Autor Tópico: Tensão na Coréia do Norte  (Lida 78736 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #275 Online: 23 de Novembro de 2010, 19:04:43 »
Ou o maluco está só provocando, "testando" a reação mundial?

Eu diria que a coisa por lá já está preta, quase saindo ao controle e ele precisa arrumar um inimigo externo para levar a culpa.

Offline Geotecton

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #276 Online: 23 de Novembro de 2010, 19:51:56 »
Tem coisas... que só um porta avioes faz pra voce

Logo o tio sam manda a frota do pacifico pra regiao e tudo volta  a normalidade

A boa e velha Sétima Frota.
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Offline Barata Tenno

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #277 Online: 23 de Novembro de 2010, 20:02:16 »
Amigo meu marinheiro americano baseado no Japão ja foi chamado de volta das ferias.
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Geotecton

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #278 Online: 23 de Novembro de 2010, 20:03:44 »
Amigo meu marinheiro americano baseado no Japão ja foi chamado de volta das ferias.

Mau sinal!
« Última modificação: 22 de Março de 2016, 17:57:46 por Geotecton »
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Offline Geotecton

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #279 Online: 23 de Novembro de 2010, 20:06:57 »
Se a China não se meter, o Japão e a CS dão conta da CN fácil......

Se eles usarem armas nucleares ou bioquímicas, a situação sairá do controle.
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Offline uiliníli

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #280 Online: 24 de Novembro de 2010, 01:00:02 »
Se a China não se meter, o Japão e a CS dão conta da CN fácil......

A constituição do Japão não o proíbe de enviar tropas para território estrangeiro?

Se eles usarem armas nucleares ou bioquímicas, a situação sairá do controle.

Aí os EUA mandam uns ICBM e a guerra acaba em questão de minutos.

Offline Unknown

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #281 Online: 24 de Novembro de 2010, 02:14:54 »
Coreia do Norte é 'ameaça contínua', diz Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou a Coreia do Norte de uma “ameaça contínua que tem de ser enfrentada” e disse que vai discutir com Seul a resposta apropriada para o ataque militar perpetrado por norte-coreanos contra uma ilha da Coreia do Sul.

Em uma troca de disparos de artilharia que durou cerca de uma hora nesta terça-feira, a ilha sul-coreana de Yeonpyeong foi alvejada, e dois soldados morreram. Outras 50 pessoas, tanto civis como militares, ficaram feridas. Muitas construções foram incendiadas.

O incidente foi considerado um dos mais graves na Península Coreana desde a Guerra da Coreia, nos anos 1950.

Em entrevista à rede americana ABC, na noite desta terça, Obama não quis especular sobre eventual ação militar americana contra o regime de Pyongyang. E disse que cabe à China dizer à Coreia do Norte – sua aliada – que “há leis internacionais que eles (norte-coreanos) devem obedecer”.

Os EUA possuem 28 mil soldados na Coreia do Sul. Os ministros da Defesa americano e sul-coreano acordaram que qualquer resposta ao ataque será coordenada entre ambos.

E Obama disse que buscará apoio na comunidade internacional para fazer pressão sobre o recluso regime norte-coreano, dono de um programa nuclear que preocupa o Ocidente.

“Este (o ataque à ilha sul-coreana) é mais um incidente provocativo de uma série que vimos nos últimos meses. Falarei com o presidente da Coreia do Sul (Lee Myung-bak) nesta noite (de terça) sobre termos de uma resposta apropriada”, declarou o americano.

Acusações

Seul disse que os disparos do Norte começaram a atingir a ilha, próxima à disputada fronteira marítima entre os dois países, na tarde desta terça (hora local, madrugada no Brasil) e que suas Forças Armadas estão trabalhando no nível de alerta mais alto fora de um período de guerra.



O governo sul-coreano afirmou ter dado ordens a seus militares para retaliar com mísseis o que chamou de “mais provocações”.

Mas a Coreia do Norte disse que soldados do Sul, que realizam exercícios militares na área, atiraram primeiro e que não toleraria qualquer invasão de seu território.

