Eu apostaria minhas fichas que a morte é uma dissolução no nada.
Entretanto se eu estiver errado e a mim estiver destinado qualquer outra coisa que não o nada, mesmo o inferno cristão (ou o céu...), sairei no lucro.
O nada não existe e é coisa nenhuma!
Pois é. Por isto mesmo que tem este nome: nada.
As moléculas das substâncias que formam meu corpo vão se combinar com outras, servirão de alimento para larvas, bactérias, vermes até tudo dissolver, virar pó e misturar com a terra. Já a consciência, sem um cérebro que a produza, deve sumir... no nada.
Sono eterno, descanso eterno, nenhuma conta para pagar.