Sim, mas o que quero dizer é que o mesmo raciocínio pode ser aplicado em relação a outros deuses, de maneira que a aposta de Pascal se limita a uma única possibilidade divina, dando-a como única certa, o que é uma questão de fé.
Para considerá-la, a pessoa ou só conhece esse percepção divina, ou considera todas e se mantém na dúvida.
O que quero dizer é que a aposta de Pascal continua sendo uma questão de fé, e não de lógica.