"O inimigo sul-coreano, apesar de nossos repetidos alertas, cometeu diversas provocações militares, disparando tiros de artilharia contra nosso território marítimo próximo à ilha de Yeonpyeong a partir das 13h locais (2h no horário de Brasília)", disse à agência de notícias estatal norte-coreana KCNA o comando militar do país.

A Coreia do Norte "vai continuar a realizar ataques militares impiedosos sem hesitação se o inimigo sul-coreano ousar invadir 0,001 milímetro de nosso território", alertou, sem informar se houve feridos ou mortos do lado norte-coreano.

Tensão

A troca de disparos acontece em um momento de crescente tensão regional, já que no sábado a Coreia do Norte revelou o que seria uma nova usina de enriquecimento de urânio, dando ao país mais um caminho para a possível fabricação de uma bomba nuclear.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a Coreia do Norte pelo ataque e pediu moderação a ambos os lados.

A Rússia pediu calma depois do incidente, enquanto um porta-voz do Ministério do Exterior chinês disse que as duas Coreias deveriam "fazer mais para contribuir para a paz".

"O mais importante agora é retomar as negociações do Grupo dos Seis (Estados Unidos, Japão, China, Rússia e as duas Coreias) o quanto antes", disse Hong Lei.

Na tarde de terça-feira, o Itamaraty emitiu nota declarando "preocupação" com o incidente e "conclamando ambas as partes a se absterem de medidas que possam agravar a tensão" bilateral.

O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse ter ordenado que seus ministros se preparem para qualquer eventualidade.

O analista da BBC Jonathan Marcus disse que o ataque seria uma forma de a Coreia do Norte mostrar ao mundo seu poder e uma indicação de algum tipo de transição política.

Nos últimos dois meses, Kim Jong-un, filho do líder norte-coreano Kim Jong-il, foi promovido a general de quatro estrelas e nomeado para cargos de liderança no Partido Comunista durante a primeira convenção do partido em 30 anos.

Analistas acreditam que estes sejam sinais de que ele está sendo preparado para suceder o pai.

Veja vídeo: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101123_coreianovo_pai.shtml

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Offline André Luiz

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #282 Online: 25 de Novembro de 2010, 09:14:41 »
O cara foi promovido a general sem entender patavina nenhuma de guerra

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #283 Online: 25 de Novembro de 2010, 14:16:17 »
Coreia do Norte rejeita diálogo com Comando da ONU

País culpa os EUA por troca de disparos entre as duas Coreias

A Coreia do Norte rejeitou nesta quinta-feira a realização de uma reunião militar com o Comando da ONU, ao mesmo tempo que responsabilizou Estados Unidos e Coreia do Sul pela troca de disparos de terça-feira, que aumentou a tensão na península coreana.

O Comando das Nações Unidas, liderado pelos EUA e encarregado de supervisionar o armistício com o qual foi finalizada a Guerra da Coreia (1950-53), propôs na quarta-feira que Pyongyang realizasse uma reunião militar em nível de generais para abordar o ataque norte-coreano à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que matou dois militares e dois civis.

A Coreia do Norte rejeitou a proposta por considerar que "aparentemente não vê benefícios práticos nas conversas", informou um porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul citado pela agência local "Yonhap". Além disso, a Coreia do Norte voltou a ameaçar o país vizinho com novos ataques e também responsabilizou os EUA pela troca de disparos na ilha de Yeonpyeong, habitada por civis e localizada na tensa fronteira do Mar Amarelo.



O Governo de Pyongyang assegurou que lançará "sem duvidar uma segunda e uma terceira rodada de poderosos ataques físicos em represália", segundo um comunicado divulgado pela agência oficial norte-coreana "KCNA". O regime comunista de Kim Jong-il também indicou, sem dar detalhes, que os Estados Unidos, que têm 28.500 soldados destacados na Coreia do Sul, "não podem se esquivar de sua responsabilidade pela troca de artilharia". Após o ataque, EUA e Coreia do Sul anunciaram manobras militares no Mar Amarelo entre domingo e quarta-feira.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/pyongyang+rejeita+dialogo+com+comando+da+onu/n1237838740582.html

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #284 Online: 26 de Novembro de 2010, 14:28:41 »
Citar
Para Coreia do Norte, exercícios dos EUA tornam guerra iminente

A Coreia do Norte disse nesta sexta-feira que os exercícios militares a serem realizados conjuntamente pelos Estados Unidos e a Coreia do Sul irão empurrar a região para mais perto de uma guerra.

