataque sejam punidos. Mais importante, que coloque um fim ao seu comportamento beligerante e ameaçador", disse Gibbs.

"O apoio dos EUA à defesa da Coreia do Sul é inequívoca, e o presidente deu ordens para que comandantes militares se coordenem com os colegas da República da Coreia para garantir prontidão e impedir futuras agressões", disse ele.

Obama e Lee concordaram em se encontrar na cúpula do G20 no Canadá, disse ele.

No final da semana passada, uma equipe de investigadores internacionais acusou a Coreia do Norte de torpedear a corveta norte-coreana Cheonan em março, matando 46 marinheiros em um dos piores confrontos entre os dois países desde a Guerra da Coreia entre 1950 e 1953.

Lee disse na segunda-feira que a Coreia do Sul levaria o assunto diante da ONU, cujas últimas sanções afetaram gravemente a já enfraquecida economia norte-coreana.

Os Estados Unidos ainda têm cerca de 28 mil soldados na Coreia do Sul e oferecem apoio militar.

As duas Coreias, ainda tecnicamente em guerra, têm mais de 1 milhão de tropas próximo à fronteira.

"Construiremos em cima de uma fundação já fortalecida de excelente cooperação entre nossas forças militares e exploraremos os avanços de nossa postura conjunta na Península como parte de nossos diálogos", disse Gibbs.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24344606

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #195 Online: 25 de Maio de 2010, 10:07:14 »
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Exército e reservistas da Coreia do Norte estão em alerta para guerra

O presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-il, pôs em alerta o Exército e os reservistas depois que Seul o acusou formalmente de ter disparado um torpedo que causou a explosão e o afundamento de um navio de guerra sul-coreano, causando a morte de 46 marinheiros, informou a agência "Yonhap", da Coreia do Sul.

Segundo a associação de refugiados norte-coreanos "Solidariedade Intelectual da Coreia do Norte", citada pela "Yonhap", Kim deu esta ordem na quinta-feira passada através do vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa norte-coreana, Oh Guk-ryul.

Oh leu na quinta-feira um comunicado perante a imprensa norte-coreana destacando a ordem do líder a seus militares e reservistas "para estarem plenamente preparados para um combate".

A ordem aconteceu no mesmo dia em que uma equipe de especialistas internacionais garantiu em Seul que o navio sul-coreano "Cheonan", de 1,2 mil toneladas, foi afundado em 26 de março perto da fronteira entre as Coreias por um torpedo disparado por um submarino norte-coreano.

Segundo a organização de refugiados, que cita suas fontes na Coreia do Norte, Oh criticou os EUA e a Coreia do Sul por "cometerem a loucura de vingar" o afundamento após vinculá-lo ao regime norte-coreano.

Também reiterou que se trata de uma "calúnia" dos EUA, do Japão e da Coreia do Sul para "isolar e asfixiar" o país comunista.

O político acrescentou que, embora seu país não queira uma guerra, a Coreia do Norte responderá ao ataque dos vizinhos do Sul.

As Coreias atravessam uma situação de forte tensão depois que Seul anunciou nesta segunda-feira a suspensão das relações bilaterais e exigiu desculpas ao regime de Kim Jong-il como resposta ao ataque.

O afundamento do "Cheonan" é o incidente mais grave na disputada fronteira marítima do Mar Amarelo (Mar Ocidental) entre os dois países desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953), que terminou com um armistício.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24354599
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Pyongyang ameaça "medidas militares" contra Seul por invasões de navios

O Governo da Coreia do Norte ameaçou hoje usar "medidas militares" contra a Coreia do Sul caso seus navios sigam entrando em águas territoriais norte-coreanas, informou a agência sul-coreana "Yonhap".

Em comunicado divulgado pela agência oficial norte-coreana "KCNA", um responsável militar da Coreia do Norte, não identificado, denunciou que "dúzias de navios de guerra" sul-coreanos entraram em águas norte-coreanas do Mar Amarelo (Mar Ocidental) entre 14 e 24 de maio.

A Coreia do Norte não reconhece a chamada Linha Fronteiriça do Norte, a demarcação marítima traçada no fim da Guerra da Coreia (1950-53), por considerar que está muito próxima de sua costa.

