Não disse que é "simples". Mas a distinção mais evidente é que no nazismo o anti-semitismo pode ser bem "temos é que exterminar todos eles mesmo, dar continuidade ao que o grande Hitler começou."
Coisas suficientemente análogas nas outras direções também valeriam, "pobres tem que morrer", "burgueses tem que morrer", etc.
Mas, repetindo, tem sempre os problemas relacionados a confiar demais no estado. Como com pena de morte. Se fosse um estado "ideal", tudo bem, só se executava quem realmente não tem outro jeito, e só se tirava a tutela dos pais mais incapazes (estes seriam adequadamente tratados e viravam cidadãos exemplares com uma ideologia completamente pró-social*, recuperando a tutela dos filhos em alguns meses). Na realidade a coisa precisa ser bem mais cuidadosa, e fazer concessões diversas, dar "margens de erro" e etc.
* contrário de anti-social/psicopata, não o "social" esquerdista.