Na terça-feira, a Coreia do Norte bombardeou uma ilha sul-coreana, matando quatro pessoas e destruindo dezenas de casas. O Norte alegou que estava reagindo a disparos sul-coreanos nas suas águas.

'A situação na península coreana está se aproximando da beira de uma guerra, devido ao imprudente plano desses elementos rápidos no gatilho, ao realizarem novamente exercícios de guerra voltados contra a RDPC (sigla oficial da Coreia do Norte)', afirmou a KCNA, agência oficial de notícias norte-coreana.

'O Exército e o povo da RDPC estão agora grandemente enraivecidos pela provocação do grupo fantoche (referência à Coreia do Sul), e se preparando plenamente para dar uma chuva de fogo pavoroso e para explodir o baluarte dos inimigos se eles ousarem investir novamente contra a dignidade e a soberania da RDPC.'

Essa linguagem agressiva é típica da imprensa estatal norte-coreana, mas desta vez a tensão derrubou a cotação do won sul-coreano em até 2,2 por cento. A Bolsa de Seul fechou em baixa de 1,3 por cento nesta sexta-feira, refletindo o movimento do mercado asiático.

Durante a tarde (madrugada no Brasil), houve momentos de pânico em Seul, quando a TV local relatou ruídos de artilharia perto de Yeonpyeong, a ilha atacada nesta semana. Mas os militares disseram que os disparos estavam distantes, e nenhum projétil caiu em território sul-coreano. Aparentemente, tratou-se de um exercício norte-coreano.

O bombardeio de terça-feira levou à demissão do ministro sul-coreano de Defesa, após críticas de que o governo teria demorado a reagir contra a agressão.

Nesta sexta-feira o presidente Lee Myung-bak nomeou para o posto o ex-chefe do Estado Maior conjunto das Forças Armadas Kim Kwan-jin.

Os EUA estão enviando o porta-aviões nuclear USS George Washington para a região do mar Amarelo, onde ocorrem exercícios conjuntos com a Coreia do Sul, de domingo a quarta-feira da próxima semana. O exercício, criticado também pela China, estava programado antes do bombardeio norte-coreano desta semana.

Na tarde desta sexta-feira (hora local), centenas de militares sul-coreanos da reserva fizeram uma manifestação na cidade fronteiriça de Paju, acusando o governo do Sul de ter sido muito brando na sua reação. Houve um pequeno protesto contra a Coreia do Norte em Seul.

'As políticas preguiçosas do governo para a Coreia do Norte são brandas demais', disse Kim Byeong-su, presidente da associação de ex-fuzileiros navais, em Paju. '(O governo) precisa se vingar contra esse bando de cachorros loucos.'

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=26508942
Citar
Disparos de artilharia são ouvidos na Coreia do Norte



O som de vários disparos de artilharia efetuados dentro do território norte-coreano chegou nesta sexta-feira à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, onde na terça-feira um ataque do regime comunista de Pyongyang deixou quatro pessoas mortas, informou a agência local "Yonhap".

Segundo fontes militares sul-coreanas citadas pela "Yonhap", os disparos não foram dirigidos contra alvos da Coreia do Sul, no que parece ser um treinamento militar rotineiro das forças norte-coreanas.

Apesar disso, o som deixou alarmados os poucos residentes que permanecem em Yeonpyeong, alguns dos quais se dirigiram para refúgios ao ouvir as explosões, indicou a agência sul-coreana.

Um porta-voz militar insistiu que não foram feitos disparos em direção às águas da fronteira entre as duas Coreias no Mar Amarelo, onde no domingo Coreia do Sul e Estados Unidos iniciarão manobras militares conjuntas que deverão durar quatro dias.