O porta-voz norte-coreano assegurou que se trata de "uma provocação deliberada" e que, se continuarem "as intrusões em nossas águas territoriais", haverá "medidas militares práticas" como resposta, segundo a "KCNA".

O aviso de Pyongyang aconteceu pouco depois que Seul anunciou manobras militares anti-submarinos para esta quinta-feira em águas de sua costa ocidental, em sua primeira demonstração de força após o afundamento do navio de guerra "Cheonan", em 26 de março.

Uma investigação divulgada na quinta-feira passada concluiu que essa embarcação foi atingida por um torpedo disparado por um submarino norte-coreano perto da fronteira marítima no Mar Amarelo, acusação negada por Pyongyang.

No incidente morreram 46 dos 105 tripulantes do navio, no pior incidente naval entre os países desde o fim da Guerra da Coreia.

As manobras sul-coreanas de nesta quinta-feira acontecerão em águas situadas a cerca de 150 quilômetros a sudoeste de Seul, com participarão de dez navios de guerra, segundo a "Yonhap".

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24354606
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Seul volta a considerar a Coreia do Norte como "principal inimigo"

A Coreia do Sul decidiu nesta terça-feira declarar que a Coreia do Norte é, novamente, seu "principal inimigo", expressão que tinha retirado em 2004, após acusar o país comunista de afundar em março um de seus navios de guerra, causando 46 mortes.

Segundo a agência sul-coreana "Yonhap", um responsável do Governo sul-coreano considerou que a medida de restaurar o termo de "principal inimigo" era lógica, e confirmou que Seul o incluirá novamente no "livro branco" do Ministério da Defesa do país.

A Coreia do Sul utilizou esta definição pela primeira vez em 1995, depois que um político norte-coreano ameaçou transformar Seul em um "mar de fogo" durante um encontro militar bilateral realizado no ano anterior.

No entanto, o Governo eliminou a expressão em 2004, após a melhora das relações entre as duas Coreias, e em seu lugar empregou denominações como "ameaça militar direta" ou "ameaça militar existente" para definir a Coreia do Norte.

A decisão de Seul acontece um dia depois que o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, anunciou publicamente a suspensão dos intercâmbios com Coreia do Norte e exigiu desculpas pelo afundamento do navio "Cheonan".

Enquanto isso, o Governo da China, principal aliado dos norte-coreanos, pediu "a todas as partes" para usarem moderação, afirmando que "o diálogo é melhor que o conflito".

"Esperamos que todas as partes implicadas mantenham a calma e exerçam a moderação a fim de conduzir adequadamente o assunto para evitar que a situação se agrave", assinalou a porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da China, Jiang Yu.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24354603

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #196 Online: 25 de Maio de 2010, 16:37:45 »
Coreia do Norte corta todas as relações com Coreia do Sul

A Coreia do Norte anunciou nesta terça-feira que está cortando todas as relações com a Coreia do Sul.

Segundo a KCNA, a agência oficial de notícias norte-coreana, o país também expulsará os trabalhadores sul-coreanos de uma fábrica administrada conjuntamente pelos dois países perto da fronteira.

O anúncio é mais um sinal do acirramento das tensões na região após uma investigação independente na semana passada ter responsabilizado um torpedo norte-coreano pelo afundamento do navio Cheonan, em março, no qual 46 marinheiros sul-coreanos morreram.

A Coreia do Norte nega a acusação.

Os dois lados permanecem tecnicamente em guerra há 57 anos - já que não foi assinado um cessar-fogo oficial no final da Guerra da Coreia, em 1953.

'Resposta efetiva'

Ainda nesta terça-feira, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou que os Estados Unidos e a China precisam atuar em conjunto para encontrar "uma resposta efetiva" à crise encontra as duas Coreias.

Falando após encontro com autoridades chinesas em Pequim, Hillary Clinton disse que a manutenção da paz na península coreana é "uma responsabilidade compartilhada" entre os países.

A secretária de Estado afirmou que ninguém está mais preocupado com a paz e a estabilidade na região do que o governo chinês.

Mas, apesar disso, a China até agora somente pediu calma e não condenou oficialmente a Coreia do Norte pelo ataque ao navio.

