Hoje muitos já admitem a possibilidade da existência de infinitos universos. Investe-se pesado na busca por se compreender a essência da matéria. Crescemos vendo coisas morrendo e nascendo. Contudo, como bem sabemos, uma folha de papel ao ser totalmente consumida pelo fogo, não se destroi. O papel se desconfigura, mas a matéria continuará existindo. Do papel, ficam as cinzas e a fumaça, mas nada se perde e tudo se transforma. A busca por se criar minis "buracos negros", em nada resultará, senão em frustrações, seguidas de acidentes devastadores. Um "buraco negro" é muito mais do que se imagina. Ele é pura "supra-matéria". Para se criar um mini buraco negro do tamanho de uma ervilhar, seria necessário muito mais matéria que a que existe na Terra. Sem contar a intensa força contrária que deveria ser aplicada de modo a promover a compactação absoluta de todo esse material. Sabemos ou imaginamos saber como se formam os buracos negros. A existência deles é hoje um fato. Contudo, os "buracos negros" ou "supras", como eu os prefiro chamar, não consomem a matéria sugada. Eles apenas promovem uma renovação, convertendo toda a matéria à sua volta em energia físca. Essa energia, por sua vez, é novamente capiturada e, em seguida, convertida em energia elementar (ENEL), que não mais poderia ser capiturada. A afirmação de que nada escapa dos buracos negros não está correta. Escapa ENEL ou hipo-matéria.