Esses exercícios foram rechaçados pelo regime comunista de Pyongyang, que nesta sexta-feira lançou novas ameaças voltadas à Coreia do Sul, ao assegurar que responderá "sem piedade" a qualquer provocação ou violação de sua soberania.

A Coreia do Norte não reconhece a fronteira no Mar Amarelo, traçada pelo comando da ONU ao final da Guerra da Coreia (1950-1953).

O ataque norte-coreano de terça-feira contra Yeonpyeong, uma ilha onde vivem cerca de 1.700 civis, além de um contingente militar permanente, foi um dos mais graves nas últimas seis décadas.

O regime comunista da Coreia do Norte direcionou novas ameaças a Seul nesta sexta-feira, ao assinalar que responderá "sem piedade" a qualquer provocação do país vizinho, dois dias antes do início das manobras militares conjuntas de Coreia do Sul e Estados Unidos no Mar Amarelo.

Em comunicado divulgado pela agência estatal "KCNA", Pyongyang assegurou, com a habitual retórica bélica, estar "preparada para aniquilar" a Coreia do Sul se a sua soberania for violada.

"Daremos um exemplo firme e sem piedade a qualquer provocação à nossa dignidade e soberania", assinala o regime de Kim Jong-il, que lançou na última terça-feira um ataque sobre a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, na fronteira marítima, que deixou quatro mortos e 18 feridos.

A troca de disparos de artilharia representa uma das disputas mais graves entre as duas Coreias desde o fim da Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953.

Após o ataque, Coreia do Sul e EUA anunciaram que iniciarão no domingo quatro dias de manobras militares conjuntas nessa instável zona marítima, em meio a ameaças de Pyongyang.

Seul também reforçou a defesa nas ilhas do Mar Amarelo e anunciou um aumento em seu orçamento militar para 2011.

O Ministério da Defesa solicitou que o orçamento extra seja de pelo menos 264 bilhões de wons (US$ 227 milhões), destinados a adquirir armamento como mísseis guiados e sistemas de radar antiartilharia, informou a agência local "Yonhap".

Apesar de ainda não ser oficial, o assessor de segurança nacional da Coreia do Sul, Lee Hee-won, será o novo ministro da Defesa do país, em substituição a Kim Tae-young, informou a imprensa local.

Lee é um general reformado que ocupa desde maio o cargo de assessor do presidente sul-coreano, Lee Myung-bak.

A Casa Presidencial sul-coreana informou que a nomeação de Lee como ministro ainda não foi realizada, apesar de a agência local "Yonhap" e outros veículos da imprensa sul-coreana terem veiculado a informação.

Kim Tae-young apresentou sua demissão nesta quinta-feira em meio a uma onda de críticas pela reação, considerada pouco contundente, ao ataque norte-coreano sobre a ilha de Yeonpyeong, que deixou quatro mortos - sendo dois civis - e 18 feridos.

Vários setores da oposição e do próprio Governo acusaram o agora ex-ministro de ter administrado sem muita firmeza o caso dos disparos de artilharia da Coreia do Norte.

Kim Tae-young já havia apresentado sua renúncia em março, após o afundamento da corveta sul-coreana Cheonan nas águas do Mar Amarelo por um torpedo norte-coreano, mas sua demissão não foi aceita na época.

O ataque da Coreia do Norte sobre a ilha de Yeonpyeong, no Mar Amarelo, disparou a tensão entre as duas nações vizinhas, que seguem tecnicamente em guerra, já que a Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953, terminou com um armistício, e não com um tratado de paz.

Embora tenha chegado ao poder em fevereiro de 2008 com uma linha de mão dura em direção a Pyongyang, a Administração de Lee é alvo de crescentes críticas que o acusam de manter uma política frouxa diante das agressões do país comunista.

Nesta quinta-feira, o Governo sul-coreano anunciou um importante reforço de sua defesa nas ilhas do Mar Amarelo, onde fica a instável fronteira - não reconhecida por Pyongyang - estabelecida após a Guerra da Coreia.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=26508043

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Offline Mr. Mustard

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #285 Online: 26 de Novembro de 2010, 14:52:52 »
Interessante é o esforço da Coréia do Norte em promover um bode expiatório para começar uma guerra. A impressão é que eles estão esperando somente a Coreía do Sul ou algum aliado disparar a artilharia para dizer ao mundo: "Eles começaram, nós não!"