Na segunda-feira, os Estados Unidos já haviam anunciado a realização de exercícios militares navais conjuntos com a Coreia do Sul após a escalada da tensão na região.

Um dia antes, a Coreia do Sul anunciou que estava proibindo a passagem de barcos da Coreia do Norte por suas águas, suspendendo quase todo o comércio com o vizinho e levando a questão do afundamento do navio para o Conselho de Segurança da ONU.

O governo brasileiro divulgou nesta terça-feira uma nota dizendo ter recebido "com grande preocupação" a notícia da semana passada sobre o resultado das investigações sobre o naufrágio do Cheonan.

Na nota, o governo diz que "continua a acompanhar atentamente a questão e conclama as partes envolvidas a absterem-se de quaisquer atos que ponham em risco a estabilidade da península coreana".

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=24357861

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #197 Online: 26 de Maio de 2010, 12:12:11 »
EUA querem resposta 'dura' de comunidade internacional à Coreia do Norte

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que o afundamento de um navio de guerra sul-coreano em março exige uma resposta dura da comunidade internacional, depois de a Coreia do norte ter sido responsabilizada pelo incidente, que resultou na morte de 46 marinheiros.

Em pronunciamento nesta quarta-feira em Seul, capital da Coreia do Sul, Hillary disse que havia provas "esmagadoras" de que a Coreia do Norte afundou o navio Cheonan com um torpedo e exortou Pyongyang a suspender sua "política beligerante".

"Esta foi uma provocação inaceitável da Coreia do Norte e a comunidade internacional tem uma responsabilidade e um dever de responder", disse Hillary.

O incidente exige "uma resposta dura porém comedida", disse ela.

Hillary chegou à Coreia do Sul depois que a Coreia do Norte cortou relações com o país e baniu os navios sul-coreanos de suas águas territoriais, em resposta à acusação e às sanções anunciadas por Seul.

Ao fim de sua visita de uma semana à Ásia, Hillary se reuniu com o ministro do Exterior sul-coreano Yu Myung-hwan e ia se encontrar com o presidente Lee Myung-bak.

No início da semana, a Coreia do Sul anunciou a suspensão do comércio com o norte e afirmou que ia levar o caso ao Conselho de Segurança da ONU.

Seul busca uma forte resposta internacional para o ataque contra seu navio no dia 26 de março.

Segundo o correspondente da BBC em Seul John Sudworth, o governo sul-coreano quer conhecer detalhes sobre os dois dias de encontro de Hillary com as autoridades chinesas, em Pequim.

A secretária de Estado vinha pressionando a China para se juntar à condenação internacional, mas Pequim adotou uma postura cautelosa, pedindo calma, afirma Sudworth.

Nesta quarta-feira, o vice-ministro do Exterior chinês Zhang Zhijun afirmou que seu país ainda está avaliando as informações sobre o incidente com o Cheonan.

Os Estados Unidos, no entanto, demonstraram confiança no relatório compilado por especialistas internacionais, que na semana passada concluiu que o navio sul-coreano foi afundado por um torpedo norte-coreano.

Hillary afirmou que as provas encontradas são contundentes, mas Zhang Zhijun disse: "Sempre acreditamos que o diálogo é melhor do que uma condenação".

Exercícios militares

Com a crescente tensão entre as Coreias, o norte reagiu duramente às sanções comerciais e marítimas anunciadas pelo sul.

Nesta quarta-feira, a Coreia do Norte afirmou que ia fechar uma estrada que atravessa a fronteira, com forte presença militar, caso a Coreia do Sul retome suas transmissões de propaganda na região, suspensas seis anos atrás.

Mais cedo, Pyongyang afirmou que responderia a Seul com sanções equivalentes, além de cortar as poucas linhas de comunicação entre os dois governos.

O espaço aéreo e as águas territoriais norte-coreanas foram fechadas aos navios e aviões sul-coreanos.

Tecnicamente, os dois Estados permanecem em guerra desde que o conflito da Coreia terminou em 1953 sem armistício.

Tanques K1 sul-coreanos podiam ser vistos na terça-feira, realizando exercícios em preparação para um possível ataque surpresa da Coreia do Norte.