Ou não...

Offline Pregador

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #286 Online: 26 de Novembro de 2010, 15:21:57 »
A Coréia do Norte só tem a perder. Acho que o líder Kim Jong Il II é realmente maluco e não tem esta noção de que uma guerra seria o fim do seu regime e do seu país.
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Offline Geotecton

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #287 Online: 26 de Novembro de 2010, 23:48:36 »
Se a Coréia do Norte atingir uma embarcação ou soldados estadunidenses, aí sim a situação pode degradar rapidamente.
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #288 Online: 27 de Novembro de 2010, 17:55:06 »
Se a Coréia do Norte atingir uma embarcação ou soldados estadunidenses, aí sim a situação pode degradar rapidamente.

De vez em quando penso SE não seria melhor mesmo, já fazem décadas que os dois estrumes mandam e desmandam na Coréia do Norte fazendo a população passar fome sem motivo.

Quem sabe agora se chegue a uma situação em que ou tiram o cara do poder definitivamente ou ele avança sobre os vizinhos.

Offline Madame Bovary

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #289 Online: 28 de Novembro de 2010, 18:45:12 »
A China já se pronunciou?
.
Olho, e as coisas existem.
Penso e existo só eu.

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Skoob

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #290 Online: 28 de Novembro de 2010, 20:28:34 »
China quer reunião de emergência para resolver crise na Península Coreana

A China pediu a realização de uma reunião de emergência com vários países devido à tensão na Península Coreana causada pelo ataque da Coreia do Norte à ilha Yeonpyeong, ocorrido na última terça-feira.

A proposta do governo chinês é que representantes das seis nações que participaram das negociações sobre o desarmamento nuclear da Coreia do Norte se reúnam em dezembro. As duas Coreias, Estados Unidos, China, Japão e Rússia são os países envolvidos nesta negociação.

De acordo com o correspondente da BBC em Seul Chris Hogg, a resposta da Coreia do Sul à proposta chinesa não foi muito entusiasmada.

De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o presidente Lee Myung-bak disse ao assessor de política exterior chinês, em visita à Seul, Dai Bingguo, que o governo sul-coreano não está interessado em uma retomada antecipada das negociações nucleares com as seis nações, pois é mais urgente lidar com o ataque norte-coreano.

O ataque de artilharia da Coreia do Norte contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul, que matou pelo menos quatro sul-coreanos, os dois militares e dois civis, na última terça-feira está sendo considerado um dos piores incidentes entre os dois países desde 1953, quando a Guerra da Coreia terminou, sem um tratado de paz.

A Coreia do Sul pediu que a China ajude mais na resolução da crise com a Coreia do Norte.

Em uma reunião com o enviado chinês neste domingo em Seul, o presidente sul-coreano, Lee Myun-bak, afirmou também que o governo da China precisa assumir o que ele chamou de posição mais justa e responsável em relação às duas Coreias. O enviado, por sua vez, afirmou que a China vai tentar garantir a paz na península.

Exercícios militares

A reunião na capital sul-coreana ocorreu no dia em que navios de guerra da Coreia do Sul e dos Estados Unidos realizaram exercícios militares na costa oeste da península, a cerca de 125 quilômetros ao sul da fronteira marítima que é disputada entre as duas Coreias.

O porta-aviões americano USS George Washington e outros quatro cargueiros da Marinha americana estão na região junto com outros navios de guerra sul-coreanos, navios de patrulha, fragatas, embarcações de apoio e aeronaves de combate a submarinos.

Pouco depois do início dos exercícios, a Coreia do Norte afirmou que atacaria caso suas águas fossem invadidas.

"Vamos dar um golpe militar brutal no caso de qualquer provocação que viole nossas águas territoriais", afirmou a agência de notícias estatal da Coreia do Norte KCNA.

Os moradores da ilha Yeonpyeong receberam ordens para ir para abrigos quando disparos de artilharia foram ouvidos neste domingo, mas a ordem foi suspensa 40 minutos depois. Apenas cerca de 20 dos 1,7 mil moradores continuam na ilha.

O Ministério da Defesa da Coreia do Sul também deu instruções para que jornalistas deixem a ilha até o fim do domingo, pois não tinha como garantir sua segurança.

"Neste momento, ainda é imprevisível que tipo de ação provocativa a Coreia do Norte vai tomar usando os exercícios conjuntos sul-coreanos e americanos como justificativa", informou o Ministério.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101128_coreia_exercicios_fn.shtml

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Offline Luiz F.

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #291 Online: 28 de Novembro de 2010, 20:37:34 »
Eu sou meio ignorante nessa história, mas qual é a da China nessa história toda?

Porque parece que ela protege a Coréia do Norte e é até por isso,me parece, que ninguém ataca a CN de uma vez e acaba com essa bagaça logo.
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Offline Derfel

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #292 Online: 28 de Novembro de 2010, 20:55:37 »
A Coreia do Norte faz parte da área de influência da China, até por causa de uma questão ideológica.

Offline Luiz F.

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #293 Online: 28 de Novembro de 2010, 21:01:13 »
A Coreia do Norte faz parte da área de influência da China, até por causa de uma questão ideológica.

:ok: Eu já imaginava isso, mas é só isso mesmo? Ou tem questões econômicas ou mesmo militares envolvidas?
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Offline Felius

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #294 Online: 29 de Novembro de 2010, 13:25:54 »
A Coreia do Norte faz parte da área de influência da China, até por causa de uma questão ideológica.

:ok: Eu já imaginava isso, mas é só isso mesmo? Ou tem questões econômicas ou mesmo militares envolvidas?
Mais até do que questão ideológica. Coréia do norte cai, e são bases americanas do lado da china, não da coréia. Fora que, coréia do norte cai, e china tem que lidar com alguns milhões e milhões de refugiados. Mas ao que tudo indica, a China ta de saco é cheio com a CN. China é uma das que menos quer qualquer conflito com EUA. Acredito que se coreia acabar atacando, china corta ela fora, isso se não ajudar a atacar ela (o que permitiria-a controlar o que vai ser feito com o que sobrar ali)
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #295 Online: 29 de Novembro de 2010, 21:27:03 »
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/838098-china-ja-se-mostra-disposta-a-abandonar-a-coreia-do-norte-dizem-documentos-do-wikileaks.shtml

China já se mostra disposta a abandonar a Coreia do Norte, dizem documentos do WikiLeaks

O jornal britânico "The Guardian" divulgou nesta segunda-feira mais uma rodada dos mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos. Os telegramas alegam que a China já sinalizou que está pronta para aceitar a reunificação coreana e está, de maneira privada, se afastando do regime comunista da Coreia do Norte.

Os documentos dizem ainda que autoridades chinesas descrevem a Coreia do Norte como "uma criança mimada". O gigante asiático é o principal e um dos únicos aliados da Coreia do Norte. Pequim tem sido pressionado pelos EUa a tomar uma atitude e tentar conter os atos provocativos da Coreia do Norte, em especial após o ataque do país a uma ilha na vizinha Coreia do Sul, que deixou quatro mortos.

Segundo o "Guardian", um dos cinco jornais que obtiveram acesso com antecedência aos documentos diplomáticos, revelam que a frustração de Pequim com Pyongyang cresceu desde o teste de mísseis e teste nuclear no ano passado. O país se preocupa com o impacto econômica da instabilidade do regime na região e de que a morte do ditador Kim Jong-il poderia criar uma disputa sucessória.

O vice-chanceler sul-coreano afirma, em um dos documentos, que ouviu de dois oficias seniores chineses que a península Coreana deveria ser reunificada sob controle de Seul e que tal visão ganha força entre "uma nova e mais jovem geração de líderes chineses".

Mas, ressalva, se Seul for retomar o controle de toda a península pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra, a China quer igual oportunidades. A Coreia do Sul, ainda segundo os documentos, já está planejando garantir às companhias chinesas de que eles teriam amplas oportunidades comerciais na parte norte da península, rica em minérios.