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-BBC.aspx?cp-documentid=24366385

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #198 Online: 26 de Maio de 2010, 21:55:46 »
noticias fantasiosas

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Re: Seul acusa Coreia do Norte de afundar navio militar
« Resposta #199 Online: 27 de Maio de 2010, 10:13:56 »
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Pyongyang anulará acordo que evita acidentes com navios sul-coreanos

A Coreia do Norte anunciou nesta quinta-feira que anulará um acordo com a Coreia do Sul destinado a evitar possíveis choques "acidentais" de seus navios na instável fronteira do Mar Amarelo, em meio à crescente tensão entre os países.

Em comunicado divulgado pela agência oficial norte-coreana "KCNA" e repercutido pela sul-coreana "Yonhap", fontes militares de Pyongyang asseguram que retirarão completamente todas as salvaguardas que o Exército mantinha nas relações de cooperação e troca com a Coreia do Sul a partir desta quinta.

Entre outras, essas salvaguardas tinham como objetivo garantir a segurança na estadia dos cidadãos sul-coreanos na Coreia do Norte, assim como na entrada e saída de mercadorias no país comunista.

Também incluíam um sistema para evitar choques navais acidentais de navios patrulha de as duas Coreias no Mar Amarelo, que agora ficará "totalmente" desativado, segundo o comunicado.

Desde a assinatura do pacto, em 2004, os navios-patrulha dos dois países tinham acertado medidas como utilizar uma longitude de onda comum para algumas transmissões, assim como luzes ou bandeiras para marcar suas respectivas posições.

O anúncio acontece depois que, na terça-feira, o regime norte-coreano decretou a ruptura de todos seus laços com a Coreia do Sul, um dia depois que Seul aprovou a paralisação do comércio bilateral.

Em seu comunicado, os militares norte-coreanos advertiram também que estudam o bloqueio total do trânsito dos sul-coreanos no parque industrial conjunto de Kaesong, em território norte-coreano, considerado símbolo da futura reunificação coreana.

Na quarta-feira, o Governo de Kim Jong-il expulsou do complexo os oito funcionários sul-coreanos que trabalhavam no local.

Uma investigação internacional concluiu há uma semana em Seul que o naufrágio do navio sul-coreano "Cheonan" foi causado por um torpedo norte-coreano, o que a Coreia do Norte nega.

Os militares norte-coreanos insistiram que seu país responderá "sem piedade" à "guerra psicológica" que Seul deve iniciar com propaganda através de alto-falantes na fronteira e o envio de panfletos.

Também asseguraram que Pyongyang cortará imediatamente a linha de comunicação intercoreana utilizada para casos de emergência e reiteraram que não autorizarão a passagem de navios e aviões sul-coreanos por seu território.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24379742
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China segue sem definir postura em conflito entre as Coreias

O Governo chinês segue sem tomar partido no conflito entre o Governo da Coreia do Sul e seu protegido, o regime comunista da Coreia do Norte, após o afundamento da corveta sul-coreana "Cheonan".

"Como sabem, este assunto é altamente complicado", assinalou em entrevista coletiva o porta-voz da Chancelaria chinesa Ma Zhao Xu, ao ser perguntado sobre se seu Governo, com direito a voto no Conselho de Segurança da ONU, se unirá aos Estados Unidos e a seus aliados na região para exigir responsabilidades da Coreia do Norte.

"A China não tem informação de primeira mão, e ainda está investigando e avaliando a informação que recebe dos dois lados de uma maneira prudente", acrescentou o funcionário, em referência ao incidente acontecido em março, no qual morreram 46 dos 104 tripulantes do "Cheonan".

As palavras de Ma acontecem nas vésperas da viagem a Seul do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, para uma reunião tripartida com o Japão, sobre a qual o porta-voz não informou se falará do pior conflito entre as duas Coreias desde a guerra finalizada em 1953.

"Achamos que o diálogo é melhor que o confronto", prosseguiu o funcionário chinês em referência à crescente onda de tensões entre Pyongyang e Seul.

Segundo altos cargos americanos, a China se prepara para pedir explicações ao regime comunista norte-coreano, do qual é o principal aliado político e parceiro econômico, embora o porta-voz chinês tenha assinalado que a postura de seu Governo siga sem mudanças.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24379747

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