Ele disse ainda a autoridades diplomáticas americanas que Pyongyang se comportava como "uma criança mimada" para obter a atenção dos EUA em 2009 e por isso realizou os testes de mísseis.

Um embaixador chinês, que não foi identificado pelo jornal, diz ainda que o programa nuclear norte-coreano é "uma ameaça à segurança de todo o mundo". Isso poderia representar o apoio da China, membro com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), a um novo pacote de sanção contra a Coreia do Norte.

A Coreia do Norte desenvolve há anos um programa nuclear sob críticas do Ocidente, que já tentou, sem sucesso, negociar sua desnuclearização. O regime recluso do ditador Kim Jong-il sofre ainda diversas sanções do Conselho de Segurança por manter seu programa nuclear com fins claramente militares.


REUNIÃO

Mais cedo, o Conselho de Segurança se reuniu para estudar uma forma de responder à descoberta de uma nova e moderna usina de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte, assim como o ataque a uma ilha da Coreia do Sul.

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, se reuniu nesta segunda-feira com o poderoso grupo de 15 membros, incluindo o Brasil, sobre a possibilidade de novas sanções contra o regime comunista. Os EUA são um dos cinco países com cadeira permanente e direito a veto.

Ela disse ainda que as preocupações do conselho com as atividades nucleares da Coreia do Norte foram ressaltadas pelo ataque da semana passada à ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que deixou ainda dezenas de casas queimadas e milhares de moradores fugindo em pânico. Dois marinheiros sul-coreanos e dois civis foram mortos no bombardeio.

Rice disse que os EUA e outros membros do Conselho fizeram consultas com a China e voltou a pressionar o país. "Nós esperamos que a China atue como uma líder responsável para manter a paz e a segurança na região", disse a embaixadora dos EUA. "É do interesse do China".

Os ministros de Relações Exteriores dos EUA, Japão e Coreia do Sul, se reunirão em Washington no próximo dia 6 de dezembro para discutir a crise com a Coreia do Norte e tentar convencer a China a usar sua influência para conter as ações da aliada comunista.

Eles discutirão ainda uma proposta da China para realizar uma reunião das seis partes (que incluem ainda Rússia e a Coreia do Norte).

Recentemente, o jornal "New York Times" revelou que um cientista americano da Universidade de Stanford informou à Casa Branca ter visitado uma grande e nova usina nuclear na Coreia do Norte --o que ampliou os temores do Ocidente.

O cientista que viajou a Pyongyang é o ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker que confirmou ao jornal ter visto "centenas de centrífugas" recém instaladas em grande e nova usina de enriquecimento de urânio que conta com uma "ultramoderna sala de controle".

HIPÓTESES

Já o americano "The New York Times", que também teve acesso ao conteúdo junto ao francês "Le Monde", o espanhol "El Pais" e o alemão "Der Spiegel", afirma que os documentos mostram que autoridades americanas e sul-coreanas começaram, secretamente, a pensar o que aconteceria se a dinastia familiar dos Kim entrasse em colapso.

Em um almoço oficial no fim de fevereiro, o oficial sul-coreano Chun Yung-woo confidenciou à embaixadora americana, Kathleen Stephens, que a queda do regime comunista ditatorial viria em "dois ou três anos" depois da morte de Kim Jong-il.

As previsões, afirma o "NYT", são mais baseadas em esperança do que estratégia. Previsões similares, lembra o jornal, foram feitas em 1994 quando o fundador do regime, Kim Il-sung, morreu de maneira repentina.

Um especialista chinês alertou, segundo um diplomata americano, que Washington se engana se acredita que a "Coreia do Norte vai implodir após a morte de Kim Jong-il".

Os telegramas sobre a Coreia do Norte, alguns emanando de Seul, outros de Pequim, são previsões que contam com poucos fatos. Como são documentos do Departamento de Estado, e não de inteligência, não incluem dados militares dos americanos --ou o plano militar americano caso a Coreia do Norte desintegre efetivamente.

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #296 Online: 30 de Novembro de 2010, 13:21:36 »
Coreia do Norte diz ter milhares de centrífugas nucleares

A Coreia do Norte afirmou nesta terça-feira que tem milhares de centrífugas ativas em uma usina de enriquecimento de urânio, cuja existência foi revelada pelo país no começo de novembro.

O regime norte-coreano afirmou que a usina tem como objetivo produzir energia para uso civil. Não ficou claro se as centrífugas poderiam ser usadas para produzir componentes para armas nucleares.

Um cientista dos EUA diz ter visto a usina, mas não pôde confirmar se ela estava funcionando.

A revelação foi feita pela Coreia do Norte em um momento de tensão entre as duas Coreias, devido a um ataque norte-coreano a uma ilha sul-coreana, na semana passada.

Pyongyang diz que o ataque - que matou quatro pessoas - foi uma resposta a uma operação de perfuração levada a cabo pela Coreia do Sul perto da ilha Yeonpyeong.

A Coreia do Norte descreveu ainda como provocacao os exercícios militares conjuntos de EUA e Coreia do Sul em andamento no Mar Amarelo, perto da área fronteiriça em disputa pelas Coreias. O porta-aviões George Washington e quatro outras embarcações americanas participam da operação ao lado de destróieres, navios de patrulha, fragatas e aviões com artilharia anti-submarino da Coreia do Sul.

'Perplexo'

'Neste momento, estamos construindo um reator movido a água leve e para atender a essa demanda, estamos operando um sistema moderno de enriquecimento de urânio com milhares de centrífugas', disse a agência de notícias oficial da Coreia do Norte, KCNA, referindo-se ao complexo nuclear de Yongbyon, perto da capital, Pyongyang.

Essa foi a primeira vez que a Coreia do Norte deu detalhes sobre o que diz ser seu programa nuclear pacífico, de acordo com o correspondente da BBC em Seul Chris Hogg.

No começo de novembro, o cientista americano Siegfried Hecker visitou a usina de Yongbyon e disse ter ficado 'perplexo' com a sofisticação do equipamento que lhe foi apresentado.

A Coreia do Norte o assegurou que as centrífugas estavam funcionando, produzindo urânio de baixo enriquecimento que poderia ser usado como combustível em um reator experimental movido a água leve em fase de construção.

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=26562209

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #297 Online: 02 de Dezembro de 2010, 09:15:11 »
EUA, Japão e Coreia do Sul discutirão programa nuclear da Coreia do Norte

Os chanceleres dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul se reunirão na próxima segunda-feira em Washington para determinar que atitudes tomar sobre a Coreia do Norte, depois de esse país ter bombardeado uma ilha do país vizinho meridional.

Em comunicado, o Departamento de Estado americano indicou que a secretária de Estado, Hillary Clinton, se reunirá com seus homólogos de Japão e Coreia do Sul, Seiji Maehara e Kim Sung-hwan, respectivamente, para "abordar os últimos eventos na Península Coreana e seu impacto na segurança regional, assim como outros assuntos globais e regionais".

A reunião, destaca o Departamento de Estado, "demonstra a coordenação extraordinariamente próxima entre EUA, Coreia do Sul e Japão e nosso compromisso com a segurança na Península Coreana e a estabilidade na região".

Os três países buscam decidir como responder ao regime de Pyongyang depois do bombardeio da ilha de Yeonpyeong em 23 de novembro, quando morreram dois militares e dois civis sul-coreanos. O ataque levou Coreia do Sul e EUA a realizarem exercícios militares conjuntas no Mar Amarelo.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=26587604

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Offline Sparke

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #298 Online: 02 de Dezembro de 2010, 18:13:11 »
É... o Brasil abafou o caso.

Offline Felius

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Re: Coreia do Norte ataca Sul
« Resposta #299 Online: 03 de Dezembro de 2010, 12:48:19 »
http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-pacific-11909581

Citar
South Korea vows air strikes if North attacks

South Korea's defence minister-designate has promised a tougher response, including air strikes, if North Korea attacks again.

Kim Kwan-jin was responding to questions in parliament during his confirmation hearing.

North Korea shelled a Southern island near the two countries' disputed maritime border last week, killing four people and destroying many homes.
"The patient refused an autopsy."

 

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